Desde o inicio da crise, nós propomos a um diálogo entre os diferentes grupos Iemenitas para construção de uma unidade nacional e instalação de um governo abrangente e também a luta contra o extremismo, e grupos Takfiri.
Nós acreditamos que esse é o único caminho para resolver a crise no Iémen. Os atos militares contra a soberania e povo de Iémen não terão outro resultado a não ser derramamento de sangue e muitas perdas de vidas.
É preciso que os atos militares cessem imediatamente e comecem o dialogo.
Acreditamos também que os atos militares de forças estrangeiras que estão atacando o país não trará nenhum beneficio aos países participantes. Nós nos empenhamos para controlar essa crise e continuaremos com esse objetivo.
Nossas negociações em Lausanne, na Suíça, são somente sobre os assuntos nucleares e não conversamos sobre outros assuntos. Mas recomendamos aos países da região e aos ocidentais que tomem cuidado com este jogo de miopismo e não se tornem colaboradores da Al-Qaeda e Daesh. Isso é um perigo que ameaça todos os que participam nos atos contra o povo Iemenita e abre o caminho para os abusos dos extremistas e grupos Takfiri.