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Paulo Coelho, o “mago sectarista”

Por Andréa Fernandes

O autointitulado mago Paulo Coelho deu a sua contribuição multiculturalista para “salvar o Brasil”. Num arroubo de “sinceridade humanista”, twitou: “Boicote exportações brasileiras ou o Taleban cristão controlará o país”.

Na verdade, a expressão “Talibã cristão” foi utilizada inicialmente pelo escritor em agosto, quando se referiu aos conservadores que são contrários ao assassinato de bebês no ventre materno, no episódio em que uma criança de dez anos sofreu aborto. Tentar salvar a vida de um bebê  é considerado  “intolerância religiosa” comparável ao grupo muçulmano que ordena o apedrejamento de adúlteras.

Considerando o pedido de “boicote às exportações brasileiras” em momento de recessão global ocasionada pela COVID-19 – oriunda da China – que deixou milhões de desempregados mundo afora,  não posso deixar de expor minha opinião sobre a “sugestão” do escritor para o Brasil combalido pela estrutura de poder corrupto que sempre apoiou o “Coelho Falastrão” em sua saga de festim literário de quinta categoria.

É lógico que eu não precisaria afirmar que o escritor é um insólito “coelhinho do PT”, ressentido por não ver o seu “bandido de estimação” dando continuidade ao arruinante projeto de poder que levou o país à bancarrota. Há quase um ano, o militante birrento tentou convencer o ex-presidiário Lula a não aceitar o regime semiaberto, twitando[1]: “não aceite participar da farsa sinistra dos procuradores da Lava-Jato. Aguenta mais um pouco e saia como inocente”.

Com um histórico  de apoio a um corrupto preso por violar a lei, o “Coelho do PT” , se juntou à turma do “quanto pior, melhor”, a militância totalitária de extrema-esquerda que não se conforma com o resultado das urnas e vive atacando conservadores e promovendo discursos de “sabotagem” visando a destruição completa do país. Aliás, o “Coelho covarde” já se entocou na Suíça para garantir afastamento do caos que tenta ocasionar em nossa pátria. Se o Brasil quebrasse com os “conselhos de um bruxo”, a ruína seria celebrada com champagne, comemoração idolatrada pela “esquerda caviar”.

Demonstrada a “fórmula mágica” da estupidez ideológica para enganar os leigos que leem as asneiras em forma de livros do “Coelho da cartola petista”, esqueceu o farsante que de nada adiantaria tentar excluir sua manifestação sectária. Não tem “alquimia” que vença o “santo print nosso de cada dia”!

Como todo segregacionista, o bruxo ataca um grupo culpando-o pelas mazelas do país. Na visão torpe do extremista, os cristãos são os culpados pelo infortúnio econômico herdado pelo esquema de corrupção desenvolvido por “nobres nomes” do “partido vermelho”.

As críticas contrárias à intolerância, que o jornal O Globo chama de “ataques” não geraram arrependimento por tamanha intolerância religiosa. O sectarista compartilhou a manifestação de um seguidor no Twitter que jocosamente agradeceu os conservadores a repercussão das palavras de ódio contra cristãos.

O escritor, que simpatizava com o “controle do país nas mãos de Lula corrupto”, teme o suposto controle que promova o ideário cristão, o que seria um verdadeiro “crime” num Estado que a maioria esmagadora é cristã, mas respeita os direitos das minorias através das instituições e leis vigentes. A desonestidade do bruxo é tão banal, que compara o Cristianismo ao Talibã, grupo islâmico sunita sediado no Afeganistão que cumpre os ensinamentos do profeta Maomé in natura, ensinamentos estes que o “Coelho medroso” não critica!

Em 2017, o escritor reagiu ao conhecimento dos seus livros queimados por muçulmanos na Líbia, afirmando o seguinte: “Islã é uma religião que merece respeito, e o fato de fanáticos na Líbia terem hoje queimado meus livros não justifica islamofobia.”

O falastrão não salientou que, nesse caso, os fanáticos eram AUTORIDADES do governo líbio, que censuraram seus livros ignóbeis e de outros autores por supostamente conterem erotismo e mensagens contrárias a religião da paz.

Para o bruxo, a religião que fundamenta o sistema de governo de todos os países muçulmanos que violam o direito à liberdade de expressão, “merece respeito”, mas o Cristianismo, que trouxe as bases para os direitos humanos desrespeitados em países muçulmanos, deve ser desrespeitado com seus seguidores sendo chamados de “Talibãs” só porque não têm apreço a um criminoso que acaba de ser denunciado novamente pelo MPF por lavagem de dinheiro.

Por sinal, ao que parece, o “Coelho sectarista” não anda bem informado sobre as ações dos “Talibãs” na Eurábia, especialmente, na Suíça, onde vive… Então, vou trazer somente dois exemplos do “controle religioso” que não “tira o Coelho da toca” para criticar: dois meses após o bruxo defender a soltura de um preso condenado pelo Judiciário, o sultão Erdogan ordenou aos muçulmanos turcos que NÃO se INTEGRASSEM à sociedade suíça, pois o Islã – sem mágica progressista – ensina a não-assimilação nas terras dos infiéis que devem ser submetidas à vontade de Allah através da sharia (lei islâmica). O abuso culminou no gesto com a mãos da “saudação rabia”, símbolo da Irmandade Muçulmana, grupo terrorista islâmico temido por alguns países muçulmanos.

