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Daniel Mastral, o defensor da “taqiyya pentecostal”

Por Andréa Fernandes

Era um fim de noite de domingo quando cheguei em casa e recebi um link de seguidor nas redes.  De repente, estava diante de mim uma live realizada na noite anterior tendo como protagonistas Daniel Mastral – escritor polêmico no meio evangélico – e o sheik Rodrigo Rodrigues, líder sunita brasileiro que estudou Islã na Arábia Saudita, conhecida entre os leigos como “país fundamentalista” por exportar a violenta doutrina wahabbita que embasa discursos de ódio e ataques terroristas islâmicos em todo mundo.

Mastral não é o primeiro pastor com visão progressista que vê no diálogo inter-religioso uma “função cristã”, que na realidade, propicia a “oportunidade de ouro” para lideranças muçulmanas apresentarem seu repertório religioso-ideológico aos “infiéis” de maneira agradável ao gosto ocidental. A falta de conhecimento básico da cristandade sobre a religião que mais cresce no mundo propicia a fácil disseminação de conceitos e doutrinas que se adequam temporária e estrategicamente ao modus vivendi brasileiro.

A vaga lembrança que tenho de Mastral – que se apresenta como ex-satanista – são os livros de sua autoria, através dos quais se aventura a supostamente “mergulhar na mais alta hierarquia do satanismo” sob o intuito de auxiliar religiosos em temas de “batalha espiritual”, bem como o episódio em que se envolveu em conflito com o pastor Malafaia em virtude de boatos que o apontavam como filho de Michel Temer[1].

Mastral, o “homem de Deus” que bajula sheik muçulmano

Quando soube da live, tentei acreditar que o escritor almejava debater questões teológicas envolvendo o Islã ou evangelizar o sheik Rodrigo. Contudo, o tom claramente bajulador se reportando ao sheik como pessoa “sábia, inteligente, muito humilde, humana” e que “gosta de pudim”, o que teria causado “paz” para o evangélico, mostrou que o propósito seria enaltecer o Islã. Mastral pediu aos seus seguidores “respeito e amor” para, segundo ele, aplicar o Cristianismo de fato. Até aí, tudo bem… Rodrigo se “sentiu em casa” e passou a chamar o escritor de irmão” e “homem de Deus por constatar que cativou a simpatia do ex-satanista. Surgiram, então, os primeiros sinais do aporte vocabular pentecostal para conquistar evangélicos. Entrementes, quando Mastral iniciou as perguntas, tivemos uma “magistral aula de taqiyya[2].

Inicialmente, o sheik, precavido, não utilizou o conhecidíssimo termo “Allahu Akbar” para “ensinar” o chamamento às rezas islâmicas através dos minaretes das mesquitas. Preferiu usar o termo em português “deus é grande”, e sempre que teve oportunidade, fez comparações entre mesquita e igreja promovendo a dawa[3].

“Mesquitas desconstroem valores errados”

Na fala, o sagaz Rodrigo avisou como funciona a educação islâmica desde o berço: segundo ele, a mesquita reforça alguns valores corroborando com os mesmos e desconstrói outros valores errados. Mastral não ousou perguntar quais seriam os “valores errados”, porém, os muçulmanos sabem de cor e salteado. São todos os “valores” não compatíveis com os preceitos religiosos inseridos no alcorão e hadiths[4], os quais devem obrigatoriamente orientar a Ummah[5] e também os não-muçulmanos. Por isso, temos exemplos diversos de violações de direitos humanos embasadas nesses “valores corretos” na perspectiva de Allah.

A experiência exorcista do “sheik pentecostal”

Nesse caso, podemos citar escritos sagrados para não pairar dúvida: todo cristão conhece o famoso texto bíblico que narra a história de uma mulher acusada de adultério, tendo os seus algozes tentado incitar Jesus a autorizar o seu apedrejamento, o que não aconteceu pelo fato de Cristo cumprir literalmente a lei judaica, que prioriza a vida e justiça. Mutatis mutandis, consoante a tradição islâmica, o profeta Mohammad, ao tomar conhecimento da confissão de adultério por uma muçulmana grávida agiu de forma diferente: ao saber da prática ilícita (haram), aguardou o nascimento do bebê e ordenou o apedrejamento da mulher[6]. Daí, a sharia (lei islâmica) prescrever pena de morte para as “adúlteras”, o que é seguido fielmente por alguns países muçulmanos, inclusive, o berço do Islã, Arábia Saudita, território onde o “sheik moderado” buscou sua formação teológica.

Quando o sheik Rodrigo discorreu sobre algumas peculiaridades do alcorão, Mastral disse ser semelhante à bíblia cristã em termos de volume, e ao dizer que a “palavra de deus expulsa Satanás” – se referindo ao alcorão, é claro – o escritor disse concordar plenamente, o que animou o sheik a contar em seguida uma suposta “experiência exorcista”, onde uma “entidade” teria ameaçado  a ele e à família em árabe quando lia o alcorão também em árabe. Rodrigo chegou a dizer que Satanás tem por objetivo deixar as pessoas com mais medo dele do que de Deus, deixando, uma pontinha da sua doutrina exposta, já que, o Islã se impõe em muitas situações através do medo, pelo que o próprio profeta Mohammad teria afirmado que Allah o fez vitorioso através do terror (Bukhari 4:52:220). O deus do Islã deve causar mais medo do que Satanás!

Rodrigo parecia um “pastor pentecostal” reafirmando com muito entusiasmo que a “palavra de deus expulsa Satanás”.  Em determinado momento da entrevista recheada de “concordâncias”, Mastral resolve levar ao sheik uma “dúvida simples” de um seguidor que teria como “resposta melhor” a proveniente de um sheik que estudou num país que pune com a pena de morte os “apóstatas”[7]. Mostrando visível falta de articulação na indagação, esboçou dar oportunidade ao sheik para explicar a “diametral oposição” do muçulmano em relação aos extremistas do Estado Islâmico. Inacreditavelmente, o escritor evangélico afirmou que “a resposta” do sheik seria mais “robusta”!

O sheik salientou que “o extremismo,  o fanatismo, o radicalismo e a violência vão levar a coisas piores” e são “humanos”, usando a falácia costumeira de apontar a mídia como agente de estigmatização dos muçulmanos. Ao informar casos de violência, Rodrigo embarcou mais uma vez na estratégia da mentira se reportando a “estimativas fakes” divulgadas pela extrema-imprensa apontando o Brasil como supostamente o 5º país do mundo em violência contra a mulher, oportunidade em que o pastor também concordou salientando que há extremistas em meio aos cristãos.

Sheik usa dados fakes para ocultar a misoginia presente em países muçulmanos

Na explicação combatendo a acusação de “extremismo”, o sheik afirmou que o Brasil é o 5º país do mundo em violência contra a mulher[8] para tacitamente escamotear os dados preocupantes de misoginia em países muçulmanos. Pensava ele que todos que assistiam o vídeo seguiriam as “concordâncias pré-estabelecidas” pelo ex-satanista ao se adequar aos “ensinamentos” do líder muçulmano sem questionar de forma educada absolutamente nada.

Todavia, cumpre ressaltar que a pesquisa citada pelo sheik refere-se ao documento da duvidosa Organização Mundial da Saúde (OMS), sob o título Estimativas Globais e Regionais de Violência contra as Mulheres[9], publicado no ano de 2013, o qual corroborou uma “ajudinha” aos países totalitários islâmicos e comunistas, apresentando pesquisa fajuta envolvendo um conjunto de países como “global. Vale lembrar que são 193 países que compõem a ONU – fora os vários entes territoriais que almejam autodeterminação tal qual a Palestina – mas a pesquisa envolveu apenas 83 Estados.

Países extremistas como Coreia do Norte, Arábia Saudita, Venezuela e algumas diaduras do Golfo Pérsico dentre outras, foram excluídos da “pesquisa global”. Faltou “representatividade” dos países muçulmanos, além do que sobeja puerilidade para acreditar nos dados apresentados por instituições dos poucos países muçulmanos e da “misteriosa China”. Só os progressista confiam em informações supostamente colhidas em ditaduras criteriosamente fechadas!

Os dados maquiados pela OMS são facilmente desmascarados. Posso citar o caso do Irã que consta na pesquisa fajuta de violência contra a mulher apresentando dados inverídicos, posto que, segundo a imprensa árabe, em 2014, Hadi Mostafaei, oficial de polícia, informou que os crimes de honra representavam 20% dos casos de assassinato no país, e a matéria ressaltou inexistir números exatos dessa modalidade de crime[10]. Segundo as leis iranianas, um pai que mata sua filha devido “crime de honra” não é sentenciado com pena de morte, mas são muitos os casos de ativistas mortos e até mesmo de iraniano que violou a sharia ingerindo de forma reincidente bebida alcoólica.

O “simpático sheik”, que tempos atrás me atacou com palavras grosseiras por usar minhas redes para denunciar o uso obrigatório do hijab como misógino, não rotulou como “extremista” nenhum país muçulmano. Os dados terríveis sobre a violência estatal e doméstica produzida contra mulheres muçulmanas não foram salientados por aquele que usa dados fantasiosos para embasar sua “pregação” que tenta imitar pentecostais.

A violência contra a mulher como “doutrina islâmica” diverge do ato violento que representa violação da lei em Estado laico

Embora reconheça como inaceitável o índice de violência contra a mulher no Brasil, mesmo com dados supostamente “globais” da OMS extremamente defasados, há um parâmetro que sutilmente não aparece na narrativa do sheik Rodrigo: enquanto a violência no Brasil NÃO está fundamentada/justificada na “religião”, uma vez que as religiões majoritárias não apresentam em sua doutrina qualquer suporte para ações violentas –  sendo certo que a lei brasileira proíbe e pune crimes violentos contra as mulheres e diversas instituições religiosas mantêm trabalho assistencial direcionado às vítimas de violência doméstica – o Islã ortodoxo adotado por países muçulmanos está cheio de doutrinas embasando as mais cruéis violações de direitos humanos contras meninas e mulheres.

Explicando melhor: no Brasil, os direitos das mulheres estão amparados no Direito produzido pelo Legislativo democraticamente estabelecido num Estado laico. Já, Estados muçulmanos estão fundamentados em “governo de direito divino e suas leis não podem ser mudadas, modificadas nem contestadas”, conforme ensina o aiatolá Khomeini no “Livro Verde”. Somente o “santo profeta do Islã” promove a lei que deve ser cumprida por todos, sejam muçulmanos ou kafir[11]. Assim, a fonte da violência contra a mulher em países islâmicos é a própria doutrina religiosa defendida apaixonadamente pelo sheik.

O “sagrado direito de Estado muçulmano” promover estupro em meninas e mulheres virgens sentenciadas à morte

Algumas violações dos direitos humanos promovidas pela doutrina islâmica são assustadoras. Quando adolescentes iranianas são flagradas em uma festa podem ser obrigadas a passar por um teste de virgindade, e em havendo comprovação da perda da referida virgindade, poderiam “escolher” entre receber 100 chibatadas ou casar-se com o homem que as estivesse acompanhando durante a festa. Situação pior ocorre em relação às virgens sentenciadas à pena de morte sob as dúbias”acusações anti-islâmicas”: considerando que o Islã ensina que assim como os mártires, as virgens iriam instantaneamente para o paraíso, os clérigos promoveram uma forma de “certificação” de que as condenadas à execução não lograriam tal direito obrigando-as a perder a virgindade mediante ESTUPRO ou através do “casamento temporário” com um dos guardas, outorgando status legal à brutal violação. De maneira que, o Estado promove as violações de pena de morte e estupro de mulheres com base em LEI RELIGIOSA.

E para aqueles que subestimam a violência INSTITUCIONALIZADA contra a mulher no mundo muçulmano, cabe lembrar que devido à ausência de registros fidedignos não se pode precisar o número de adolescentes iranianas punidas com a odiosa sentença, mas segundo estudiosos, nos primeiros três meses da “revolução” idolatrada pela esquerda, pelo menos 23 mil mulheres foram executadas. Ademais, o “piedoso khomeini” determinou que a idade mínima para execução de “mulheres” seria 9 anos e de homens, 16 anos. Esse assunto foi proibido na live de propaganda do Islã pelo ex-satanista.

