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Emirados Árabes Unidos e Bahrein apoiam a saída dos EUA do acordo com o Irã

Mais duas nações do Golfo Árabe, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein, expressam apoio à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de se retirar do acordo nuclear com o Irã.

Os Emirados Árabes Unidos dizem que o acordo não garante que o Irã se abstenha de buscar uma arma nuclear no futuro.

O Bahrein, que acusou o Irã de armar e treinar manifestantes xiitas do Bahrein com o objetivo de desestabilizar o país, afirmou na noite de ontem que a decisão de Trump reflete o compromisso dos EUA de enfrentar as “contínuas tentativas do Irã de espalhar o terrorismo na região”.

A Arábia Saudita – um dos mais ferozes inimigos regionais do Irã – apressou-se em expressar seu apoio à decisão de Trump, dizendo que o Irã explorou os benefícios econômicos das sanções para continuar com suas atividades desestabilizadoras.

Omã, uma nação do Golfo Pérsico que ajudou a mediar as conversas entre os EUA e o Irã que levou ao acordo, diz que “valoriza a posição dos cinco parceiros (P5 + 1) em aderir a este acordo, contribuindo para a segurança regional e internacional” e estabilidade ”, referindo-se aos co-signatários do acordo – Grã-Bretanha, França, Alemanha, Rússia e China – todos os quais instaram os EUA a aderir ao acordo.

– AP

Com informações de The Times of Israel

Destaques da Classificação da Perseguição Religiosa 2016

Veja quais países estão no Top 10 e os que foram incluídos na lista.

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1º Coreia do Norte
Liderando a lista pelo 14º ano consecutivo, o país continua sendo o mais fechado do mundo ao Evangelho. Nação liderada por um governo totalmente fechado e controlador, os cristãos norte-coreanos continuam sendo os que enfrentam maior perseguição religiosa.

2º Iraque
Mesmo com boa parte do país sendo controlada pelo Estado Islâmico, a situação dos cristãos não parece ter mudado muito. Junto com a Síria, o país estampou os noticiários de 2015. Os projetos de ajuda socioeconômica na região cresceram em média 53% e quase 190 mil refugiados foram atendidos.

3º Eritreia
O nível de violência fez com que o país subisse da 9ª posição em 2015 para a 3ª esse ano. Foram muitas as situações de violência no país. Os cristãos que vivem na “Coreia do Norte da África” enfrentam grande restrição em termos de liberdade religiosa, de imprensa e garantia dos direitos humanos.

4º Afeganistão
Ao nascer afegão obrigatoriamente o cidadão se torna muçulmano. Seguir a Cristo no país é extremamente difícil, não existem igrejas, os cristãos perseguidos se reúnem secretamente em pequenos grupos. Fora isso, Talibã e Estado Islâmico brigam por territórios locais.

5º Síria
Cenário de uma guerra civil que já dura 5 anos, a Síria deixou de ser casa de milhares de pessoas em função das ações do Estado Islâmico. Muitas igrejas foram destruídas e cristãos mortos, os que sobrevivem convivem com traumas causados pela perseguição.

6º Paquistão
Cultos e reuniões não são permitidos, a situação para a Igreja Perseguida é mais dificultada pelos grupos extremistas que incitam ódio nos paquistaneses em relação aos cristãos. Eles são tratados como cidadãos de segunda classe, mulheres e crianças cristãs são vulneráveis ao abuso sexual.

7º Somália

A população cristã que não passa de 1% é controlada pelo governo. Em um país imerso em uma longa guerra civil, muitas igrejas já foram destruídas. Os cristãos não podem possuir a Bíblia por causa do perigo que isso pode colocá-los e qualquer tipo de celebração cristã ou encontros são proibidos. Mais uma vez o país está no Top 10.

8º Sudão
O governo assedia e expulsa a comunidade cristã. Construir ou reformar igrejas e até mesmo obter permissão para isso é muito difícil. O islã radical continua crescendo e os cristãos precisam ser fortes. A liberdade de expressão e religião enfrenta sérias restrições.

