A antropóloga Lidice Meyer, professora de ciências da religião e antropóloga do Mackenzie, em entrevista ao R7 tenta desvincular as ações do Estado Islâmico com a religião, afirmando objetivo “político” do grupo, porém, em diversos momentos de contradição que beiram à puerilidade, reconhece que a facção terrorista defende uma “interpretação distorcida do alcorão”.
Dessa forma, cumpre indagar: se uma comunidade de milhares de muçulmanos segue um líder que se intitula como califa fundamentado em vários preceitos religiosos adotados, inclusive, pela Arábia Saudita, no tocante à punição dos “infiéis”, como se pode cometer a desonestidade intelectual de afirmar que a ação terrorista não está fundamentada numa religião?
A referida professora se negou a reconhecer que o grupo é sunita, e disse, por diversas vezes, que são mais próximos à xiitas, e por isso, combatem mais os seguidores de tal segmento religioso, esquecendo, que o próprio Irã e o Líbano, países majoritariamente xiitas, combatem o ISIS.
E como se não bastasse o “show de absurdos” dignos dos piores adeptos do multiculturalismo, a tal professora ainda justificou o recrutamento de jovens brasileiros pelo ISIS em razão do interesse dos mesmos por “aventuras” e que a decapitação promovida pelos bárbaros seria para eles, “uma coisa interessante”.
A imagem postada acima mostra uma comparação das penas aplicadas pelo Estado Islâmico e a Arábia Saudita. Qualquer semelhança é uma mera coincidência para aqueles que defendem a total desvinculação da base religiosa para as ações do grupo!
Enfim, verdadeiramente, o meio intelectual desse país está perdido!
Assistam o vídeo, caso consigam, porque o próprio entrevistador é de uma ignorância irritante!