Sheik Rodrigo caracteriza “casamento temporário” autorizado pelo Islã como “jeitinho brasileiro”

A propósito, em outra oportunidade para propagar taqiyya, o sheik Rodrigo convenceu a youtuber responsável pelo canal “Sobrevivendo na Turquia”, Danny Boggione, de forma irônica que o “casamento temporário” seria uma espécie de “jeitinho brasileiro” pelo fato de alguns muçulmanos utilizarem “indevidamente” desse instrumento religioso para casar com não-muçulmanas.  A youtuber, que chorou de emoção ao entrevistar o sheik, seguiu os passos progressistas do pastor Mastral e decidiu não contestar a autoridade islâmica mesmo sabendo que ele estava promovendo mentira.

O extremismo é culpa do Ocidente?

A culpa para o “extremismo islâmico”, segundo o “sheik pentecostal”, seria das “forças políticas” e da “geopolítica internacional”, salientando que os muçulmanos são contrários a todas as formas de radicalismo e de fanatismo, porém, o pastor não o indagou sobre as violações de direitos que acontecem no mundo muçulmano com base nos ensinamentos de Mohammad. De modo que, a ação extremista de “casamento forçado” usual em determinados países muçulmanos não se dá por culpa da geopolítica ou de terroristas fanáticos, mas sim, pelo fato de o profeta ter casado com uma menina de 6 anos e ter mantido relação sexual com ela a partir dos 9 anos. Sendo ele o “exemplo perfeito” para todo muçulmano, sua ação incompatível com direitos humanos é adotada e estimulada por importantes lideranças muçulmanas.

Se eu quisesse elencar as diversas ações extremistas não necessariamente “terroristas” de países muçulmanos com base na sharia, teria que escrever um livro!

Promovendo kitman, a mentira por omissão

Confessando em todo tempo sua ignorância, o pastor “deu asas” a várias estratégias de mentira do líder religioso muçulmano. Em certo momento, Rodrigo propaga kitman, a mentira por omissão com a seguinte pérola:

 “O alcorão fala: quem tirar a vida de uma pessoa é como tirar a vida de toda humanidade”.

Todavia, não é bem assim que ensina o alcorão. Vejamos:

“Por isso, prescrevemos aos filhos de Israel que quem matar um homem, a não ser pela lei de talião ou porque corrompia a terra, é como se tivesse matado todos os homens; (…)

O castigo dos que fazem a guerra a Deus e a Seu mensageiro e SEMEIAM A CORRUPÇÃO NA TERRA é serem mortos ou crucificados ou terem as mãos e os pés decepados, alternadamente, ou serem exilados do país: uma desonra nesse mundo e um suplício no além, (…) Alcorão 5:31,32

Graças à “revelação divina” acerca da pena de morte para aqueles que “semeiam corrupção na terra”, Irã e outros países muçulmanos sentenciam a EXECUÇÃO de ativistas de direitos humanos, “apóstatas” e críticos do governo.

O senso comum que ouve apenas o risonho sheik pentecostal não percebe as sutilezas ocultadas que levam muitas vidas inocentes à morte.

A política como instrumento de dominação

Muitas seriam as observações sobre as narrativas do sheik e o amigo pastor, porém, as sucessivas aparições de Rodrigo nas redes progressistas me proporcionarão várias oportunidades para escrever novos artigos sobre as estratégias islâmicas utilizadas para reforçar a percepção errônea acerca do Islã ortodoxo. No entanto, a preocupação do ex-satanista em promover a “causa muçulmana” o levou a falar de política demonstrando estar demasiadamente desinformado, pois disse desconhecer candidatura entre muçulmanos no Brasil. Se lesse jornais, saberia da candidatura a vereador em São Paulo do sheik xiita Rodrigo Jalloul, idolatrado pela extrema-esquerda.

Rodrigo afirmou que muçulmanos se candidatam por “motivação pessoal” e não política. Na verdade, o muçulmano se candidata para promover o Islamismo (Islã político). Aconselho que os leitores se dirijam à propaganda do candidato muçulmano de São Paulo e tirem suas próprias conclusões. Se a dúvida persistir, bastar observar a atuação do prefeito muçulmano de Londres, Sadik Khan.

O sheik afirmou que partidos da extrema-direita e da extrema-esquerda teriam lhe convidado para candidatura, reclamando que o “centrão” não teve interesse nos seus “dotes políticos”. Como não conheço partido de extrema-direita no Brasil, prefiro nem comentar a fala de pura jactância.

Aguardando a “pregação do pastor” numa mesquita saudita

 Emocionado com o “carinho” do líder muçulmano, o pastor recebeu o mimoso convite para fazer a próxima live de modo presencial numa mesquita em São Paulo. Assim é fácil fazer taqiyya… Quero ver o sheik pentecostal convidar o ex-satanista para fazer live presencial em qualquer mesquita da Arábia Saudita. Nem o Diabo consegue essa façanha!

Andréa Fernandes –advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem: Reuters


[1] https://noticias.gospelmais.com.br/daniel-mastral-malafaia-mentiu-pastor-reage-82345.html

[2] Permissão para o muçulmano mentir se a mentira ajudar a propagação do Islã e da lei islâmica (Sharia) https://infielatento.org/2014/11/taquia-taqiyya-no-alcorao-e-sharia.html

[3] Ato de propagar a fé islâmica.

[4] confirmação dos atos, afirmações, opiniões e modos de vida do profeta Mohammad (https://www.fambrashalal.com.br/haram)

[5] Comunidade muçulmana global. (https://www.islamreligion.com/pt/articles/11312/o-conceito-de-ummah-no-isla/ )

[6] https://infielatento.org/2012/12/rajm-apedrejamento-ate-morte.html

[7] https://noticias.uol.com.br/internacional/listas/conheca-9-crimes-que-resultam-em-pena-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.htm

[8] https://unale.org.br/violencia-contra-a-mulher-brasil-e-o-5o-pais-com-maior-numero-de-feminicidio/

[9] https://www.who.int/reproductivehealth/publications/violence/9789241564625/en/

[10] https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2020/08/28/Iranian-who-beheaded-teenage-daughter-sentenced-to-nine-years-in-prison.html

[11] Infiel.

Paulo Coelho, o “mago sectarista”

Por Andréa Fernandes

O autointitulado mago Paulo Coelho deu a sua contribuição multiculturalista para “salvar o Brasil”. Num arroubo de “sinceridade humanista”, twitou: “Boicote exportações brasileiras ou o Taleban cristão controlará o país”.

Na verdade, a expressão “Talibã cristão” foi utilizada inicialmente pelo escritor em agosto, quando se referiu aos conservadores que são contrários ao assassinato de bebês no ventre materno, no episódio em que uma criança de dez anos sofreu aborto. Tentar salvar a vida de um bebê  é considerado  “intolerância religiosa” comparável ao grupo muçulmano que ordena o apedrejamento de adúlteras.

Considerando o pedido de “boicote às exportações brasileiras” em momento de recessão global ocasionada pela COVID-19 – oriunda da China – que deixou milhões de desempregados mundo afora,  não posso deixar de expor minha opinião sobre a “sugestão” do escritor para o Brasil combalido pela estrutura de poder corrupto que sempre apoiou o “Coelho Falastrão” em sua saga de festim literário de quinta categoria.

É lógico que eu não precisaria afirmar que o escritor é um insólito “coelhinho do PT”, ressentido por não ver o seu “bandido de estimação” dando continuidade ao arruinante projeto de poder que levou o país à bancarrota. Há quase um ano, o militante birrento tentou convencer o ex-presidiário Lula a não aceitar o regime semiaberto, twitando[1]: “não aceite participar da farsa sinistra dos procuradores da Lava-Jato. Aguenta mais um pouco e saia como inocente”.

Com um histórico  de apoio a um corrupto preso por violar a lei, o “Coelho do PT” , se juntou à turma do “quanto pior, melhor”, a militância totalitária de extrema-esquerda que não se conforma com o resultado das urnas e vive atacando conservadores e promovendo discursos de “sabotagem” visando a destruição completa do país. Aliás, o “Coelho covarde” já se entocou na Suíça para garantir afastamento do caos que tenta ocasionar em nossa pátria. Se o Brasil quebrasse com os “conselhos de um bruxo”, a ruína seria celebrada com champagne, comemoração idolatrada pela “esquerda caviar”.

Demonstrada a “fórmula mágica” da estupidez ideológica para enganar os leigos que leem as asneiras em forma de livros do “Coelho da cartola petista”, esqueceu o farsante que de nada adiantaria tentar excluir sua manifestação sectária. Não tem “alquimia” que vença o “santo print nosso de cada dia”!

Como todo segregacionista, o bruxo ataca um grupo culpando-o pelas mazelas do país. Na visão torpe do extremista, os cristãos são os culpados pelo infortúnio econômico herdado pelo esquema de corrupção desenvolvido por “nobres nomes” do “partido vermelho”.

As críticas contrárias à intolerância, que o jornal O Globo chama de “ataques” não geraram arrependimento por tamanha intolerância religiosa. O sectarista compartilhou a manifestação de um seguidor no Twitter que jocosamente agradeceu os conservadores a repercussão das palavras de ódio contra cristãos.

O escritor, que simpatizava com o “controle do país nas mãos de Lula corrupto”, teme o suposto controle que promova o ideário cristão, o que seria um verdadeiro “crime” num Estado que a maioria esmagadora é cristã, mas respeita os direitos das minorias através das instituições e leis vigentes. A desonestidade do bruxo é tão banal, que compara o Cristianismo ao Talibã, grupo islâmico sunita sediado no Afeganistão que cumpre os ensinamentos do profeta Maomé in natura, ensinamentos estes que o “Coelho medroso” não critica!

Em 2017, o escritor reagiu ao conhecimento dos seus livros queimados por muçulmanos na Líbia, afirmando o seguinte: “Islã é uma religião que merece respeito, e o fato de fanáticos na Líbia terem hoje queimado meus livros não justifica islamofobia.”

O falastrão não salientou que, nesse caso, os fanáticos eram AUTORIDADES do governo líbio, que censuraram seus livros ignóbeis e de outros autores por supostamente conterem erotismo e mensagens contrárias a religião da paz.

Para o bruxo, a religião que fundamenta o sistema de governo de todos os países muçulmanos que violam o direito à liberdade de expressão, “merece respeito”, mas o Cristianismo, que trouxe as bases para os direitos humanos desrespeitados em países muçulmanos, deve ser desrespeitado com seus seguidores sendo chamados de “Talibãs” só porque não têm apreço a um criminoso que acaba de ser denunciado novamente pelo MPF por lavagem de dinheiro.

Por sinal, ao que parece, o “Coelho sectarista” não anda bem informado sobre as ações dos “Talibãs” na Eurábia, especialmente, na Suíça, onde vive… Então, vou trazer somente dois exemplos do “controle religioso” que não “tira o Coelho da toca” para criticar: dois meses após o bruxo defender a soltura de um preso condenado pelo Judiciário, o sultão Erdogan ordenou aos muçulmanos turcos que NÃO se INTEGRASSEM à sociedade suíça, pois o Islã – sem mágica progressista – ensina a não-assimilação nas terras dos infiéis que devem ser submetidas à vontade de Allah através da sharia (lei islâmica). O abuso culminou no gesto com a mãos da “saudação rabia”, símbolo da Irmandade Muçulmana, grupo terrorista islâmico temido por alguns países muçulmanos.

Pois é… o bruxo mete o bedelho em assuntos do país que abandonou, mas fica caladinho quando um sultão carniceiro mostra as “garras do controle islâmico” sobre um país supostamente laico!