9º Irã
Qualquer muçulmano que deixa o islã enfrenta pena de morte no país. Mais de 100 cristãos foram presos ou encarcerados por sua fé em novembro de 2015. Ser cristão no Irã não é uma decisão nada fácil, as reuniões são monitoradas pela polícia secreta e os cristãos ativos são interrogados frequentemente e, muitas vezes, presos e agredidos por causa de sua fé.

10º Líbia
Pela primeira vez no Top 10, o país ainda está tentando se recuperar da guerra e da revolução popular. Agora, a influência do Estado Islâmico está crescendo ainda mais. A Líbia recebe muitos refugiados vindo da Síria e do Iraque.

Novos

48º Bahrein
Os cristãos enfrentam a perseguição mais forte dentro de suas próprias casas e comunidades, seguido pela igreja. O Estado Islâmico tem concentrado suas forças nessa região e, assim, é provável que o islã radical continue crescendo no país.

49º Níger
Os cristãos enfrentam diariamente o desafio de dar bom testemunho e de resistir às pressões em um país de maioria muçulmana. Segundo um líder de uma igreja local, os políticos estão mais preocupados com os preparativos para as eleições de 2016 e com a luta que estão enfrentando com o Boko Haram, do que com as igrejas que estão sendo abandonadas.

Leia mais sobre a relação dos países que enfrentam maior perseguição religiosa atualmente. Abrace essa causa e sirva a Igreja Perseguida conosco.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/01/destaques-da-classificacao-da-perseguicao-religiosa-2016

 

Bahrein detém ‘célula terrorista’ ligada ao Irã

Autoridades do Bahrein prenderam na quarta-feira uma “célula terrorista” supostamente ligada à Guarda Revolucionária do Irã e do grupo libanês Hezbollah, relatou Al Arabiya News Channel.

De acordo com o relatório, o Ministério do Interior deteve seis pessoas, acrescentando que um dos membros haviam fugido para o Irã. A célula foi liderada pelos irmãos Ali Fakhrawi e Mohamed Fakhrawi, acrescentou o relatório.

Os irmãos são membros de um grupo identificado pela agência de notícias oficial do Bahrein como “Quroob al-Basta”, que está ligada à “rede terrorista que realizou” um ataque de 28 de julho em 2015, disse um comunicado.

Ali Fakharawi tinha viajado para o Irã em 2011, onde ele supostamente teria organizado para “apoio logístico e financeiro” a rede no Bahrein, acrescenta o comunicado.

Isto vem dias após Manama expulsar o enviado iraniano na sequência do ataque à embaixada saudita e consulado no Irã.Os ataques aconteceram após a execução da Arábia Saudita, do clérigo xiita Nimr al-Nimr que estava entre 47 terroristas condenados.

https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2016/01/06/Bahrain-detains-terrorist-cell-linked-to-Iran-.html

Sudão segue Bahrein e Arábia Saudita e corta relações com o Irã

Nesta segunda-feira (4), o Sudão anunciou a decisão de expulsar o embaixador do Irã em Cartum; horas mais tarde, o país se juntou à Arábia Saudita e ao Bahrein e decretou o rompimento dos laços com a República Islâmica, segundo a agência de notícias saudita SPA.

 De acordo com a fonte, o chefe da Administração Presidencial do Sudão notificou por telefone o vice-príncipe herdeiro e ministro da Defesa da Arábia Saudita Muhammad bin Salman a respeito da decisão de expulsar o embaixador iraniano e de convocar o enviado do Sudão no Irã.

“Durante a conversa, o tenente-general Tah [chefe da Administração Presidencial do Sudão] disse que o Sudão decidiu expulsar o embaixador iraniano do país com o resto da missão diplomática e retirar o seu embaixador no Irã”, informou a SPA.

Segundo a agência, o representante do Sudão reafirmou a solidariedade com a Arábia Saudita e condenou a suposta interferência do Irã na região.No domingo (3), a Arábia Saudita disse que iria cortar os laços com o Irã após dois de seus postos diplomáticos terem sido atacados em Teerã e na cidade de Mashhad, ambas na República Islâmica. O Bahrein, em seguida, seguiu o exemplo de Riad e anunciou nesta segunda-feira o rompimento das relações diplomáticas com o Irã.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160104/3213280/sudao-corta-relacoes-diplomaticas-com-ira.html#ixzz3wLATUREU

Após Arábia Saudita, Bahrein anuncia ruptura de laços diplomáticos com Irã

Decisão vem após disputas envolvendo a execução de um clérigo xiita e ataque à embaixada saudita em Teerã

DUBAI — Num movimento semelhante ao da Arábia Saudita, o Bahrein anunciou nesta segunda-feira que está cortando os laços diplomáticos com o Irã, elevando ainda mais as tensões na região. A decisão vem após disputas envolvendo a execução de um clérigo xiita na Arábia Saudita — ação fortemente condenada pelo Irã — e um ataque posterior de iranianos à embaixada saudita em Teerã.

