Arquivo da tag: #Aleppo

ONU: Forças sírias mataram 82 civis em suas casas em Aleppo

Mais de cem crianças desacompanhadas estão presas em prédio sob ataque, diz Unicef

ALEPPO — As forças governamentais sírias estão entrando em casas de civis no Leste de Aleppo e matando moradores, informou a ONU nesta terça-feira, citando relatos de fontes locais. O Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas disse ter provas confiáveis de que 82 civis foram mortos a tiros em quatro áreas da cidade. No momento em que os combates chegam ao fim, ONU e Cruz Vermelha apelam para que os civis sejam protegidos.

Além disso, o Unicef alertou que cerca de cem crianças desacompanhadas estão presas em um prédio sob pesado ataque.

— De acordo com relatos alarmantes de um médico na cidade, muitas crianças, possivelmente mais de cem, desacompanhadas ou separadas de suas famílias, estão presas em um prédio no leste de Aleppo — informou o diretor regional do Unicef Geert Cappelaere.

Enquanto isso, o porta-voz Rupert Colville relatou o avanço das tropas e os relatos de execuções. Segundo Colville, entre os mortos estão 11 mulheres e 13 crianças. Para ele, parece ter havido um “colapso completo da Humanidade em Aleppo”

— Ontem à noite (segunda-feira), recebemos novos relatos profundamente perturbadores de numerosos corpos estendidos nas ruas — afirmou Colville, do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas. — Os moradores não foram capazes de recuperá-los, devido ao bombardeio intenso e a seu medo de ser baleado.

Depois de quatro anos ocupando a área Leste da cidade, os rebeldes estão à beira da derrota. De acordo com uma fonte militar síria, o Exército e aliados tomaram controle total de distritos abandonados pelos insurgentes durante a retirada de Aleppo.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) advertiu que os civis não tinham nenhum lugar seguro para ir. Por sua vez, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, manifestou-se “alarmado pelos relatos de atrocidades contra um grande número de civis”.

CONFRONTOS DEIXAM RASTRO DE DESTRUIÇÃO EM ALEPPO

  • Sírios deixam suas casas em bairro controlado por rebeldes durante operação do regime para retomar áreas insurgentes em AleppoFoto: STRINGER / AFP

  • Combatente pró-governo carrega nos braços uma mulher que foi ferida enquanto tentava fugir com a sua família dos combates em AleppoFoto: GEORGE OURFALIAN / AFP

  • Prédios ficaram destruídos no distrito de Sheikh Saeed, em Aleppo, após retomada pelas forças do regime do presidente sírio, Bashar al-AssadFoto: GEORGE OURFALIAN / AFP

  • Sírios fogem com seus pertences dos combates em Aleppo; batalha entre insurgentes e governo está em fase final após avanços em série do governo pelo territórioFoto: STRINGER / AFP

  • Soldados sírios fazem patrulha em bairro que era controlado por insurgentes; ofensiva do governo provocou fuga em massa de civisFoto: GEORGE OURFALIAN / AFP

  • Combatentes do Exército Livre da Síria disparam arma contra aviões militares no bairro de Mashhad, em AleppoFoto: STRINGER / AFP

  • Fumaça surge em área controlada por insurgentes durante intensos combates em Aleppo, epicentro da guerra civil síriaFoto: ABDALRHMAN ISMAIL / REUTERS

  • Soldados pró-governo se sentam perto de destroços de prédios após retomada do distrito de Sheikh SaeedFoto: STRINGER / AFP

A recaptura de toda a área rebelde de Aleppo constitui a maior vitória em campo de batalha até o momento para o presidente sírio, Bashar al-Assad, e sua coalizão militar de tropas sírias, Força Aérea russa, Irã e milícias xiitas.

A derrota deixa os rebeldes sem presença significativa em quaisquer das principais cidades da Síria. Eles ainda mantêm parte de áreas no campo de Aleppo e a província de Idlib.