Outro exemplo interessante: na Suíça, o casamento infantil forçado não é considerado ilegal, desde que, proveniente de minoria cuja “cultura” aprove tal prática. A instituição federal “Center For Forced Marriage” relatou em 2019, o aumento do número de casamentos forçados com crianças de minorias provenientes, principalmente do Iraque, Síria, Turquia, Somália e – ora, vejam! – Afeganistão”, onde a ação é promovida não apenas pelo grupo islâmico Talibã, que causa assombro ao “Coelhinho da paz”.

Diz a presidente da instituição:

“Na Suíça, as famílias veem o perigo de que sua filha faça sexo antes do casamento. Porque aqui você não mora separado de acordo com o sexo. Para honrar a honra da família, a filha é então casada ou noiva no exterior como menor de idade”, disse o presidente”.

Para burlar a tradição suíça amparada por lei, as famílias muçulmanas enviam suas crianças e adolescentes para noivar ou casar no exterior, pois o Conservadorismo que o bruxo amigo de Lula abomina vê como violação de direitos humanos forçar uma criança a contrair casamento.

Para o leitor ter vaga ideia do medievalismo suíço, vale citar o caso enfatizado pela presidente do Center For Forced Marriage acerca de uma jovem suíça –  filha de pais muçulmanos sírios – “vítima do multiculturalismo perverso” idolatrado pelo bruxo e o progressismo global:

Samira é suíça e nasceu aqui, seus pais são da Síria. Ela tinha 15 anos quando se casou por telefone com o marido na Síria. Um ano depois, devido à pressão da família, o casamento ritual no exterior aconteceu.

No ano passado, Samira completou 18 anos. Ao atingir a maioridade, o casamento infantil na Suíça tornou-se legalmente obrigatório. Quando a jovem percebeu isso, tentou suicídio: “Engoli os comprimidos do meu pai. Mas eu sobrevivi. “Com o casamento reconhecido, seu marido, que ainda mora na Síria, tem direito ao reagrupamento familiar. Ele também quer usar isso: entrará na Suíça nos próximos dias. Um desastre para Samira: “Por que a Suíça reconhece meu casamento infantil? Eu não quero me casar! “A jovem de 19 anos agora está tentando desesperadamente com a ajuda do casamento forçado do escritório de impedir a entrada de seu marido …

Logo, o verdadeiro “Talibã institucionalizado” no país onde vive o “Coelho hipócrita”, que obriga crianças suíças a cumprirem a perversa  sharia (lei islâmica) pertinente ao casamento forçado, ao que parece, não incomoda nadinha o bruxo defensor do ex-presidiário!

Termino meu artigo em forma de repúdio ao bruxo sectarista que ataca cristãos no Brasil por puro revanchismo lembrando ao escritor o seguinte: tome cuidado com o avanço da sharia na Suíça. Se os seguidores da “religião da paz” pensarem que realmente pratica a bruxaria, ele corre o sério risco de experimentar a “pena” imposta pelo Islã. O “Talibã original” não perdoa nem mesmo os escritores medíocres.

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires (EVM).

Foto: Stuckert/Reprodução

[1] https://www.brasil247.com/cultura/paulo-coelho-a-lula-aguenta-mais-um-pouco-e-saia-como-inocente

Imprensa não noticia desaparecimento de freiras brasileiras em Moçambique

Por Andréa Fernandes

Quando a brasileira Elisabeth Cristina Assis Ribeiro e sua filha Kayla – de apenas 6 anos – foram covardemente executadas por um jihadista na França, o qual utilizou um caminhão para massacrar dezenas de pessoas durante a celebração do Dia da Bastilha[1], a mídia brasileira acompanhou atentamente todo o drama mantendo-nos informados acerca da tragédia que chocou o Ocidente[2]. Todavia, 4 anos após o atentado terrorista, duas brasileiras foram alvo da violência islâmica num país africano de maioria cristã sem que a mídia noticiasse o acontecido.

O motivo da “invisibilidade” da dor de Eliane da Costa e Inês Ramos é simples: o atentado terrorista que fez com que vivessem momentos de pavor não aconteceu na Europa secularista, onde quase tudo é notícia – desde que não envolva críticas à “religião da paz” – mas sim, na “África negra” continuamente desprezada pela militância dos movimentos negros no Brasil e exterior, que só discorrem sobre nossas origens africanas para lembrar exclusivamente da escravidão mantida pelos europeus, ainda que muçulmanos tenham sido as “estrelas do racismo e escravidão”. Os negros que ainda são escravizados por muçulmanos racistas na Líbia, muitos dos quais torturados e mortos, não têm valor algum, se comparados a um criminoso negro covardemente assassinado por policial branco nos Estados Unidos. Nas narrativas desses movimentos negros não cabe as desgraças recorrentes no continente africano.

Outro fator que pesou para a mídia decidir não noticiar o desespero vivido pelas brasileiras que estavam desaparecidas desde 5 de agosto foi “a religião”. Elas são freiras e uma delas também é idosa. Como todos sabem, a extrema-imprensa tem aversão ao Cristianismo e prefere reverberar insistentemente os escândalos envolvendo padres e pastores. Nessa segunda-feira, o blogueiro Demétrio Magnoli publicou um artigo intitulado Bispos, dinheiro e africanidade[3], no qual ataca a Igreja Universal, acusada de ser um “império de ameaça potencial a Angola”. Magnoli descreve com riqueza de detalhes o patrimônio da igreja no país africano dias após a divulgação por outros jornais do escândalo de corrupção envolvendo a emissora onde trabalha e o governo federal da era petista.

Ao que parece, o blogueiro irresignado com o poderio econômico da igreja Universal em solo africano não se incomodou com  a delação do ex-ministro Antonio Palocci afirmando que  uma afiliada da Rede Globo teria pago propina para conseguir o perdão de uma multa no valor de R$ 500 milhões com a Receita Federal[4]. Caso seja confirmado, o ato já excedeu o nível de “ameaça potencial” contra os cofres públicos.

“Mamatas globais” à parte, a informação do desaparecimento das freiras e mais de 60 pessoas logo após um ataque terrorista de alto poder destrutivo no norte de Moçambique pelo grupo muçulmano Ahlu Sunnah Wa-Jama – frequentemente abreviado como Al–Sunna – não foi considerada “relevante” para ocupar as manchetes dos jornais.

Assunto relacionado à Moçambique reconhecidamente importante para ser noticiado pela emissora Globo foi a viagem de um moçambicano ao Brasil em abril de 2019 para pedir em casamento a namorada mineira. A felicidade do casal foi fartamente retratada[5]. Já as freiras vítimas do terror islâmico contaram apenas com alguns sites católicos divulgando informações colhidas através de padres que vivem na região. Não tiveram essas nobres mulheres que fazem um belíssimo trabalho humanitário o direito à solidariedade e orações de milhões de cristãos no Brasil porque as redações da mídia mainstream andam muito ocupadas atacando Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro e toda questão que envolva o pensamento conservador. A guerra ideológica é tratada com muita seriedade, e por isso a imprensa tem o cuidado de não divulgar notícia que possa resultar em solidariedade para com a minoria religiosa mais perseguida do mundo.

Desaparecimento após ataque jihadista

No dia 2 de setembro, o site da Fundação Pontífica Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), divulgou o desaparecimento das duas freiras da congregação San José de Chambéry durante o violento ataque de grupos jihadistas no porto de Mocímboa da Praia, ocorrido em 5 de agosto. A entidade teve acesso à informação através do padre Kwiriwi Fonseca, da Diocese de Pemba, que naquela oportunidade ressaltou que as autoridades ainda não tinham esclarecido o que teria acontecido com as religiosas e demais pessoas que estavam no convento no momento do ataque.

O padre Cantífula de Castro, diretor adjunto da Rádio Encontro, pertencente à Diocese de Nampula, também enviou mensagem à sede portuguesa da Fundação ACN salientando que na Arquidiocese de Nampula cerca de cinco mil deslocados chegaram aos  distritos de Meconta, Nampula e Rapale. A maioria são mulheres, jovens e crianças que precisam de ajuda humanitária. Na verdade, faltam espaço para ficar, comida, roupa e até material para a prevenção da Covid- 19”.

Disse, ainda, o padre: “a província de Cabo Delgado está a arder na guerra há três anos. As pessoas estão vivendo momentos insuportáveis por causa do terrorismo. É uma situação deplorável. Estima-se que sejam pouco mais de mil mortos, casas queimadas, aldeias abandonadas, pessoas que vivem na montanha e outras que se refugiam de mãos vazias em locais mais seguros em busca de proteção.

Horrorizada ao saber do desaparecimento das freiras, fiz uma Live na Página Ecoando a Voz dos Mártires, através da qual me comprometi a recorrer ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Ministério das Relações Exteriores e Embaixada de Moçambique, pois vale repetir, o governo moçambicano não divulgou informações sobre o paradeiro das religiosas.

Contradições na notícia de “libertação”

Ao começar a escrever sobre o tema, tomei conhecimento da matéria publicada pelo site católico ACIprensa[6] em 7 de setembro – mesmo dia em que divulguei o ocorrido através da Live no Facebook – noticiando a libertação das freiras. Assim, informa o site que no dia 6 de setembro, o bispo de Pemba, Dom Luiz Fernando Lisboa, encaminhou uma nota à Agência Fides na qual comunicava que as irmãs Inês e Eliane estariamsãs e salvas e de volta conosco.

Porém, o texto é marcado por algumas contradições, começando pelo título da matéria que afirma ter havido a libertação das “freiras sequestradas após ataque jihadista”, muito embora conste no quinto parágrafo: “Não se sabe se foram sequestrados (sic) ou se, pelo contrário, foram mantidos (sic) incomunicáveis ​​após o ataque.

No parágrafo posterior aparece a informação de “prisão” das freiras:

Segundo a Agência Fides, naquela ocasião, a polícia e as Forças Armadas foram obrigadas a se retirar às pressas, deixando a milícia livre por alguns dias. Na verdade, naquela época, as freiras haviam sido retiradas de sua comunidade e levadas para a prisão. Por alguns dias, nada se ouviu falar deles, mas autoridades nacionais e internacionais imediatamente se mobilizaram para facilitar sua libertação. As negociações foram bem sucedidas.”

No penúltimo parágrafo, é divulgado que as irmãs de San José de Chambéry se viram no meio da luta e foram sequestradas”.

Logo, considerando a falta de publicização de informação oficial dos governos brasileiro e moçambicano confirmando a libertação das freiras e esclarecendo os acontecimentos, decidi manter meu posicionamento inicial de me reportar às entidades diplomáticas e Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. A transparência no trato de questões que envolvem a vida humana deve ser uma medida de política pública cobrada de forma respeitosa pela sociedade civil organizada.

A militância progressista precisa saber que todas as vidas importam!

Andréa Fernandes – advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires (EVM).

Imagem: ACI África


[1] https://noticias.r7.com/internacional/fotos/ataque-terrorista-que-deixou-86-mortos-em-nice-na-franca-faz-1-ano-relembre-14072017

[2] http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/07/vou-ter-que-recomecar-do-zero-diz-mae-de-brasileira-morta-em-nice.html

[3] https://oglobo.globo.com/opiniao/bispos-dinheiro-africanidade-24624938

[4] https://conexaopolitica.com.br/ultimas/escandalo-de-corrupcao-envolvendo-a-rede-globo/

[5] https://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/noticia/rapaz-de-mocambique-vem-ao-brasil-pedir-a-namorada-em-casamento-mas-eles-terminam.ghtml

[6] https://www.aciprensa.com/noticias/liberadas-religiosas-secuestradas-en-mozambique-tras-ataque-yihadista-63773

Senado e STF seguindo o modelo de censura extremista do Irã

Por Andréa Fernandes

A conjuntura internacional vem fervilhando com pautas diversas que se entrelaçam nos emaranhados globalistas. Mas, o modus operandi totalitário guarda fortes semelhanças entre as ditaduras islâmicas e os regimes comunistas, inclusive, na versão “socialista”, guardadas as especificidades de cada “cultura”, que deve ser “respeitada, desde que se coadune com  a diretriz de desconstrução do modelo civilizacional herdado da tradição judaico-cristã.