Manifestantes iranianos invadiram a embaixada saudita em Teerã nas primeiras horas do domingo depois de a Arábia Saudita executar o clérigo xiita Nimr al-Nimr, defensor de protestos antigoverno. Riad retirou seus representantes da missão diplomática no Irã e ordenou que diplomatas iranianos saíssem do reino em 48 horas.

A Arábia Saudita e o Irã são as principais potências sunitas e xiitas na região e estão em lados opostos nos conflitos na Síria e no Iêmen. Governado por um rei muçulmano sunita e população de maioria xiita, o Bahrein acusou o Irã de “aumentar a flagrante e perigosa interferência” nos assuntos internos do Golfo e dos países árabes. E disse que o ataque à embaixada saudita foi parte de um “padrão muito perigoso de políticas sectárias que devem ser confrontadas… a fim de preservar a segurança e a estabilidade em toda a região”.

Os Emirados Árabes Unidos também reagiram ao impasse anunciando a redução de sua representação diplomática em Teerã e o corte no número de diplomatas iranianos no país.

Há temores de que conflitos sectários possam se espalhar na região. Nesta segunda-feira, duas mesquitas sunitas no Iraque foram bombardeadas e um imã foi morto.

Saudita

Os sunitas são o principal ramo do islã, com mais de 80% do total de muçulmanos no mundo. São maioria em praticamente todos os países islâmicos. Já os xiitas são majoritários no Irã, no Iraque, no Líbano e no Bahrein, e constituem uma minoria representativa no Paquistão, na Turquia, no Iêmen, no Afeganistão, na Arábia Saudita e na Síria

IRÃ: PRETEXTO PARA ACIRRAR TENSÕES

O Ministério das Relações Exteriores iraniano acusou Riad de usar o ataque à sua embaixada como um pretexto para acirrar as tensões.

— O Irã tem agido em conformidade com as suas obrigações (diplomáticas) para controlar a ampla onda de emoção popular que surgiu — disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores Hossein Jaberi Ansari em declarações televisionadas. — A Arábia Saudita tira vantagem em prolongar as tensões… usou esse incidente como pretexto para acirrar as tensões.

Ansari acrescentou que diplomatas iranianos ainda não haviam deixado a Arábia Saudita. No domingo, os manifestantes iranianos incendiaram e quebraram móveis na embaixada saudita antes de serem retirados pela polícia, que deteve 40 pessoas.

A Guarda Revolucionária do Irã prometeu “vingança dura” contra a dinastia real sunita da Arábia Saudita pela execução do Nimr no sábado, considerado um terrorista por Riad, mas saudado no Irã como um campeão dos direitos da minoria xiita marginalizados no país. Nimr, o maior crítico da dinastia entre a minoria xiita, passou a ser visto como um líder de jovens ativistas do grupo, que tinham se cansado da incapacidade dos líderes mais velhos.

Além do Irã — país muçulmano majoritariamente xiita e rival da sunita Arábia Saudita — xiitas também protestaram em Bahrein, Iraque, Paquistão e Reino Unido.

Fora do Oriente Médio, países europeus e os Estados Unidos mostraram-se preocupados. A França, aliada de Riad, convocou os responsáveis a fazer todo o possível para evitar o aumento de conflitos sectários e religiosos. Em Berlim, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou que “a execução reforça a inquietude atual em relação a uma crescente tensão”.

Em nota, o Departamento de Estado dos EUA pediu que a Arábia Saudita respeite e proteja os direitos humanos, e disse temer “a exacerbação de tensões sectárias em um momento em que elas precisam urgentemente ser reduzidas”, sentimento ecoado pela chefe da política externa da União Europeia, Federica Mogherini. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu “calma e moderação”.

