“Cinco mortes no ataque a Litandacua, Chai – relatório da AIM,” Clube de Moçambique , 21 de junho de 2018 (graças a The Religion of Peace ):
Homens armados não identificados, supostamente membros do grupo islamista conhecido localmente como “Al Shabaab“, mataram cinco pessoas na noite de terça-feira em um ataque contra a aldeia de Litandacua, na província de Cabo Delgado, segundo um relatório da estação de televisão STV.
Os atacantes incendiaram 44 casas. Uma das vítimas era uma criança que estava dormindo em uma dessas casas…
Isto segue ataques letais às aldeias de Naene, também em Macomia, em 4 de junho, e de Namaluco, no distrito vizinho de Quissanga, dois dias depois, em que um total de 14 pessoas foram assassinadas e 374 casas foram destruídas….
News24 noticiou em 10 de junho que militantes muçulmanos têm atacado aldeias por todo o Moçambique, levando milhares a fugirem para Pemba. Relatórios dizem que militantes queimaram 230 casas e decapitaram 23 pessoas nas últimas três semanas.
O grupo Al-Shabab é uma das facções terroristas que vem perseguindo e assassinando cristãos em Moçambique. Porém, a partir de 2014, o grupo Al Sunnah wa Jama’ah – vinculado ao grupo Al-Shabab – promove destruição de propriedades cristãs e massacres contínuos.
Denunciando o grupo terrorista Al Sunnah wa Jama’ah, a missionária Heidi Baker, da instituição “CEO of Iris Global” postou um comunicado no Facebook :
“Eles estão mirando em qualquer um que se oponha ao seu tipo de terror. Nas últimas semanas, esses ataques se intensificaram em frequência e brutalidade. Cada ataque envolveu a morte e queima de casas. Pessoas foram decapitadas em pelo menos seis vilarejos próximos à nossa base em Pemba. Os aldeões estão fugindo por suas vidas, nada carregando com eles e se tornaram refugiados no mato ou em ilhas “.
Autoridades do governo informaram no final de maio que 10 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram decapitadas pelos jihadistas na aldeia de Monjane, na província de Cabo Delgado.
As vítimas incluíram pelo menos dois filhos e quatro mulheres, com o porta-voz da polícia nacional, Inácio Dina, prometendo que os agressores serão perseguidos e levados ao tribunal.
O grupo de vigilância de perseguições International Christian Concern disse na quarta-feira que o Al Sunnah wa Jama’ah começou como uma seita religiosa do Islã, mas nos últimos meses se tornou violento no país do Leste Africano, assassinando pelo menos 35 pessoas somente no mês passado.
A ICC acrescentou que o grupo está sendo comparado ao Boko Haram, a organização radical na Nigéria.
Com imagem Correio da Manhã e informações The Christian Post e Jihad Watch