No rastro da tsunami globalista populações majoritariamente conservadoras são reputadas como “nada”, uma vez que o “sistema progressista”  promove perseguição e censura representadas pela extrema-imprensa como mecanismos necessários à salvaguarda da “democracia”, de modo que esboçar qualquer “pensamento conservador” já é considerado “ato antidemocrático”, sobretudo, quando se incorre em denúncias e condenações à corrupção generalizada na administração pública.

Governo conservador não impede os propósitos da agenda globalista como se vê claramente no Brasil graças ao aparelhamento ideológico em todas as instituições. Quem imaginava a criminalização da opinião emergindo da mais alta corte do país? Prisões políticas aplaudidas pela mídia mainstream num cenário mascarado de combate às fake news e aos “atos antidemocráticos” advieram como resultado de narrativas progressistas rotulando conservadores de “fascistas” e “nazistas”.

Contudo, os noticiários dessa semana mostram o linhame globalista das violações aos direitos humanos implementadas por agentes do Estado no Brasil e o regime totalitários islâmico iraniano. Nessa terça-feira, o ministro do STF Alexandre de Moraes prorrogou a prisão política do jornalista profissional Oswaldo Eustáquio – rebaixado a blogueiro por jornalistas militantes – como “punição” por apoiar abertamente o presidente Bolsonaro e ousar praticar jornalismo investigativo que denunciou sua esposa por “atender políticos condenados do PSDB em tribunais superiores[1]. A manutenção de atos inconstitucionais baseados em ilações infundadas lastreadas em lei composta durante a ditadura seguem a mesma diretriz utilizada pela tirania iraniana ao condenar à pena de morte o jornalista Rouhollah Zam, o qual vinha fazendo oposição nas mídias sociais ao regime.

Dentre as muitas “informações proibidas”, o jornalista iraniano divulgou tortura e maus tratos em centros de detenção iranianos, bem como documentos que corroboravam denúncias de fraude no sistema judicial iraniano envolvendo principalmente um ex-chefe do Poder Judiciário. Zam foi acusado de manifestar em suas reportagens preconceito, informações erradas – leia-se fake news” –  e violações da “integridade jornalística[2]. Tais quais as denúncias de Eustáquio contra a esposa do excelentíssimo ministro, não houve investigação dos atos ilícitos noticiados pelo jornalista iraniano.

Outra “coincidência” entre os dois prisioneiros está na “motivação” do “cárcere pedagógico”: Zam foi julgado por 17 acusações vinculadas à questão de “segurança”, o que engloba incitar violência mortal, vazar informações secretas e insultar o líder supremo iraniano. Como é de sabença geral, Eustáquio e todos os militantes bolsonaristas presos por criticar ministros do STF foram enquadrados na Lei de Segurança Nacional. Seguindo a linha a ditadura islâmica, o sr. Alexandre trata críticas como insultos e atentados à segurança nacional.

 O “sigilo” que paira sobre as investigações ultrassecretas contra Eustáquio não revela muita coisa sobre as acusações que o tornam um criminoso que põe em risco a segurança do país, exceto narrativas desconexas como a acusação de que estaria mobilizando parcela da população que “com afinidade ideológica” tem sido usada para propagar extremismo e discurso de polarização, apesar do jornalista não ter grande engajamento nas redes e seu atos não serem considerados “crimes” pela lei penal vigente. Além disso, investigadores propalam a existência de indícios de que o jornalista participa de fatos que estão sob apuração e guardam relação com atos de potencial lesivo considerável, sem mencionar, é claro, quais fatos estão sendo apurados e a descrição do “potencial lesivo” que justifiquem a medida extrema de prisão.

A PGR reforça o posicionamento ideológico-vingativo do ministro Alexandre de Mores ao acusar o jornalista Eustáquio de “defender uma ruptura institucional oblíqua”, apesar da defesa da legitimidade do acionamento pelo Executivo Federal do Art. 142 da Constituição Federal estar amparada no parecer do mais notável jurista brasileiro, o Dr. Ives Gandra da Silva Martins. É triste ter que reconhecer que a “sorte” de Eustáquio é não ter previsão de pena de morte em nosso ordenamento.

Aliás, engana-se quem pensa que as semelhanças de tirania com o regime dos aiatolás do terror terminam por aí... A aprovação pelo Senado do PL 2630/2020, conhecido como Projeto de Lei das Fake News[3], causou verdadeiro assombro nas redes, pois, representa um dos muitos instrumentos de censura para inviabilizar a liberdade de expressão oficializando o enviesamento ideológico das informações que circulam no país. A pauta é transformar em “informações” as narrativas desinformativas  da extrema-esquerda.

O ataque afrontoso à liberdade de expressão no Brasil sob o enaltecimento vergonhoso do presidente do Senado Davi Alcolumbre ocorre quase ao mesmo tempo da investida ditatorial do parlamento iraniano, que está pressionando o ministro das Comunicações e Tecnologia da Informação a proibir a única mídia social autorizada para a população, o Instagram, que segundo estimativas, é usado por metade dos 84 milhões de iranianos.

No Irã, as mídias são acusadas de desintegrar muitas famílias iranianas”, mas a mania de bloquear as plataformas de redes sociais aprofundou-se em 2009, durante os protestos contra a reeleição fraudulenta do presidente autoritário Mahmoud Ahmadinejad. Naquela época, as autoridades impediram todos os usuários de acessar Facebook, YouTube e Twitter, visando impedir a organização de comícios antigoverno. Já o Telegram foi o alvo do bloqueio da tirania islâmica nove anos depois, quando o país muçulmano foi palco de protestos em razão da crise econômica fruto da corrupção no regime. Importante frisar que a elite religiosa continua usando sem qualquer impedimento todas as plataformas proibidas à população.

Manifestações no país muçulmano – que sempre teve apoio irrestrito dos partidos de esquerda no Brasil – costumam ser encerradas através da violência estatal na “contenção das multidões”. Prisões são comuns para inibir a liberdade de expressão, considerada “haram[4].

Entretanto, infelizmente, a nossa democracia já vem sendo ferida com as prisões arbitrárias da parceria PGR+STF, e a situação tende a se agravar em virtude da ausência de protestos nas ruas. Conservadores não perceberam que a Lei de Segurança Nacional já integra os mecanismos de censura e punição dos críticos às ações supremas dos “ministros da toga vermelha”.

O ativista político iraniano  Ejlal Ghavami denuncia a verdadeira intenção que permeia a censura das mídias sociais em momentos de crise econômica e demais demandas urgentes. Diz ele que a única intenção por trás desse impulso é a preocupação desses tiranos como o livre fluxo de informações, o que pode se tornar um óbice para interesses das elites governantes.

Espero que os brasileiros compreendam o caos gigantesco que proporcionará a aprovação de um projeto de lei que legitimará a censura e consequente perpetuação das estruturas totalitárias de dominação. A pressão no que concerne aos deputados que votarão o projeto de lei que legitima a censura é de vital importância para o futuro da nação. É hora da democracia gritar contra o totalitarismo!

Recentemente, a TV iraniana transmitiu um vídeo de propaganda de ódio contra os Estados Unidos com uma música que terminava com o refrão “é o fim do seu reinado, América[5]! Considerando a influência perversa da tirania islâmica iraniana na América Latina, nunca é demais conclamar o povo brasileiro à vigilância total para que não ouçamos como “tom de realidade” o refrão “é o fim da sua democracia, Brasil varonil”!

Andréa Fernandes – advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Foto: Walterson Rosa / Framephoto / Estadão Conteúdo

[1] https://gazetabrasil.com.br/politica/zambelli-eustaquio-foi-preso-porque-fez-reportagem-sobre-esposa-de-moraes-e-politicos-do-psdb/

[2] https://www.al-monitor.com/pulse/originals/2020/06/iran-journalist-sentence-execution-rouhollah-zam-amad-news.html

[3] https://oglobo.globo.com/brasil/senado-aprova-projeto-de-lei-sobre-fake-news-1-24508273

[4] A palavra Haram significa ilícito, proibido, impuro, ilegal. (https://www.fambrashalal.com.br/haram)

[5] https://www.memri.org/tv/anti-america-music-video-iranian-channel-george-floyd-end-reign-america

ONG EVM insta Ministério dos Direitos Humanos a se posicionar sobre prisão política de Sara Winter

Brasília – A ONG Ecoando a Voz dos Mártires (EVM) ingressou com requerimento nesta quinta-feira (18/06) no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos pleiteando o posicionamento oficial da pasta acerca da prisão ilegal da ativista política Sara Fernanda Girmoni, presa de forma arbitrária e imotivada na segunda-feira(15/06) por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).

O representante da entidade em Brasília Robson Carlos Casagrande protocolou o requerimento elaborado pela internacionalista e advogada Andréa Fernandes, presidente da ONG EVM, solicitando providências urgentes em razão das flagrantes violações de direitos humanos promovidas pelo Poder Público contra a ativista por motivo notoriamente ideológico.

Sara foi conduzida inicialmente até a Superintendência da PF e tomou conhecimento que a prisão é temporária, com duração prevista de cinco dias, prorrogável por mais cinco dias, porém, conforme divulgado pela ativista  Desire Querioz, que estava em companhia da líder do MOVIMENTO 300 DO BRASIL  no momento da prisão ilegal, não lhe foi deferido o direito primacial de tomar conhecimento acerca do motivo real da referida prisão.

Em 17 de junho, A ATIVISTA FOI TRANSFERIDA PARA O PRESÍDIO FEMININO DE BRASÍLIA (PFDF), conhecido como Colmeia, ONDE ESTÁ ISOLADA, SENDO PRIVADA DE ACESSO A SEUS REMÉDIOS E, SOB PRETEXTO DA COVID-19, ESTÁ SENDO NEGADO ACESSO DOS ADVOGADOS À SUA CLIENTE.

Na mesma data (17/06), os jornais divulgaram a notícia do Ministério Público Federal denunciando a ativista por crimes de injúria e ameaça contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes em virtude de suas ações no YouTube e no Twitter. Caberá a um juiz federal decidir sobre o caso e se houver condenação, haverá a obrigação da militante bolsonarista proceder à indenização por danos morais no valor mínimo de R$ 10 mil reais.

O procurador da República Frederick Lustosa, responsável pela denúncia afirma que Sara fez uso das redes sociais para atingir a dignidade e o decoro do ministro, com ameaças e objetivo de constrangê-lo após ser alvo de busca e apreensão determinadas pela referida autoridade no inquérito ilegal das fake news.

Segundo a imprensa, O PROCURADOR ARQUIVOU REPRESENTAÇÃO DO MINISTRO NO TOCANTE ÀS ATITUDES DE SARA COMO AFRONTA À LEI DE SEGURANÇA NACIONAL. O procurador Frederick justifica seu parecer no fato de Sara realmente não impedir o livre exercício da atividade de magistratura do ministro do STF, pelo que, sua conduta seria de ameaça comum de acordo com a mensuração dos procedimentos da militante denunciada e precedentes advindos da Câmara de Coordenação Criminal do órgão.

Até mesmo o protesto de Sara Winter com tochas e capuzes em frente ao STF que gerou acusações infames de representação do movimento supremacista branco Ku Klux Klan foi considerado como manifestação protegida pelo direito de liberdade de expressão prevista na Constituição Federal, apesar do “repúdio” da extrema-imprensa.

Dessa forma, em tese, O POSICIONAMENTO DO MPF DEVERIA SUPOR QUE BREVEMENTE SARA WINTER LOGRARIA A LIBERDADE, O QUE DE FATO, ESTRANHAMENTE NÃO ACONTECEU, JÁ QUE FOI TRANSFERIDA PARA UMA PENITENCIÁRIA FEMININA.