Após dias de intensos bombardeios em áreas tomadas por rebeldes, o número de ataques aéreos e bombardeios caiu consideravelmente na noite de segunda-feira, disse um repórter da Reuters na cidade.

No entanto, uso de foguetes continuou em áreas tomadas por rebeldes, relatou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. Rebeldes e forças do governo ainda lutam em pontos ao redor do enclave reduzido, relatou o grupo monitoramento com sede em Londres.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/onu-forcas-sirias-mataram-82-civis-em-suas-casas-em-aleppo-20637167#ixzz4SljQXVZt

Síria: 100.000 civis ainda bloqueados pelos combates em Alepo

De acordo com o ministério russo da Defesa, cerca de 10.500 civis sírios fugiram, nas últimas 24 horas, das partes do leste de Alepo ainda controladas pelos rebeldes. A informação carece, no entanto, de verificação independente.

A ONU estima que cerca de 100.000 pessoas estão ainda bloqueadas numa área cada vez mais reduzida da cidade, quase sem acesso a alimentos, água e cuidados médicos.

Um homem que escapou de Alepo diz que “as pessoas que se juntaram aos grupos armados fizeram-no pelo salário, comida e bebida e para se protegerem de abusos. Os grupos maltratam os que não o fazem e têm o monopólio sobre a comida, que vendem [aos civis]”.

Outro afirma que “tentaram de tudo” para o obrigar a voluntariar-se, mas ele recusou e foi agredido.

Segundo a ONU, grupos rebeldes e “jihadistas” tentam impedir os habitantes de abandonar a área dos combates, chegando a disparar sobre os que fogem, e há também relatos de “centenas de homens desaparecidos” depois de passarem para áreas controladas pelo regime sírio.

http://pt.euronews.com/2016/12/10/siria-100000-civis-ainda-bloqueados-pelos-combates-em-alepo

Todos os hospitais em Aleppo estão inoperantes após bombardeios

Todos os hospitais do leste de Aleppo, naSíria, estão inoperantes após dias de pesados bombardeios, afirmaram a coordenação médica local e a Organização Mundial da Saúde (OMS), embora uma organização que monitora a guerra civil tenha informado que alguns ainda estão funcionando.

A conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, Susan Rice, afirmou que os Estados Unidos condenaram “nos mais fortes termos” os últimos ataques aéreos contra hospitais e pediu à Rússia, aliada do presidente sírio Bashar al-Assad, que tome medidas para acabar com a violência.

 Fortes bombardeios ocorreram no leste da cidade desde terça-feira, quando o Exército sírio e seus aliados retomaram operações após uma pausa que durou semanas. Eles lançaram ataques por terra contra posições dos insurgentes na sexta-feira.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos afirmou que pelo menos 27 pessoas, incluindo crianças, morreram neste sábado na região devido a dezenas de ataques aéreos e bombas jogadas contra o local.

Aviões de guerra, artilharia e helicópteros continuaram bombardeando o leste de Aleppo neste sábado, atingindo muitos bairros residenciais, informou o Observatório.

“Essa destruição de infraestrutura fundamental para a vida deixa a população, cercada mas resoluta, incluindo todas as crianças e idosos, sem quaisquer estrutura médica para tratamento, deixando-os para morrer”, afirmou a coordenação médica de Aleppo em comunicado enviado à Reuters na sexta-feira por uma autoridade da oposição.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/11/todos-os-hospitais-em-aleppo-estao-inoperantes-apos-bombardeios.html

Rebeldes sírios atacam bairro cristão em Aleppo, matando 4 crianças e a força aérea russa intervém matando os terroristas

Shoebat  – Terroristas rebeldes muçulmanos na Síria lançaram um ataque contra um bairro cristão, matando quatro crianças. Por causa deste ataque, a Força Aérea da Rússia,  bombardeou os assassinos rebeldes. Aqui está o relatório:

Pelo menos quatro crianças foram mortas em Aleppo, Síria, em um bombardeio no bairro cristão da cidade sitiada em 13 de outubro.

