Grupo conclamou ataques pontuais contra soldados e agentes da lei, entre outros alvos.
A radicalização de norte-americanos induzida pelo Estado Islâmico e outros grupos, especialmente por meio do uso sofisticado das mídias sociais, é uma das maiores preocupações da polícia federal dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) em sua luta contra as ameaças de terrorismo sempre em evolução, disse o diretor da entidade, James Comey, nesta quinta-feira.
Como muitos outros grupos militantes, o Estado Islâmico conclamou ataques de terroristas solitários e incentivou especificamente atentados contra soldados, agentes da lei e a comunidade de inteligência, declarou Comey em uma audiência de orçamento num subcomitê de apropriação de verbas.
Comey se referia aos esforços da facção para recrutar norte-americanos para que se unam a seus combatentes que lutam na Síria e no Iraque, para mais tarde mandá-los de volta aos Estados Unidos para cometerem atos de terrorismo.