Hoje, o site Terça Livre noticiou que ” Juiz substituto da 15ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal, Rodrigo Parente Paiva Bentemuller, mandou arquivar processo contra Sara Winter por crime de ameaça à Segurança Nacional após a soltura de fogos em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF) no último domingo (14)”, restando apenas as acusações por injúria e ameaça, que serão encaminhadas para O juizado Especial Federal Criminal, competente para o julgamento de infrações de menor potencial ofensivo, para as quais a lei prevê pena máxima de 2 (dois) anos.

À noite, ativistas que apoiam a ativista informaram que os advogados de Sara impetraram Habeas Corpus no STF, tendo sido encaminhado por sorteio à relatora Cármen Lúcia. Alguns apoiadores acreditam que a ativista pode ser sota nas próximas horas.

Por Andréa Fernandes – advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem: Reprodução/Twitter

 

 

 

 

É tempo de sair diferente, é tempo de recomeço

Por Sandelane Moura
Biblicamente há tempo para tudo para todo propósito debaixo do céu. Fomos achatados, enclausurados e recuados por um vírus e seus manipuladores. Só lembrando que o vírus só é forte diante da falta dos meios para combatê-lo que é o que ocorre hoje, tanto é que ele não resiste nem a água com sabão, imagina quando tiver a vacina, até a hidroxicloroquina ou um simples vermífugo para piolho mata o vírus à partir de 12 horas (Isso no corpo humano, conforme afirmam os técnicos da área e as recomendações publicadas pelo Ministério da Saúde que são públicas e notórias).
O grande problema é que a CHINA pegou todo mundo de surpresa. O que estamos vendo é que a politização do vírus e depois da medicação está sendo usada para difundir a CULTURA DA MORTE E REVELAR “NOVOS” CANDIDATOS PARA 2022.
O que espero de tudo isso do povo brasileiro é que, por ter ficado mais uma vez cara-a-cara com a CULTURA DA MORTE E COM POLÍTICOS MONSTRUOSOS E DESPREZÍVEIS, tenham lido boas fontes, ouvido pessoas que defendem a vida, tenham aprendido bons hábitos e saiam do isolamento mais conscientes e mais amadurecidos para enfrentar as raízes dos problemas que afetam o povo brasileiro: o aparelhamento da ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui a sociedade e o Estado brasileiro posto em prática por uma elite econômica e política que, numa simbiose entre si, sequestram com corrupção, distorções e inversões as liberdades individuais e patrimoniais e os direitos sociais como saúde e educação através do meio garantidor de tudo isso que é o ESTADO, ente esse que deixou de servir seu principal financiador: O POVO para servir a outros financiadores: os capitalistas e ideológicos globalistas que têm como hobby mudar o mundo ao seu bel prazer.
SE o povo não agir efetivamente os globalistas continuarão agindo até atingir o domínio único e total da população o que, com as recentes técnicas exageradas de isolamento e fiscalização populacional adotadas por decretos e portarias e ratificados inescrupulosamente pelo STF, já se demonstraram viáveis.
Como dizia Thomas Jefferson: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”.
Vigiar direitos e liberdades não significa fazer com os olhos, mas, requer preparo, ação e reação
Sandelane Moura –  é advogada, conferencista e representante da ONG Ecoando a Voz dos Mártires no estado de Roraima.
Contatos:  @SandelaneMoura/. _Palestrante sand9@bol.com.br
Imagem by Mises Brasil
__________
Fontes (dentre outras):
¹Livro de Eclesiastes , Capítulo 3, versículo 1.
Eclesiastes 3: 1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu:

² Ministério da Saúde https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#como-se-proteger

³.https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2020/04/07/interna_ciencia_saude,842921/remedio-de-piolho-pode-matar-o-novo-coronavirus-em-48-horas-diz-estudo.shtml

⁷. Ministério da Saúde do Brasil AS DIRETRIZES PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA COVID-19 de 6 de abril de 2020 página 35.
Sobre a doença
A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáti…
coronavirus.saude.gov.br

Conservador, cuidado com o “vírus progressista”!

Por Andréa Fernandes

A união comuno-islâmica vem conseguindo êxito catastrófico em sua agenda nesses últimos tempos  por ter o “interesse comum” suplantando as divergências existentes entre as várias divisões da esquerda e pensamento islâmico. O foco destrutivo é supraidentitário e está para além das “personalidades”.  Regimes e doutrinas impõem sob pacto absoluto – e temporário – de fidelidade o modus agendi global sem que aparentemente “conservadores” consigam desenhar resposta eficaz à guerra ideológica vivenciada.

Muitas vezes, conservadores perdem espaço em território minado pela desinformação por aceitar “meias-verdades” dos ícones que são elevados ao status de formadores de opinião. Se um líder conservador indicar um novo “arauto da verdade”, instantaneamente, ele passa a gozar de austeridade e intocabilidade, de modo que haverá sempre uma legião de “fiéis” garantindo que nenhum “mortal invisível” tenha o direito de criticá-lo racionalmente. De nada adianta lembrar às “hordas do bem” que uma das raízes do Conservadorismo é o Ceticismo. Haverá sempre um “deus” conduzindo o pensamento avesso ao questionamento!

Porquanto, de forma orquestrada, mantenedores do status quo se apresentam como “opositores do sistema” lançando “nomes” e “ideias” que batem sempre nas mesmas “teclas temáticas” para alcançar milhares utilizando nuances de verdade embaladas no pacote da mentira envolto no papel de presente do sensacionalismo. Dessa forma, os assuntos realmente imprescindíveis para a sobrevivência do Ocidente são lançados ao esquecimento ou tratados de forma superficial, sendo estrategicamente substituídos por outros temas que acabam envolvendo a atenção da opinião pública global. É impressionante a quantidade de conservadores cegos por engenhosas “cortinas de fumaça” produzidas por essa gente comprometida com o engano.

Assim, são criadas justificativas para se relativizar a falta de compromisso real com uma “agenda genuinamente conservadora” – se é que ainda existe – pois certas “desinformações” passam a ser consideradas ingênuas ou desprezíveis se o formador de opinião grita “go  Trump”, por exemplo! Frases de efeito sempre induzem multidões…

Tempos atrás, após escrever alguns artigos para certa mídia alternativa de Direita que alcançou a confiança da família Bolsonaro, caí em desgraça por ousar produzir apenas um conteúdo criticando o presidente dos EUA, que certamente ganharia meu voto se americana fosse. Criticar a relação imoral daquele país ocidental com a serpente saudita amparada em fatos laureados por links comprobatórios foi suficiente para me tornar a “falsa conservadora” e receber o convite para sair pela porta dos fundos. Quem sou eu para criticar a maior potência da terra? Uma simples internacionalista mergulhada nas peripécias da espada de Mohammad! Estudar e denunciar sob risco de vida os horrores da jihad não me capacita a desvelar o nível de interferência da serpente islâmica saudita nos Estados Unidos.

A sombra da “Pátria grande”

O Foro de São Paulo, entidade política fundada pelo PT e o Partido Comunista Cubano de Fidel Castro, na década de 1990, visa desde a sua criação organizar a expansão da esquerda de modo a culminar na sonhada Pátria Grande Socialista. Composto por partidos e movimentos de extrema-esquerda da América Latina e Caribe, o Foro contou com importantes mecanismos de ingerência que permitiram a dominação do governo de alguns países levando o continente a experimentar o dissabor do desestabilizante processo de “integração”, que deveria ser consubstanciado através da chamada “demarcação ideológica” espalhando a nova roupagem do comunismo, remodelado como “progressismo”.

Fernando Pacheco, coordenador de relações internacionais da executiva nacional da Juventude do PT, escreveu em 2013, no site oficial do Foro de São Paulo artigo intituladoOs ‘grandes temas’ latino-americanos são agora os da Pátria Grande II, no qual recomenda:

“Antes de tudo, é imprescindível que a América Latina e do Sul seja, efetivamente, uma região geoeconômica única”.

Logo, é imprescindível para os aludidos militantes ideológicos pulverizar as fronteiras nacionais, ação esta que se tornou plenamente viável com a “mão visível” da ONU ao descartar a possibilidade de instalar campos de refugiados na Venezuela para acolher parte da população que foge devido grave crise socioeconômica provocada pelo governo comunista de Maduro. O governo conservador brasileiro, por sua vez, quedou-se da obrigação assumida em campanha pelo candidato à presidência com o povo de Roraima de pressionar a ONU para acolher os imigrantes econômicos – reconhecidos como “refugiados” – e nesse sentido, Bolsonaro passou a culpar a Lei de Migração sem nenhum esforço junto à sua base parlamentar para modificar a lei progressista.

Com isso, defender a integridade territorial e soberania nacional em contraposição aos planos do Foro de São Paulo, bem como combater a agenda globalista da ONU –  que visa exterminar as identidades nacionais através do plano orquestrado há décadas de promover imigração em massa – passou a não mais compor a “agenda conservadora”. Denunciar noite e dia que venezuelanos continuam ingressando no Brasil apesar do fictício fechamento de fronteiras – via decreto presidencial – em razão da pandemia exportada pelo regime chinês, jamais vai render apoio de “conservadores” que gritam a cada minuto “Brasil acima de tudo”. Num país sem tradição política no Conservadorismo, Bolsonaro passou a ser na maioria dos casos a “única voz” que pauta os discursos propagados na mídia alternativa e redes.

A “farra progressista” interiorizando venezuelanos em municípios brasileiros

No contexto de patrulha pró-governo, ai de quem ousar criticar a política pública suicida que fez com que mais de 35 mil venezuelanos fossem “interiorizados” em nosso pobre Brasil sob a “orientação” diabólica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), tendo a ministra Damares Alves  como “garota propaganda”, a qual postou em seu Twitter foto sorridente ao lado do alto comissário da ONU que a parabenizou naquela oportunidade pelo excelente trabalho de suporte imigratório desenvolvido em Roraima para recebimento de QUINHENTOS VENEZUELANOS diariamente. Que façanha, não?! Foram pouquíssimos os “patriotas” que teceram críticas respeitosas lembrando às “autoridades conservadoras” que essa não é uma “agenda conservadora”! Afinal, há sempre um grupo bem organizado de militantes virtuais “Bolservadores” que “justificará o injustificável”.

Governo Federal como agente propulsor da interiorização moldada pela ONU 

A Operação Acolhida, gestada pelo governo progressista anterior para facilitar a imigração em massa de venezuelanos recebeu reforço do governo conservador de Jair Bolsonaro, o qual assinou Protocolo de Intenções que incentiva municípios brasileiros a acolherem imigrantes e refugiados venezuelanos, sendo acompanhado pela Casa Civil e Secretaria de Governo em conjunto com outros seis ministérios: Cidadania; Justiça e Segurança Pública; Mulher, Família e Direitos Humanos; Defesa; Educação; Saúde e Desenvolvimento Regional. Entrementes, como a agenda globalista já é uma realidade em todo país, participaram ainda do referido “Protocolo de Intenções” a Confederação Nacional de Municípios, que representa as associações municipais e estaduais, e três organismos vinculados à grande vilã, ONU: Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR); Organização Internacional para as Migrações (OIM) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Sem a mentora do esfacelamento das soberanias nacionais essa “proeza” não seria possível! Mas, a inaceitável ingerência externa de natureza PROGRESSISTA foi tacitamente consentida pela militância conservadora, cuja revolta geralmente é direcionada para os desafetos do presidente, além da estrutura de poder político da extrema-esquerda que arruinou o país.

Ação humanitária, a desculpa progressista global para esfacelar soberanias nacionais

Tal qual na Europa, a imigração em massa no estado de Roraima, espelha o motivo supostamente “humanitário”para forçar o povo a engolir a pauta globalista sem reclamar, ou seja, passa-se a ideia em dar “relevância ética” à estratégia de dominação progressista desconsiderando completamente o desespero de patriotas roraimenses que ouviram durante a campanha presidencial a promessa de que seria exigido da ONU a instalação de campos de refugiados para a população brasileira não ser prejudicada. A propósito, vale repetir, a Lei de Migração não impediria o cumprimento da referida promessa, e se alguma autoridade acreditasse na inviabilidade, não deveria ser inconcebível a articulação de parlamentares apoiadores do governo para promover a mudança da lei. Ou seja, de fato, a Lei de Migração não incomoda porque serve de pretexto para não agir em socorro da nossa soberania!