Bishop George Abou Khazen, o Vigário Apostólico de Aleppo, disse ao serviço da AsiaNews que o bombardeio do bairro Sulaymaniyah atingiu uma escola, entre outros alvos civis. Os ataques foram lançados a partir da parte leste de Aleppo, que agora é tomada por rebeldes que lutam contra o presidente Assad. Os rebeldes, por sua vez foram bombardeados em uma ofensiva apoiado pela Rússia.

“Aleppo agora é um inferno”, disse Bishop Khazen. Ele juntou-se Papa Francisco implorando por um cessar-fogo.

Muslims Attack Christian Neighborhood And Ruthlessly Slaughter Four Children. Russian Military Comes In And Kills The Terrorists For What They Did To The Christians

Quatro dos oito hospitais no Leste de Aleppo foram danificados em bombardeios

ALEPPO — Dos apenas oito hospitais que ainda estão em funcionamento no Leste de Aleppo, quatro foram danificados por bombardeios em quatro dias, denunciou a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) nesta quarta-feira. O ONG, que trabalha na região e atribui os atentados às aviações russa e síria, ressalta que os ataques contra as estruturas médicas precárias condenam centenas de pessoas feridas pela guerra civil à morte.

A denúncia vem no mesmo dia em que a ONU classificou os bairros do Leste de Aleppo, em mãos rebeldes, como “zona sitiada”, depois de vários meses de ofensiva das forças do governo e da impossibilidade de entregar ajuda humanitária.

Segundo Jens Laerke, porta-voz do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Aleppo reúne os três critérios das zonas sitiadas: cerco militar, falta de acesso à ajuda humanitária e ausência de liberdade de deslocamento para os civis.

Segundo a ONU, existem 18 zonas sitiadas na Síria. Recentemente retirou da lista a cidade de Daraya, onde a população pôde ser evacuada após um acordo com o governo sírio.

No Leste de Aleppo há cerca de 275 mil pessoas sitiadas, segundo as Nações Unidas, enquanto o Oeste da cidade está nas mãos do governo e recebe ajuda humanitária.

ATAQUES INDISCRMINADOS

No dia 30 de setembro, dois hospitais no Leste de Aleppo apoiados pela MSF foram gravemente danificados por bombardeios contínuos e indiscriminados. Um banco de sangue também foi danificado. Apesar dos danos, as equipes médicas das três instalações conseguiram continuar seu trabalho.

No dia seguinte, um hospital de trauma da região foi tão danificado por bombardeios que precisou ser fechado. Dois dias depois, enquanto equipes de construção reparavam os danos, a área foi bombardeada novamente, danificando mais ainda o hospital.

Já em 2 de outubro, um hospital cirúrgico também foi danificado por bombardeios, mas continuou aberto.

“Os poucos hospitais que restam estão em colapso, com um fluxo de centenas de feridos deitados e agonizando no chão das enfermarias e dos corredores”, disse em um comunicado Pablo Marco, coordenador de operações de MSF no Oriente Médio. “Os médicos estão realizando cirurgias cerebrais e abdominais nas vítimas dos bombardeios no chão das salas de emergência, pela falta de centro cirúrgicos disponíveis. A Rússia e a Síria devem parar com essa carnificina agora.”

Aleppo é um dos epicentros da guerra civil síria, que já completa cinco anos e deixou centenas de milhares de vítimas fatais. Os conflitos também já forçaram milhões de pessoas a deixarem o país, desencadeando uma grave crise migratória que chega à Europa. Até agora, as negociações de paz não tiveram sucesso em manter um cessar-fogo prolongado, e não há previsão de uma solução política efetiva para a guerra.

Leia mais: http://oglobo.globo.com/oglobo-20239150#ixzz4MH205w4Z

Após capturar e espancar brutalmente duas cristãs, muçulmanos oferecem as meninas como “presentes” ao ISIS

Shoebat – Muçulmanos capturaram duas meninas cristãs e após espancamento brutal as ofereceram a um terrorista do ISIS como presentes.