As relações entre Arábia Saudita, um país sunita, e Irã, xiita, passam por constantes altos e baixos desde a revolução iraniana de 1979, que acabou com a monarquia do xá e instaurou a República Islâmica.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/apos-arabia-saudita-bahrein-anuncia-ruptura-de-lacos-diplomaticos-com-ira-18403199#ixzz3wHWoYQap

Obama oferece condolências aos Emirados Árabes Unidos devido mortes do exército no Iêmen

O Presidente dos EUA, Barack Obama, no sábado expressou suas “profundas condolências” em um telefonema para Abu Dhabi Príncipe Herdeiro e o Vice-Supremo das Forças Armadas dos EAU Comandante Sheikh Mohammad bin Zayed al-Nahyan sobre as mortes de 45 soldados dos Emirados Árabes Unidos mortos no Iêmen no dia anterior, disse a Casa Branca em um comunicado.

“Os pensamentos e orações do povo americano estão com o povo dos Emirados Árabes Unidos e com as famílias dos mortos”, disse o comunicado da Casa Branca, acrescentou.

Os 45 soldados foram mortos quando milícias Houthis dispararam um míssil contra o depósito de armas em uma base militar na província oriental do Iêmen de Marib, informou a agência de notícias estatal dos Emirados Árabes Unidos WAM. 10 soldados sauditas, bem como 5 de Bahrain, também foram mortos no ataque.

Horas após o ataque Houthi, aviões de combate da Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos lançaram ataques contra alvos da milícia.

A Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein são três os principais membros da coalizão liderada pelos árabes buscando restaurar o governo internacionalmente reconhecido do presidente do Iêmen, Mansour Hadi Abdrabbu ao poder.

Em um comunicado divulgado na sexta-feira, o Ministério de Assuntos Presidenciais dos Emirados Árabes Unidos disse que o presidente Sheikh Khalifa bin Zayed al-Nahyan “chora a morte dos bravos soldados que martirizados durante a execução de seu dever sagrado como parte da Operação das forças de coalizão árabe ‘Restaurando Esperança, a fim de defender a justiça e a retidão e apoiar aqueles que sofrem injustiça. ”

Na manhã de sábado, os corpos dos mortos membros das forças armadas foram levados para casa a bordo de um avião militar da força aérea dos Emirados Árabes Unidos e da defesa aérea.

O Ministério dos Negócios presidenciais dos Emirados Árabes Unidos declarou um período de três dias de luto, a partir de sábado. Bandeiras serão hasteadas a meio mastro enquanto durar o luto.

https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2015/09/05/Obama-sends-condolences-to-UAE-over-army-deaths-in-Yemen.html

Anistia Internacional critica Bahrein por violações dos direitos humanos

A Anistia Internacional (AI) criticou o regime do Bahrein devido abusos dos direitos humanos “desenfreados” contra ativistas da oposição e manifestantes anti-governo.

No seu relatório intitulado “Por trás da retórica: Violações dos direitos humanos no Bahrein continuam existindo”, a organização de direitos humanos criticou Manama por recorrer à tortura, detenções arbitrárias e ao uso excessivo da força contra os críticos pacifistas do governo, incluindo alguns com apenas 17 anos.

O vice-diretor da Anistia Internacional para o Médio Oriente e Norte da África, Boumedouha, disse que “a desenfreada repressão e  violações generalizadas por parte das forças de segurança continuam” quatro anos depois da revolta do país em 2011.

Boumedouha acrescentou que “a brutalidade continua a ser uma marca das forças de segurança do Bahrein.”

O relatório expõe dezenas de casos de presos sendo espancados, privados de comida e sono, agredidos sexualmente, e submetidos a choques elétricos.

Isto vem quando o regime do Bahrein está aderindo aos planos para sediar o torneio de Fórmula 1 Grand Prix neste fim de semana.

“À medida que os olhos do mundo estiverem no Bahrein durante o Grand Prix neste fim de semana, poucos vão perceber que a imagem internacional que as autoridades tentaram projetar do país como um Estado reformista progressista comprometido com máscaras de direitos humanos tem uma verdade muito mais sinistra”, disse Boumedouha .
Manifestantes anti-governo foram às ruas de Bahrein nos últimos dias em protesto contra a corrida de Fórmula Um.