Sarampo, a herança progressista maldita abraçada por conservadores

O tsunami que o Covid 19 tem causado no Brasil, vem apagando para “o bem” da esquerda e direita a visibilidade dos impactos destruidores da imigração em massa. De modo que, todos esqueceram que o SARAMPO foi erradicado[1] com muito esforço do nosso país em 2016, mas, graças à obediência cega às ordens da ONU, voltou com força total em 2018[2], mediante o ingresso de venezuelanos  que tinham o “direito” de DECISÃO acerca de vacinar-se para adentrar no país. Não era exigida a vacinação, e ao mesmo tempo, por não haver CONTROLE SANITÁRIO RIGOROSO, venezuelanos entravam infectados.

Ninguém  se chocou pelos milhares de brasileiros infectados e também pelos mortos por “Sarampo importado”.  Ademais, não vemos as redes em alerta com o atualíssimo SURTO da doença, que teve um aumento de 160% em um mês, com mais de 2.300 casos, principalmente no Pará, São Paulo e Rio de Janeiro[3].  Contudo,  o “sarampo fora das pautas conservadoras e progressistas” é uma doença infecciosa grave causada por vírus que pode ser fatal, sendo considerada uma das doenças mais contagiosas do mundo, pelo que um infectado pode transmitir o vírus para 18 pessoas em média.

Segundo o próprio Ministério da Saúde, “pesquisadores de Harvard descobriram que a gravidade do sarampo é maior do que se pensava, abrindo portas para outras doenças[4].

O silêncio progressista é perfeitamente adequado para a ocasião do surto de sarampo, eis que a agenda de redução populacional cai bem para os humanistas, mas, esse importante tema talvez não tenha caído nas “redes conservadoras” porque o “peixão” da imigração em massa de venezuelanos que importou essa grave doença como pauta desviada do Conservadorismo, não deixa sobrar espaço no barco para alertar a população brasileira sobre os riscos de uma peste requentada pelo senso “humanitário conservador”.

O progressismo do ex-ministro Mandetta, serviçal da OMS 

Antes de ser acertadamente exonerado por Bolsonaro, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta protagonizou cena que não mereceu repúdio nas redes conservadoras: ao visitar Roraima para “acompanhar refugiados”, o ministro afirmou que havia risco de proliferação de casos de difteria e esboçou preocupação com doenças sexualmente transmissíveis na região de fronteira do Brasil com a Venezuela. Disse ele: Temos informações da vinda de muitos casos de difteria, uma doença de letalidade muito grande que não temos no Brasil.

Reconhecendo explicitamente a ocorrência de EPIDEMIA de sarampo em Roraima, Manaus e Belém devido e entrada de venezuelanos e o nível baixo de vacina, Mandetta ressaltou que “NÃO HÁ PREVISÃO DE VACINA AOS IMIGRANTES POR ENTENDER QUE NÃO SE PODE OBRIGAR PESSOAS A SE IMUNIZAREM CONTRA A VONTADE”.

Quando o brasileiro conservador critica países europeus onde os imigrantes adeptos do Islã ortodoxo impõem a sharia (lei islâmica) sem oposição governamental, midiática e da sociedade organizada, seria bom trazer à lembrança a “vontade estrangeira” preponderando em território nacional, ainda que ressuscite doenças erradicadas, causando enfermidade e MORTE de outros brasileiros sem qualquer espécie de comoção e/ou denúncia do movimento conservador. A agenda é global!

Para muitos, o “maior erro” do ex-ministro não foi priorizar a imigração em massa em prejuízo da população roraimense. Isso não é “grave”. Mandetta usurpou o comando presidencial em diversos momentos tetando angariar exclusivo protagonismo político como servo da OMS, baluarte dos interesses chineses. Essa conduta não tem perdão. O pior de tudo é que não tenho muita esperança que o novo ministro Nelson Teich tenha pretensão de mexer com a “galinha dos ovos de ouro da ONU”. Por ora, observarei a resposta das redes conservadoras à defesa de Teich à ampliação do isolamento social em São Paulo e no Rio de Janeiro.

De todo jeito, reconheço que momentaneamente é impossível o vírus importado da Venezuela competir com o vírus chinês, ambos dotados de eficiência destrutiva – guardadas as devidas proporções – pela atuação medíocre da Organização Mundial de Saúde (OMS). Cabe aos conservadores compreender que seletividade em termos de saúde pública pode ser “mortal”.

Torço para que o Conservadorismo alcance “imunidade” em relação ao mais letal de todos os “vírus”: o progressismo, mutação perigosa do comunismo. A saúde dos brasileiros agradeceria se houvesse “isolamento” contra toda e qualquer prática de manipulação que acoberte ações desumanas provocadas por influência contaminatória de uma ideologia patologicamente genocida.

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e Diretora-Presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires

Imagem by DefesaNet

[1] https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/25846-brasil-recebe-certificado-de-eliminacao-do-sarampo

[2] https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/surto-de-sarampo-importado-da-venezuela-faz-saude-de-rr-antecipar-campanha-de-vacinacao-triplice-viral.ghtml

[3] https://oglobo.globo.com/sociedade/casos-de-sarampo-brasil-saltam-160-em-um-mes-24400671

[4] https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/sarampo

A serventia do coronavírus para o progressismo global

Por Andréa Fernandes

Num mundo envolvido em “sugestões cabulosas” para os Estados progressistas  supostamente vencerem o temido vírus made in china, conhecido pela alcunha de Covid 19, os verdadeiros direitos humanos  são relativizados em excesso, ao ponto de seres humanos mais vulneráveis serem tratados como “experimentos” das genocidas estratégias de engenharia social.

Exemplos das ações criminosas de governos ocidentais contra suas populações não faltam: a França, que em 2013 possuía milhões de máscaras em estoque, inadvertidamente engendrou a decisão governamental de destruí-las sob a justificativa criminosa de “reduzir os custos de armazenamento[1]. E como a redução foi “pouca”, o bondoso presidente Macron resolveu doar para o regime tirano de Xi Jinping as centenas de milhares de máscaras que restavam como demonstração de solidariedade ao povo chinês, abandonando, por conseguinte o seu próprio povo, que vem sendo obrigado até os dias de hoje a suportar o aumento dos casos de coronavírus literalmente “encarcerados” em suas casas sob pena de prisão, mas assistindo o fenômeno grotesco de fronteiras abertas com direito a  aviões chineses pousando diariamente no solo pátrio, uma vez que, a indelével liberdade de locomoção global dos chineses deve ser mantida, como defendida pelo lacaio que responde pelos interesses da China na Organização Mundial de Saúde (OMS), o Diretor Tedros Adahnom, ao propagar em 31 de janeiro que o “fechamento das fronteiras com a China seria improdutivo e poderia até favorecer a propagação da epidemia[2].

O detalhe que faz a diferença nessa história macabra de “controle social à francesa”, é que fica difícil explicar a doação de centenas de milhares de máscaras ao Estado comunista, que por acaso, é o maior produtor mundial de equipamentos de proteção[3]. Talvez, Macron não estivesse muito satisfeito com a qualidade do material exportado pela China e resolveu dar uma ajudinha ao povo chinês para ter acesso aos melhores produtos do mercado. Outra possibilidade repousa no fato de a porta-voz do governo ter dito no dia 23 de março que “máscaras são essencialmente inúteis[4]. Se é assim, por que não doá-las para o maior produtor global?

Aliás, ainda não entendi o motivo de a comunidade científica mundial não ter se debruçado na “decisão científico-progressista” de Macron ao autorizar por Decreto[5] que os médicos receitem rivotril para pacientes infectados pelo coronavírus a fim de “aliviar o sofrimento em estado de dificuldade respiratória”. Será que saber que o rivotril retarda a respiração e pode causar parada respiratória[6], não é motivo suficiente para “investigar à luz da ciência” essa ação do presidente francês? Na verdade, fiz as indagações por pura retórica: Macron autorizou a já conhecida “eutanásia”, que nesse caso, pouco importa o real sofrimento que traz aos pacientes, já que os mesmos são os idosos, “vítimas invisíveis” da Covid 19, aqueles que podem ser “descartados” porque já pagaram impostos durante décadas e sustentaram a previdência e o modelo de bem-estar europeu, para, na atualidade, ser “substituídos” por imigrantes que “enriquecem a cultura ocidental”. Os idosos são hoje “figuras descartáveis” em vários países, que pouco ou nada fizeram para impedir a matança dessa população vulnerável pelo genocida vírus chinês (foco nesse termo a origem do país comunista e não o sofrido povo da China).

Na realidade, o vírus vem tendo uma serventia “interessante” para a agenda global progressista, visto que não faltarão “imigrantes” para ocupar o lugar deixado por idosos – alguns dos quais trabalharam incansavelmente para reconstruir a Europa após a terrível 2ª Guerra Mundial. Pensando nisso, a moderníssima Suécia adotou a estratégia de abandonar seus idosos dando prioridade nos Centros de Tratamentos Intensivos aos pacientes imigrantes em caso de limitação nos atendimentos devido a superlotação hospitalar. Como segundo essa “ótica humanista”, o “idoso não serve para nada”, até mesmo os IMIGRANTES ILEGAIS terão atendimento médico em detrimento daqueles que construíram o país[7]. Por sinal, o brasileiro deveria se arrepiar ao tomar conhecimento dessa informação, pois em Roraima os venezuelanos sempre tiveram prioridade em atendimento hospitalar em detrimento dos brasileiros graças à Lei de Migração e ao descaso de conservadores que não lutam por mudança desse texto legal que, na prática, prioriza os “direitos” dos estrangeiros na condição de imigrantes e refugiados.

A propósito, o caríssimo leitor já identificou a fala, e principalmente “ação”  de alguma autoridade de saúde global ou liderança política da comunidade internacional manifestando preocupação real com os “idosos descartáveis” em tempos de pandemia? E mais… não é estranho a União Europeia não prestar assistência médica e/ou financeira aos países atingidos pela hecatombe oriunda da China, fornecendo, inclusive, equipamentos de proteção individual? A omissão de socorro aos países do bloco se deu por incapacidade ou falta de vontade de agir?

Os ministros de finanças da União Europeia participaram de uma reunião visando discutir a criação de um  pacote para enfrentar o caos provocado pelo coronavírus, pacote este orçado em US$ 380 bilhões, mas não houve acordo  porque os Estados mais poderoso do norte negaram apoio às medidas que auxiliariam os Estados menos abastados no sul, sendo certo que a ajuda estava condicionada à concordância com cláusulas punitivas do empréstimo[8]. “Colocar a mão no bolso” para salvar a vida de milhares de idosos atenta contra o princípio do custo-benefício, e ao que parece, a própria mídia global não se importou com o descaso da União Europeia em relação aos milhares de idosos que morriam buscando ar para respirar em países intoxicados pela ideologia que privilegia a “morte em escala industrial”.

No Brasil, nossa imprensa tendenciosa que não enxergou a “preocupação econômica” de Bruxelas ao negar apoio financeiro a países pobres do bloco, continua “batendo panela” diariamente em apoio ao sabotador Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, que se uniu a governadores e prefeitos ditadores para quebrar o governo com, dentre outras medidas, a articulação que culminou na aprovação do projeto que repõe aos estados e municípios perdas com o ICMS e ISS sem nenhuma contrapartida que garanta responsabilidade fiscal de estados e municípios[9]. Em 24 de março, o presidente informou que o governo federal já havia implementado quase R$ 600 bilhões em medidas para o enfrentamento do coronavírus, porém, é nítido o intento da oposição liderada por Rodrigo Maia e David Alcolumbre em inviabilizar o governo.