Delação e recompensa com escravas sexuais

Além de incutir medo por meio de tortura e execução públicas entre os seus membros que estão planejando desertar, o Estado Islâmico (ISIS) encontrou outra maneira de parar o esgotamento de suas fileiras.

Como revelado em uma confissão feita por um militante capturado do ISIS, o grupo jihadista está agora a oferecer recompensas para seus membros que delatem seus companheiros jihadistas que estão planejando desertar ou deixar o grupo, relata Sun Online.

O militante do ISIS identificado como Abu Al-Mughaira Al-Muhajer, que foi capturado durante a batalha na cidade síria de Aleppo, revelou que os líderes do ISIS estão dando escravas sexuais como recompensas aos membros do ISIS leais que fornecem informações sobre quem pretende deixar suas fileiras.

Em uma recente entrevista na TV dos Emirados Árabes Unidos e liberada em parte através de em vídeo pelo Instituto Middle East Media Research, Muhajer disse que recebeu três mulheres – duas cristãs e uma Yazidi- para usar como suas escravas sexuais pessoais depois de dar informações que seu próprio irmão seria um suposto desertor.

“Depois que eu informei que o meu irmão queria deixar o ISIS, fui recompensado com as escravas – um [yazidi] de Damasco e duas [cristãs] de Homs”, disse ele.

Ele mesmo descreveu que as mulheres foram espancadas, dizendo que eles haviam “batido em suas costas.”

Ele igualmente divulgou que os líderes do ISIS foram comprar escravas sexuais exclusivamente com o fim de entregá-las aos seus miltantes.

Muslims Capture Two Christian Girls, Brutally Beat Them, And Offer Them To An ISIS Terrorist As Gifts

ONU: Aleppo sofre a pior “catástrofe humanitária” da guerra

A parte leste de Aleppo, assediada pelo governo sírio com o apoio da Rússia, vive a pior “catástrofe humanitária” na guerra da Síria, advertiu nesta quinta-feira o chefe humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU), Stephen O’Brien.

Suposto ataque com gás de cloro deixa mortos em Aleppo

Ativistas e moradores da cidade síria relatam que há mortos e feridos após bomba de barril ser arremessada sobre bairro controlado por rebeldes. Rússia anuncia trégua de três horas para entrada de ajuda humanitária.

Ao menos três pessoas morreram e muitas ficaram com dificuldades para respirar quando um gás, que se acredita ser gás de cloro, foi lançado junto com bombas de barril sobre um bairro da cidade síria de Aleppo nesta quarta-feira (10/08), relataram diversas pessoas a agências de notícias.

À agência AP, o socorrista Khlaed Harah afirmou que um helicóptero do governo jogou quatro bombas de barril durante a noite no bairro de Zabadieh e que uma delas liberou gás de cloro. Uma mãe e seus dois filhos teriam morrido. A veracidade do relato não pôde ser verificada.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos, grupo ativista sediado em Londres e que acompanha a guerra civil na Síria, também reportou que bombas de barril arremessadas pelo governo atingiram o bairro de Zabadieh. A organização disse ter recebido relatos de duas mortes e de várias pessoas com dificuldade para respirar, sem mencionar gás de cloro.

À agência Reuters, Hamza Khatib, gerente do hospital Al Qud, em Aleppo, disse que houve quatro mortes por envenenamento com gás e 55 feridos. Sete pessoas ainda estavam em tratamento. Khatib disse ter guardado pedaços das roupas dos pacientes e fragmentos das bombas de barril como evidências para análise.

A Defesa Civil Síria, serviço de regate que age no território controlado pelos rebeldes, disse à Reuters ter registrado três mortes e 22 feridos depois de um barril suspeito de conter gás de cloro cair sobre o bairro de Zabadieh. O grupo disse não poder confirmar se realmente se tratava do gás.