Protestos contra o regime incendiaram todos os anos à frente do maior evento de esporte. Os manifestantes dizem que a competição não deve ser realizada no país devido ao seu registro de violação dos direitos humanos.

“A noção de que Bahrein respeita a liberdade de expressão é pura ficção. Onde está a liberdade em um país onde os ativistas pacíficos, dissidentes e líderes da oposição são repetidamente cercados e presos arbitrariamente simplesmente por twittar as suas opiniões e ler um poema, podendo ser jogados na cadeia ? ” acrescentou o funcionário Anistia Internacional.

Desde meados de fevereiro de 2011, milhares de manifestantes anti-regime realizaram inúmeras manifestações nas ruas do Bahrein, conclamando a renúncia do poder pela família Al Khalifa.

Dezenas de barenitas foram mortos e centenas de outros feridos e detidos durante a repressão em curso sobre manifestações pacíficas.

http://www.presstv.ir/Detail/2015/04/16/406509/Amnesty-raps-Bahrain-for-rights-abuses

Egito e Paquistão juntam-se à campanha militar contra Houthis

Paquistão e Egito anunciaram a sua participação na campanha militar saudita com as forças aéreas e navais, Al Arabiya News Channel relatou.

Al Arabiya disse que o Egito, Paquistão e Sudão também manifestaram a sua disponibilidade para contribuir com tropas terrestres na campanha.

Os Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Bahrein, Qatar e Jordânia também implantaram caças para se juntar à força aérea saudita na campanha aérea em curso contra os rebeldes Houthi do Iêmen.

Os Emirados Árabes Unidos cedeu 30 caças, Bahrein 15, Kuwait 15, Qatar 10 e Jordânia 6 aviões de guerra, de acordo com o canal de notícias.

http://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2015/03/26/Pakistan-Egypt-join-military-campaign-against-Houthis.html

Irã insiste para Bahrein libertar o líder da oposição xiita Salman

O Irã, mais uma vez conclamou a libertação do líder da oposição do Bahrein, Sheikh Ali Salman, que está atrás das grades desde o ano passado.

O vice-ministro das Relações Exteriores iraniano para assuntos árabes e africanos, Hossein Amir-Abdollahian, disse nesta quinta-feira que, com a detenção prolongada de Salman, Manama está agindo como linha dura, o que está complicando ainda mais a situação dia a dia no Bahrein.

Amir-Abdollahian acrescentou que diálogo nacional deve substituir “a violação sistemática dos direitos humanos” para manter a segurança e estabilidade no Bahrein.

Ele ressaltou que a República Islâmica apoia negociações entre as autoridades do Bahrein e da oposição.

Salman, que é o secretário-geral do al-Wefaq Sociedade Islâmica Nacional, e foi preso no dia 28 de dezembro de 2014 sob a acusação de buscar uma mudança de regime e colaborar com potências estrangeiras. Ele negou veementemente as acusações.

Sua prisão provocou condenação dentro e fora Bahrain, com os líderes, governos e organizações internacionais em todo o mundo pedindo a sua libertação imediata.

Desde meados de fevereiro de 2011, milhares de manifestantes anti-regime realizaram inúmeras manifestações nas ruas do Bahrain, pedindo à família Al Khalifa que abandone o poder.

A repressão do regime em Manama em protestos pacíficos se intensificou desde a prisão de Sheikh Salman.

Dezenas de nacionais foram mortos e centenas de outros feridos e detidos durante a repressão em curso contra as manifestações pacíficas.

Na quarta-feira, a Anistia Internacional divulgou um comunicado, solicitando ao regime Al Khalifa a libertação de 13 ativistas aos quais o grupo de direitos humanos descreveu como “prisioneiros de consciência”.

A Anistia censurou a “falta de tratamento médico adequado” e deterioração da saúde dos internos “, como resultado de um tratamento inadequado por lesões decorrentes de tortura.”

E ainda convidou o regime “para garantir que todos os presos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e em tempo oportuno por médicos independentes.

http://www.presstv.ir/Detail/2015/03/19/402607/Iran-urges-Bahrain-to-release-Salmanlíder