Nem mesmo o informe da ONU[10] comunicando que a crise econômica resultante da pandemia pode matar centenas de milhares de crianças ainda nesse ano convenceu os parlamentares que mergulhar o país numa recessão pode resultar em muito mais mortes do que as provocadas pelo vírus chinês. A entidade frisa o caso das crianças que se alimentam em escolas e com o fechamento das unidades educacionais estão privadas de alimentos, o que já observamos em matérias nos jornais brasileiros. O Fundo Monetário Internacional FMI) afirma que com as empresas com atividades encerradas e mais de um bilhão de pessoas confinadas em casa, o mundo sofrerá a maior desaceleração econômica desde a Grande Depressão da década de 30.

Ora, se vem recessão global, nossos parlamentares estão preparados para “dar uma mãozinha” a governadores e prefeitos endividados para cumprirem o desejo antigo de despejar toda sua ruína financeira no colo do presidente, ou seja, pretendem destruir o país de olho nas eleições em 2022. Se brasileiros morrerão para que a “agenda do mal” se concretize, isso não vem ao caso! A extrema-esquerda coleciona apoio a pautas genocidas.

Os gastos bilionários, que podem alcançar a casa do “trilhão”, não motivaram o presidente da Câmara e demais parceiros da farra com dinheiro público a prestar contribuição institucional significativa para diminuir o gigantesco impacto no déficit público ocasionado pelas medidas restritivas implementadas por prefeitos e governadores com apoio do STF. Apesar das promessas falsas, Maia não aceitou encaminhar os recursos do Fundo Eleitoral para combater o coronavírus e Alcolumbre foi mais além, chamando a medida de “demagogia”[11]. Com efeito, o presidente da Câmara sugere desconto de 20% do salário de servidor público para auferir recursos[12], mas não defende abertamente o referido desconto na folha de pagamento de parlamentares, visto que não compete à elite do legislativo sacrifício para impedir que a fome seja ampliada no país de forma avassaladora.

Não se enganem! Em nosso país há uma elite perversa sequiosa para enriquecer e manter seus “doutos privilégios” às custas da miséria do povo e o coronavírus é o pretexto perfeito. “Cadáveres” rendem votos e muito dinheiro…

Como se vê, a falsa preocupação com os direitos humanos da população vulnerável compõe narrativas demagógicas em âmbito global. A instalação da fome é um “prato” que o progressismo degusta com insaciável prazer.

Andréa Fernandes – advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem by Reuters

[1] https://www.francetvinfo.fr/sante/maladie/coronavirus/coronavirus-pourquoi-la-france-manque-t-elle-de-masques-respiratoires_3871243.html

[2] https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2020/01/31/oms-considera-improdutivo-fechar-fronteiras-pelo-coronavirus.htm

[3] https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2020/04/05/alem-da-politica-eua-dependem-de-insumos-medicos-da-china-para-combater-coronavirus.htm

[4] https://twitter.com/BFMTV/status/1240909120263389185?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1240909120263389185&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.20minutes.fr%2Fsociete%2F2753499-20200402-non-deputee-lrem-anne-genetet-declare-masques-inutiles-obliger-francais-apprendre-laver-mains

[5] https://www.legifrance.gouv.fr/affichTexte.do?cidTexte=JORFTEXT000041763328&categorieLien=id

[6] https://www.webmd.com/drugs/2/drug-14403-6006/clonazepam-oral/clonazepam-oral/details

[7] https://www.tasnimnews.com/en/news/2020/04/12/2241617/elderly-coronavirus-patients-not-receiving-intensive-care-in-sweden-report?fbclid=IwAR2uKaa7emqYhiLinlORnZRTOJ1Cnc0ThB5CkMG83Nfdb_l1sqgR92yEyEk

[8] https://www.gatestoneinstitute.org/15892/eu-failure-coronavirus

[9] https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/04/13/camara-aprova-texto-base-de-projeto-que-recompoe-icms-e-iss-para-estados-e-municipios.ghtml

[10] https://oglobo.globo.com/mundo/coronavirus-onu-alerta-que-crise-economica-pode-matar-centenas-de-milhares-de-criancas-em-2020-1-24375960

[11] https://oglobo.globo.com/brasil/alcolumbre-chama-de-demagogia-pedido-para-uso-do-fundo-eleitoral-em-combate-coronavirus-24371807

[12] https://www.metropoles.com/brasil/servidor-brasil/coronavirus-maia-defende-corte-de-20-em-salarios-de-servidores

Perseguição aos cristãos no Brasil: da passarela do samba à censura islâmica judicializada

Por Andréa Fernandes

A capa do jornal O Globo, famoso por propalar matérias depreciativas contra os cristãos, traz como imagem central a figura de um negro crivado de balas pendurado numa cruz olhando para o céu com semblante de “vítima”. Dentre todas as escolas de samba que cruzaram a “avenida do escárnio”, é lógico que o jornal resolveu tornar manchete aquela que vitupera a fé cristã em respeito ao contumaz samba-enredo do preconceito religioso seletivo.

Já virou “tradição” da folia carnavalesca em parte  financiada por “pobres traficantes e bicheiros” – vítimas da sociedade –  o ataque a Jesus Cristo, reverenciado por milhões de brasileiros num país majoritariamente cristão.

São vários os fatores que descambam na afronta vexatória contra a fé cristã, porém, o mais relevante é, sem sombra de dúvida, a certeza da impunidade, pois, o batuque da ideologização que sonorizou o aparelhamento das instituições nas últimas décadas garantiu o grito estridente monocromático vermelho com pincel progressista nas passarelas de boa parte do Ministério Público e Supremo Tribunal Federal (STF), os quais no passo e compasso do samba decadente, fantasiaram a perseguição religiosa com ‘adereços revisionistas’ de liberdade de expressão e artística. Afinal, quem não lembra da decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, tacitamente aplaudindo a ação de retratação de um “Jesus Cristo gay” no filme “A Primeira Tentação de Cristo” pelo programa Porta dos Fundos exibido na Netflix, que continua sendo financiada – via assinatura – por milhares de cristãos indignados, mas nem tanto!

Vale lembrar da justificativa de Toffoli para, ao arrepio da lei penal, respaldar a “legitimidade e moralidade” da representação do “Jesus gay:

“Não se descuida da relevância do respeito à fé cristã (assim como de todas as demais crenças religiosas ou a ausência dela). Não é de se supor, contudo, que uma sátira humorística tenha o condão de abalar valores da fé cristã, cuja existência retrocede há mais de 2 (dois) mil anos, estando insculpida na crença da maioria dos cidadãos brasileiros”.

As “Faces do ódio” contra Jesus e os cristãos

Amparado na “visão revolucionária” de Dias Toffoli, NADA tem o “condão de abalar os valores da fé cristã”, ainda que diariamente, a imprensa e inúmeros professores, intelectuais, carnavalescos, atores, youtubers e outros segmentos do “ódio do bem” escancarem línguas afiadas ridiculizando e demonizando tudo que se refira direta ou indiretamente à fé cristã. O objetivo é um só: desconstruir o Cristianismo com medíocres RELEITURAS progressistas que só cabem nessa doutrina religiosa, que deve ser obrigatoriamente “esvaziada” de todos os seus conceitos e significados.

Assim, quanto mais difamatório e perverso for o ataque contra o Cristianismo, certamente será mais aplaudido por aqueles que dizem apregoar o “humanismo”. De sorte que, pouco importa as incontáveis vidas de crianças, adolescentes e jovens negros ou brancos que o poderio do tráfico de drogas na comunidade da Mangueira faz descer à cova, desde que milhares de reais manchados de “sangue dos jovens negros” vítimas da violência do crime organizado sirvam para a “pauta humanista” que deprecia a lei e a ordem, representando um Jesus negro crivado de balas numa cruz ou um Jesus espancado raivosamente pela polícia.

Importante esclarecer que no carnaval da Mangueira e da Globo, Jesus tem diversas “faces”[1]: negro pendurado na cruz, vítima de violência policial, mendigo, mulher, cortejador de escola de samba, morador de comunidade… só não foi retratada a face de um “Jesus traficante”, porque no enredo dessa escola de samba traficante é “herói”, um vencedor que merece todo respeito da sociedade. O tráfico é um “ente superior” aos demais, sejam terrenos ou sobrenaturais.

A ameaça de “criminalização” da retratação “das faces do profeta Mohammad”

Como o carnaval sempre foi “cortina de fumaça” para os malogros sociais, perseguição muito maior se vislumbra equidistante da passarela do samba. Não havendo mais possibilidade de lançar Cristo na prisão, o intuito dos perseguidores da fé cristã é lançar os seus seguidores num presídio, isto porque, num país onde as inventadas “faces de Jesus” são motivo de ridicularização em releituras difamatórias para atacar cristãos, as “faces do profeta Mohammad” retratadas pelo alcorão e hadiths são PROIBIDAS de ser divulgadas publicamente. Quem se atreve nesse país NÃO-MUÇULMANO e LAICO a apresentar o Islã ortodoxo como inspirador para as mais violentas violações de direitos humanos recebe de “presente” de entidades religiosas adeptas da “religião da paz” a instauração de inquérito policial ou ação judicial.

Na calada da noite, sem o barulho ensurdecedor da cuíca, instituições muçulmanas brasileiras estão processando ativistas e religiosos que se atrevem a não aceitar a imposição da sharia (lei islâmica) que proíbe críticas ao Islã, impondo “punições” contra os “infiéis desobedientes”.

Entidade muçulmana palestina luta judicialmente por “prisão” de pastor que critica o Islã

A mais nova vítima da CENSURA ISLÂMICA que municia a ação denominada “jihad jurídica” por ativistas é o Centro Apologético Cristão de Pesquisa (CACP), que na pessoa do seu representante, o pastor JOÃO MARTINEZ, teve a surpresa de tomar conhecimento de INQUÉRITO POLICIAL FEDERAL instaurado a pedido da Procuradoria da República após solicitação da FEDERAÇÃO ÁRABE PALESTINA DO BRASIL (FEPAL). O objetivo do inquérito que tramita na Delegacia Federal de São José do Rio Preto /SP é apurar a prática de delito de indução ou incitação à discriminação ou preconceito contra etnia, religião ou procedência nacional.

O pastor Martinez está sofrendo essa represália judicial pelo simples fato de denunciar as bases doutrinárias exaradas nos livros sagrados islâmicos que fundamentam ações violentas no mundo muçulmano e as atrocidades promovidas por seu profeta. Ou seja, por críticas dirigidas ao corpo doutrinário de uma “religião” e ao seu fundador, um pastor está respondendo a inquérito numa delegacia de Polícia Federal, mesmo não havendo nenhuma convocação a atos de violência contra muçulmanos ou qualquer ataque à pessoa dos religiosos.

Denunciar a natureza violenta de algumas passagens do alcorão deve ser considerado “crime”?

A INJURÍDICA tipificação sugerida pela FEPAL e acatada pelo Procurador da República está fundamentada no art. 1º da Lei nº 7.716/89, que diz:

Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. 

Todavia, os textos publicados pelo pastor demonstram incontestavelmente DENÚNCIA acerca da natureza violenta de determinadas suras do alcorão, as quais são identificadas. De modo que, além de caraterizar posicionamento teológico cristão, que indubitavelmente substancia diferenças abissais com o Islã e tem amparo constitucional para exposição sem CENSURA, os textos expõem teor eminentemente DENUNCIATIVO, o que, por si só, foge do enquadramento penal acima proposto pela entidade islâmica que almeja implantar a sharia no Brasil usando de forma desvirtuada nosso ordenamento legal.

Tentar impedir a DENÚNCIA do teor de violência impresso em determinados textos sagrados islâmicos contestados até mesmo por “muçulmanos moderados” – considerados “murtad” (apóstatas) – pelos seguidores do Islã ortodoxo, é, nada mais que violação da liberdade de expressão, importando em grave violação dos direitos humanos. Mas a falta de conhecimento do Ministério Público acerca dos dogmas que se propõe a defender impede formalizar entendimento justo sobre a questão. Daí, fica mais fácil “criminalizar um discurso teológico” crítico ao Islã ortodoxo.