Cessar-fogo diário

Aleppo, no norte da Síria, era a cidade mais populosa do país antes da guerra e agora está dividida entre áreas controladas pelo regime e pela oposição. Uma batalha intensa pelo controle de Aleppo eclodiu na sexta-feira passada, quando rebeldes lançaram uma grande operação e conseguiram romper o cerco imposto há um pelo governo mês ao seu território. Acredita-se que 250 mil pessoas vivam na área, no leste da cidade.

A Rússia anunciou que haverá um cessar-fogo diário de três horas em Aleppo a partir desta quinta-feira, para permitir que comboios de ajuda humanitária ingressem na cidade. Um representante do Ministério russa da Defesa afirmou que a trégua será realizada entre as 10h e as 13h.

Desde o início da ofensiva insurgente, há relatos não confirmados de ativistas e moradores sobre ataques com gás de cloro à área controlada pela oposição. Governo e rebeldes negam ter usado armas químicas ao longo da guerra civil. O Ocidente culpa o regime por ataques do tipo, que por sua vez, ao lado da Rússia, acusa os opositores.

Investigadores da ONU concluíram que gás sarin foi usado num subúrbio de Damasco em 2013. Os EUA acusaram o governo sírio pelo ataque, que pode ter matado 1.429 pessoas. Damasco negou a responsabilidade, culpando os rebeldes.

LPF/rtr/ap

http://www.dw.com/pt/suposto-ataque-com-g%C3%A1s-de-cloro-deixa-mortos-em-aleppo/a-19465236

Milhares de civis fogem de ofensiva do Estado Islâmico

Grupo tem tomado áreas no país.

RIO – Mais de 6.000 civis fugiram em 24 horas diante do avanço do grupo Estado Islâmico (EI) na província de Alepo e se refugiaram em zonas sob o controle curdo nesta região do norte da Síria, informou neste domingo uma ONG que monitora o conflito no país.

O grupo jihadista bloqueou na sexta-feira a rota entre Marea e Azaz, dois redutos rebeldes desta região.

“Mais de 6.000 civis, majoritariamente mulheres e crianças, fugiram de Marea e das localidades que caíram nos últimos dois dias nas mãos do EI”, disse à AFP o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.

“Os deslocados chegaram ontem à noite a zonas a oeste e a noroeste de Aleppo, sob o controle das Forças Democráticas Sírias (FDS)”, uma aliança árabe-curda que combate o EI em diferentes fronts na Síria, disse Abdel Rahman.

Os combatentes do Estado Islâmico, que querem reconquistar os redutos de Azaz e Marea, estão a apenas 5 km da segunda cidade, de acordo com o Observatório.

Desde o início da ofensiva lançada pelo EI na sexta-feira, 47 jihadistas morreram em combate, incluindo 9 atacantes suicidas, 61 rebeldes e 29 civis, de acordo com números da ONU, uma ONG que conta com uma rede de informantes na Síria.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/milhares-de-civis-fogem-de-ofensiva-do-estado-islamico-na-siria-19391827#ixzz4A3j0LnO2
© 1996 – 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

O que a morte do último pediatra de Aleppo revela sobre a situação catastrófica da Síria

“Ele sempre estava ali. Preocupava-se com as necessidades das pessoas. Era honesto e muito comprometido. Trabalhava em condições que você não pode imaginar”.

Assim foi descrito o médico Mohammed Wasim Moaz, que morreu em um ataque nesta semana a um hospital em Aleppo, na Síria. Quem conviveu com o médico e fez a descrição foi Aitor Zabalgogeazkoa, ex-chefe da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) na cidade síria.

 

Wasim, de 36 anos, não era apenas um médico. Era o último pediatra na zona de Aleppo controlada pela oposição, segundo Rami Abdurahman, chefe da ONG britânica Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

Continuar lendo O que a morte do último pediatra de Aleppo revela sobre a situação catastrófica da Síria