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Paquistão:Imã flagrado ao tentar estuprar “aluno” de 3 anos

Segundo fontes, o imã levou o bebê para sua residência ao lado da mesquita. No entanto, alguém na mesquita notou o comportamento aparentemente bizarro e chamou outros aldeões.

Okara:  O imã de uma mesquita na vila 43-GD foi pego em flagrante quando tentou estuprar seu aluno de 3 anos de idade.

A criança de três anos (nome não revelado) foi à mesquita para a sua lição diária do Alcorão depois da oração do Fajr. Segundo fontes, o imã levou-a para sua residência ao lado da mesquita. No entanto, alguém na mesquita notou o comportamento aparentemente bizarro e chamou outros aldeões.

Os aldeões cercaram a mesquita e, depois de terem apanhado o imã, bateram nele e rasparam a cabeça. O suspeito está atualmente sob custódia da polícia.

Com imagem e informações Daily Times

Hamas pagou US$ 2.200 à família de bebê de 8 meses para mentir acusando Israel

O Hamas pagou à família do bebê US$ 2.200 para dizer que ela morreu em confrontos com as forças israelenses, revela o depoimento do infiltrado de Gaza.

O Hamas pagou à família de um bebê de oito meses para dizer que ela morreu durante os confrontos entre manifestantes árabes e tropas israelenses, disse um membro da família.

Mahmoud Omar, 20, disse aos investigadores israelenses que sua prima Layla al-Ghandour, de 8 meses, morreu de uma doença cardíaca, a mesma doença que o irmão do bebê morreu um ano antes. Ele disse que ouviu falar da morte de seu primo enquanto protestava na fronteira no início de maio.

A informação foi recebida em depoimento de Omar, arquivado como parte de uma acusação no Tribunal Distrital de Beersheba na quinta-feira. Omar, capturado tentando se infiltrar em Israel através da cerca da fronteira de Gaza, foi acusado de várias infrações de segurança, incluindo a participação em uma organização terrorista, atividade terrorista e tentativa de infiltração, segundo notícias do Hadashot . Ele é um membro das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, que prometeu ajuda financeira à sua família.

Omar testemunhou que o Hamas pagou a sua tia Mariam e seu marido Anwar 8.000 shekels, ou cerca de US $ 2.200 para dizer que sua filha morreu de exposição a gás lacrimogêneo nos conflitos na fronteira.

A morte do bebê inflamou paixões e levou a um dilúvio de condenação contra Israel por sua resposta aos distúrbios nas fronteiras. Pelo menos 120 árabes, incluindo dezenas de membros de grupos terroristas locais, foram mortos durante os mais de dois meses de tumultos, de acordo com autoridades de Gaza.

New York Times informou no mês passado que “a família Ghandour reconheceu que Layla sofria de persistência do canal arterial (PCA), uma doença cardíaca congênita comumente descrita como um buraco no coração“.

Em meados de maio, o Ministério da Saúde de Gaza removeu Layla da lista dos mortos em confrontos fronteiriços entre árabes e soldados israelenses.

Com imagem e informações Arutz Sheva

Exército da Nigéria resgata estudante de Chibok com bebê

MAIDUGURI, Nigéria — O Exército da Nigéria afirmou neste sábado ter resgatado mais uma das meninas sequestradas pelo Boko Haram em 2014 na localidade de Chibok.

Autoridades disseram que a jovem foi encontrada junto com um bebê de 10 meses, um filho que ela teve com um dos extremistas islâmicos do grupo Boko Haram no cativeiro. No mês passado, 21 outras das meninas foram libertadas e levadas de volta às suas famílias; em maio, outra das estudantes conseguiu fugir.

Esta foi a primeira vez que o Exército resgatou uma das meninas de Chibok. O Boko Haram sequestrou mais de 270 estudantes de uma escola em Chibok em abril de 2014 — um ato que provocou comoção no mundo todo e uma campanha pela libertação das meninas.

Desde que foram levadas, os parentes das vítima iniciaram uma campanha em apelo pela volta das jovens meninas com o lema “Bring Back Our Girls” (“Tragam de volta nossas meninas”, em português). Os últimos resgates aumentam as esperanças das famílias que ainda aguardam pelo dia em que poderão rever suas filhas.

grupo militante islâmico também sequestrou milhares de outras pessoas durante a sua insurgência de sete anos no Nordeste da Nigéria. Mais de 15 mil pessoas foram mortas e dois milhões foram forçadas a deixar as suas casas. No ano passado, a organização jihadista prometeu lealdade ao Estado Islâmico (EI). Próxima Exército da Nigéria resgata estudante de Chibok com bebê

Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-da-nigeria-resgata-estudante-de-chibok-com-bebe-20417294

http://www.jornalfloripa.com.br/noticia.php?id=842617

ISIS publica Fatwa repugnante ordenando mutilação genital de bebês recém-nascidas

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Uma menina submetida a Mutilação Genital Feminina.

Em outra nova barbárie do ISIS, o grupo muçulmano ordenou que todas as bebês recém-nascidas sejam submetidas a uma clitorectomia, também conhecida como Mutilação Genital Feminina (MGF).