E antes que a “sanha belicosa” da FEPAL me ameace com processo, já aviso que acredito piamente na existência do “Islã moderado”, aquele que leva seus pacíficos defensores à pena de morte por “apostasia” em alguns países muçulmanos considerados estranhamente “moderados” pelo Ocidente. Se houver alguma dúvida sobre esse assunto, posso trazer diretamente do mundo muçulmano “exemplos” das “piedosas penas” que as mais respeitadas entidades islâmicas impõem aos muçulmanos e não-muçulmanos (humanistas, escritores, jornalistas, etc), que se atrevem a pedir REFORMA na “religião da paz”.

A sharia é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro?

Outro “crime” que o pastor Martinez supostamente praticou à luz da interpretação muçulmana que “desorienta” o Ministério Público, foi publicizar que abomina a sharia e não aceita sua implementação em território brasileiro. Por oportuno, queria entender o motivo dos poderosos grupos LGBTI no Brasil não terem “judicializado” a prática de uma “religião” que FUNDAMENTA A CRIMINOSA PERSEGUIÇÃO AOS HOMOSSEXUAIS EM TODOS OS PAÍSES que compõem a chamada Dar al- Islam (casa ou terra do Islã). Quem sabe a perseguição ao pastor e à entidade que preside não sirva para o Brasil iniciar os debates sob o tema “é “constitucional” a imposição da sharia à luz da Constituição Federal e ordenamento moral brasileiro”?

Será que a agenda de ativistas de direitos humanos e grupos LGBTI continuará centrada nos ataques aos evangélicos no Brasil, rotulados como “homofóbicos”, esquecendo da “religião” que dá base para “países muçulmanos moderados” como o “Egito” promoverem “atos de tortura” contra gays, inclusive, os abomináveis “testes anais”, que resulta na prisão daqueles que não estão adequados à “sharia homofóbica“?

Por que a única religião que deve ser “problematizada”, segundo os humanistas, é o Cristianismo?

É  momento de debater à luz dos DIREITOS HUMANOS o Islã ortodoxo. A referida “religião” não está acima da “problematização” como acontece com o Cristianismo, embora os muçulmanos que clamem por REFORMA sejam ignorados, atacados e/ou mortos. Nomes como o imã Mohammad Tawhidi  notório reformador ameaçado de morte por jihadistas de todo mundo por ser um dos líderes do movimento global de REFORMA DO ISLÃ –  são desprezados por “humanistas” que defendem de fato, os verdadeiros “líderes radicais” responsáveis pela dor e sofrimento de crianças, mulheres e minorias diversas no mundo muçulmano, obrigadas a suportar o amargo fardo da sharia.

Logo, há necessidade URGENTE de grandes ministérios evangélicos brasileiros, bem como o Legislativo, apoiarem o lídimo direito desse pastor brasileiro não ser engolido pela “sharia judicializada”, condenando e denunciando veementemente o uso das leis de um país LIVRE e democrático sendo usadas na tentativa perversa de impor a “mordaça islâmica” no Brasil de maioria cristã.

Se os cristãos brasileiros não se arregimentarem imediatamente numa frente contra a incipiente intolerância muçulmana, brevemente o próximo samba-enredo da Mangueira representará a realidade de cristãos presos por não acatar os “mandamentos” da “religião da paz” na terra de mil e uma faces do “Jesus progressista”.

Andréa Fernandes – é advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Foto: Acopiara News

[1] https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/carnaval/2020/noticia/2020/02/24/mangueira-busca-bicampeonato-com-releitura-critica-da-vida-de-um-jesus-cristo-nascido-no-morro.ghtml

Como derrubar o voraz “jabuti islâmico” no “acordo de cooperação cultural” entre Brasil e Arábia Saudita?

Por Andréa Fernandes

Hoje, tomamos conhecimento através da imprensa que o presidente Bolsonaro afirmou em Riad que a Arábia Saudita convidou informalmente o Brasil a integrar a OPEP ( Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Mostrando a devida cautela, o presidente disse que a decisão seria comunicada após consultar a equipe econômica e o Ministério da Energia, apesar de manifestar entusiasmo pelo convite que vem após o anúncio de investimento do Fundo Soberano Saudita à monta de US$ 10 bilhões no Brasil.

O voraz “Jabuti islâmico”

Dessa forma, o presidente cumpre a promessa de comercializar com o mundo, porém, ontem, a imprensa árabe noticiou os acordos celebrados com o Brasil e como eu já esperava, entre os acordos assinados foi inserido estrategicamente um perigoso “jabuti islâmico” que, uma vez implementado trará sérias ameaças à soberania nacional. De maneira que ao firmar o ” “Memorando de Entendimento sobre Cooperação Cultural, o Brasil se expõe às práticas de dominação islâmica que já mostraram sua maléfica influência na Europa através da instalação de uma estrutura de poder que fortalece a rede de jihadistas que se infiltram em todos os níveis da sociedade a fim de impor a sharia (lei islâmica), o que ocorre muitas vezes de forma imperceptível.

Quando escrevi o artigo alertando para o perigo de sair das águas dos acordos comerciais e navegar pelo mar turbulento da “cooperação cultural” fundamentada no estímulo à divulgação de uma doutrina religiosa ortodoxa que promove atrocidades, alguns leitores subestimaram a análise, isto porque, não discernem a forma de atuação do fundamentalismo islâmico.

Acordo de “cooperação cultural” ou acordo de “dominação islâmica”?

Em primeiro lugar, não existe uma real reciprocidade nesse acordo, pois não haverá efetiva cooperação cultural por parte dos sauditas. A sharia (lei islâmica) comanda a vida do muçulmano em todos os aspectos  e a cultura ocidental é demonizada, além do que, a Arábia Saudita exporta a doutrina wahabita para as mesquitas em todo mundo. Essa doutrina é a base religiosa do Estado Islâmico, Al -Qaeda, Hamas e milhares de outros grupos terroristas muçulmanos sunitas.

De sorte que, as lideranças religiosas muçulmanas ortodoxas terão “carta aberta”para apregoar de forma enganosa o pacifismo do Islã ortodoxo a fim de angariar novos fiéis que serão ensinados através do Alcorão e Hadiths a odiar cristãos, homossexuais, ateus e judeus. Enquanto isso, os brasileiros não poderão levar sua fé e/ou cultura ao solo sagrado saudita, onde o Cristianismo é terminantemente proibido desde a ordem do profeta Mohammad de extirpar da Península Arábica todos os cristãos e judeus. Antes de sua morte, seus seguidores jihadistas assassinaram ou expulsaram todos os não-muçulmanos de suas terras, pelo que todos aqueles que conhecem o Islã ortodoxo sabem que esse acordo assinado pelo presidente com o príncipe acusado recentemente de mandar esquartejar um jornalista no interior do Consulado turco é apenas uma estratégia de “engano religioso” chamada taqiyya (obrigação de todo muçulmano mentir para os infiéis visando expandir o Islã).

O Jabuti Islâmico devorou até a Primeira Emenda dos Estados Unidos

Ademais, os países europeus que comercializaram com a Arábia Saudita e demais Estados totalitário muçulmanos permitindo a concretização dos comandos de “acordo de cooperação cultural” estão sofrendo as terríveis consequências da islamização radical. A sharia (lei islâmica) tem sido implantada de forma a regular até o comportamento de não-muçulmanos em obediência ao Islã, e enganam-se aqueles que ao tentarem refutar meus argumentos afirmaram que alguns países ocidentais comercializam com sauditas, inclusive os Estados Unidos. Contudo, se adentrarmos no contexto comportamental americano perceberemos que a SHARIA já impõe os preceitos islâmicos no país protestante violando as outrora sagradas “liberdades individuais” e “liberdades religiosas”. Vamos a um exemplo? A Suprema Corte se negou a apreciar o processo de estudante do ensino médio de Maryland , Caleigh Wood, que se recusou a participar de um trabalho escolar para escrever a reza de conversão islâmica que afirma “… não há Deus, exceto Alah”, porque ela acreditava que isso contradizia diretamente sua fé cristã .

Segundo a Fox News:

Richard Thompson, presidente e conselheiro principal do Thomas More Law Center, que apresentou a petição em nome de Wood, disse: “As escolas estão promovendo o Islã sobre o cristianismo ou qualquer outra religião, e você tem um padrão duplo, que consideramos uma violação da lei. Thompson também disse no comunicado de imprensa da empresa : “Sob o pretexto de ensinar história ou estudos sociais, escolas públicas de toda a América estão promovendo a religião do Islã de maneira que nunca seria tolerada pelo Cristianismo ou por qualquer outra religião”.

Thompson disse que, além de obter um F na classe, Wood também foi obrigado a assistir a uma apresentação em PowerPoint pró-Islã que denegria sua religião e basicamente dizia que os cristãos não são tão fiéis quanto os muçulmanos. Então acreditamos firmemente que isso era uma violação. ”

Ora, se nos Estados Unidos as diversas entidades muçulmanas ortodoxas patrocinadas pela Arábia Saudita e outros países totalitários conseguem DERRUBAR A PRIMEIRA EMENDA para promover a difusão em todo país dessa crença que estimula violação de direitos humanos, pergunto: por que o brasileiro acha que nosso país será o ÚNICO no mundo em que o Islã não abocanhará as principais instituições????

Brasil na rota das doutrinas religiosas extremistas

Brasileiro, você tem a noção do nível de influência do Islã ortodoxo nas comunidades carentes? Esqueceu que o PCC de São Paulo e o Comando Vermelho do Rio de Janeiro já fecharam parceria com a mais poderosa organização narcoterrorista islâmica do mundo? Então leia parte da matéria publicada no Correio Braziliense em abril de 2019 seguinte:

Enquanto o Congresso discute uma série de leis anticrime e o governo federal concentra esforços na atuação da crise na divisa com a Venezuela, no norte do país, facções criminosas se fortalecem na tríplice fronteira, na divisa entre Brasil, Paraguai e Argentina. Desde 2017, organizações como o Primeiro Comando Capital (PCC), aliada ao Hezbollah, e o Comando Vermelho (CV), ampliam suas atividades de contrabando de armas, drogas lícitas e ilícitas e eletrônicos na região. O crescimento do poder do crime preocupa autoridades, mas encontra poucas ações práticas para frear o crescimento do poder paralelo no local.

Assim, mesmo sabendo que a maioria dos muçulmanos NÃO são jihadistas, a realidade é que o Brasil ainda não está preparado para combater em todas as frentes um aprofundamento da ameaça terrorista que já existe há anos. Apenas uma ação coordenada de ataques jihadistas/terroristas perpetrados por sauditas que seguiam a doutrina wahabita  exportada pela Arábia Saudita matou quase 3 mil inocentes nos atentados de 11 de setembro (Estados Unidos), o que mostra que não podemos facilitar a disseminação desse VENENO IDEOLÓGICO em solo nacional!

Como se livrar do perigoso jabuti?

Uma vez assinado o “acordo de jabuti islâmico”, resta-nos, a princípio, uma saída altamente democrática e respeitosa para com o presidente: pressionar os parlamentares para derrubarem em votação esse acordo de cooperação, e caso seja ratificado – porque dificilmente o Parlamento vai se mobilizar – a alternativa é promover a criminalização explícita da sharia em território nacional e derrubar a Lei de Migração. Ressalto, ainda, que sem MOBILIZAÇÃO POPULAR dentro e fora das redes, essa batalha estrá perdida!!!

O brasileiro que vem permitindo o ingresso de inúmeros terroristas do Hezbollah, FARC e milícias venezuelanas infiltrados entre os refugiados no pobre território de Roraima precisa despertar urgentemente para essa GRAVE questão de SOBERANIA NACIONAL. A espada de Mohammad não poupa aqueles que se omitem no quesito SEGURANÇA NACIONAL.

A democracia precisa vencer a sharia. Brasil acima de tudo, D’us acima do Islã!!!

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e diretora-presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires

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