De acordo com o UK Express:

O grupo terrorista ordenou que a mãe que se opuser à mutilação genital feminina (MGF) para as suas filhas deve ser açoitada, multada e a operação realizada sem  seu consentimento.

De acordo com a decisão do cruel Daesh, parte do clitóris da criança deve ser removido cirurgicamente imediatamente após o nascimento.

Ele disse que as mães de recém-nascidas tinham recebido ordens de levá-las a hospitais, a fim de ser realizada a operação.

A advogada e ativista dos direitos das mulheres Falah Murad Khan disse: “No ano passado, quando isto foi sugerido pela primeira vez ninguém acreditava que poderia realmente ser uma fatwa, mas agora parece que com a mais recente confirmação de que ela seja realmente verdade.” 

O Deputado Murad Khan disse que supostamente haveria um quarto de cirurgias que tinha sido criado em Mosul para a realização das operações em bebés. 

http://shoebat.com/2016/01/10/barbaric-isis-issue-sickening-fatwa-to-mutilate-genitals-of-newborn-baby-girls/

Israel permitirá interrogatórios mais duros a judeus suspeitos de propagar violência

Jovem que lidera lista de extremistas judeus mais procurados foi preso acusado de participar de grupo radical

TEL AVIV — O governo israelense permitirá interrogatórios mais duros a judeus suspeitos de propagarem violência contra palestinos e, possivelmente, deixará a polícia agir com força contra os detidos, informou o ministro do Interior nesta segunda-feira. Horas depois do anúncio, a polícia prendeu o radical de direita Meir Ettinger, que lidera a lista dos mais procurados extremistas judeus acusados de terrorismo pelo serviço de segurança Shin Bet. No entanto, não ficou claro se ele tem qualquer ligação com um incêndio criminoso que matou um bebê na Cisjordânia em um suposto ataque de ultranacionalistas.

Segundo a Inteligência israelense, o jovem de 24 anos é neto do extremista de direita que planejou uma série de ataques contra palestinos em 2014. Ettinger foi preso com a ajuda da força policial especial na Judeia e do distrito de Samaria e levado para interrogatório pela suposta participação em um grupo judeu radical. Ele já havia sido réu de um processo no ano passado, quando foi proibido de circular em Jerusalém e na Cisjordânia, se mudando para Safed.

Além disso, a organização da qual ele participa estaria envolvida no incêndio de 18 de junho a uma igreja na Galileia, informou uma fonte de segurança que não esclareceu se ele estava envolvido no incêndio de sexta-feira na aldeia de Duma, na Cisjordânia. Após o ataque criminoso, o governo israelense colocou vários radicais de direita sob detenção administrativa, incluindo Ettinger.

As ações ocorrem um dia depois de o gabinete de segurança aprovar a prisão de cidadãos israelenses suspeitos sem direito a julgamento, prática antes era reservada a palestinos. Segundo um comunicado do governo, a medida pretende “dar os passos necessários para levar os responsáveis à Justiça e prevenir novos ataques no futuro”.

— Qualquer ação realizada contra terroristas palestinos deve ser feita com terroristas judeus — disse o ministro da Segurança Interior, Gilad Erdan.

Após o incêndio criminoso que matou um bebê de 18 meses na sexta-feira, Netanyahu ficou sob crescente pressão para reprimir grupos judeus de extrema-direita. Os pais do bebê e o irmão, de 4 anos, ficaram gravemente feridos no ataque na localidade de Duma, na Cisjordânia.
Crianças palestinas acendem velas para bebê de 18 meses morto em incêndio na Cisjordânia – IBRAHEEM ABU MUSTAFA / REUTERS
Ninguém assumiu responsabilidade pelo atentado, mas uma mensagem com a palavra “vingança” em hebraico na parede liga o crime a episódios passados de vandalismo e outros crimes de ódio promovidos por jovens fanáticos judeus que perseguem árabes, cristãos, ativistas pela paz ou propriedades do Exército israelense. O gabinete classificou o incêndio de “ataque terrorista sob todos os aspectos”.

PRESIDENTE AMEAÇADO

Nesta segunda-feira, a polícia israelense abriu uma investigação sobre as ameaças publicadas em redes sociais contra o presidente do país, Reuven Rivlin, que condenou o “terrorismo judeu” depois do incêndio. Na ocasião, Rivlin postou em seu Facebook um texto, em árabe e hebraico, intitulado “Mais que vergonha, sinto dor”.

“A dor do assassinato de um pequeno bebê, a dor de ver meu povo escolher o caminho do terrorismo e perder sua humanidade”, escreveu ele sobre o ataque.

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A iniciativa não foi bem vista por várias pessoas, que criticaram o presidente. Entre os mais de 2.000 comentários no texto, muitos o tacharam de “taidor”.

“Traidor sujo. Teu final será pior que o de Ariel Sharon (o ex-premier israelense morto depois de passar 8 anos em coma)”, ameaçou um usuário.

Um ativista de extrema-direita matou em 1995 Isaac Rabin, o premiê na ocasião, durante uma concentração a favor da paz em Tel Aviv. A ação ocorreu depois de uma violenta campanha da direita contra os acordos de Oslo, assinados dois anos antes com os palestinos.

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