Pois é… o bruxo mete o bedelho em assuntos do país que abandonou, mas fica caladinho quando um sultão carniceiro mostra as “garras do controle islâmico” sobre um país supostamente laico!

Outro exemplo interessante: na Suíça, o casamento infantil forçado não é considerado ilegal, desde que, proveniente de minoria cuja “cultura” aprove tal prática. A instituição federal “Center For Forced Marriage” relatou em 2019, o aumento do número de casamentos forçados com crianças de minorias provenientes, principalmente do Iraque, Síria, Turquia, Somália e – ora, vejam! – Afeganistão”, onde a ação é promovida não apenas pelo grupo islâmico Talibã, que causa assombro ao “Coelhinho da paz”.

Diz a presidente da instituição:

“Na Suíça, as famílias veem o perigo de que sua filha faça sexo antes do casamento. Porque aqui você não mora separado de acordo com o sexo. Para honrar a honra da família, a filha é então casada ou noiva no exterior como menor de idade”, disse o presidente”.

Para burlar a tradição suíça amparada por lei, as famílias muçulmanas enviam suas crianças e adolescentes para noivar ou casar no exterior, pois o Conservadorismo que o bruxo amigo de Lula abomina vê como violação de direitos humanos forçar uma criança a contrair casamento.

Para o leitor ter vaga ideia do medievalismo suíço, vale citar o caso enfatizado pela presidente do Center For Forced Marriage acerca de uma jovem suíça –  filha de pais muçulmanos sírios – “vítima do multiculturalismo perverso” idolatrado pelo bruxo e o progressismo global:

Samira é suíça e nasceu aqui, seus pais são da Síria. Ela tinha 15 anos quando se casou por telefone com o marido na Síria. Um ano depois, devido à pressão da família, o casamento ritual no exterior aconteceu.

No ano passado, Samira completou 18 anos. Ao atingir a maioridade, o casamento infantil na Suíça tornou-se legalmente obrigatório. Quando a jovem percebeu isso, tentou suicídio: “Engoli os comprimidos do meu pai. Mas eu sobrevivi. “Com o casamento reconhecido, seu marido, que ainda mora na Síria, tem direito ao reagrupamento familiar. Ele também quer usar isso: entrará na Suíça nos próximos dias. Um desastre para Samira: “Por que a Suíça reconhece meu casamento infantil? Eu não quero me casar! “A jovem de 19 anos agora está tentando desesperadamente com a ajuda do casamento forçado do escritório de impedir a entrada de seu marido …

Logo, o verdadeiro “Talibã institucionalizado” no país onde vive o “Coelho hipócrita”, que obriga crianças suíças a cumprirem a perversa  sharia (lei islâmica) pertinente ao casamento forçado, ao que parece, não incomoda nadinha o bruxo defensor do ex-presidiário!

Termino meu artigo em forma de repúdio ao bruxo sectarista que ataca cristãos no Brasil por puro revanchismo lembrando ao escritor o seguinte: tome cuidado com o avanço da sharia na Suíça. Se os seguidores da “religião da paz” pensarem que realmente pratica a bruxaria, ele corre o sério risco de experimentar a “pena” imposta pelo Islã. O “Talibã original” não perdoa nem mesmo os escritores medíocres.

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires (EVM).

Foto: Stuckert/Reprodução

[1] https://www.brasil247.com/cultura/paulo-coelho-a-lula-aguenta-mais-um-pouco-e-saia-como-inocente

Casamento infantil no Egito atinge 117.000 crianças

Um relatório oficial do CAPMAS anunciou que 117.000 crianças menores de 18 anos no Egito são ou foram casadas, mesmo com o Egito lutando contra o casamento infantil.

O relatório, que foi divulgado por ocasião do Dia Mundial da Criança, anunciou que o Egito tem 39 milhões de crianças, representando 40% da população total.

O rompimento de gênero das crianças do Egito é de 51,7 % do sexo masculino e 48 % do sexo feminino.

O relatório acrescentou que 117 mil crianças entre 10 e 17 anos são casadas ou se casaram, com o Alto Egito representando a maior porcentagem de casamentos e divórcios entre crianças. Por outro lado, áreas periféricas como Mar Vermelho, Sinai, Marsa Matrouh e Aswan registraram uma porcentagem menor de 1,3%.

O Egito tem como objetivo combater o casamento infantil por algum tempo. Em junho de 2018, um novo projeto de lei foi proposto para criminalizar o casamento infantil, trazendo consigo uma pena de até um ano de prisão para os envolvidos, além de afastar as crianças dos pais que lhes permitem se casar.

O projeto de lei também estipula que o Mazoun (oficial que realiza o casamento) deve notificar a Promotoria Geral se um casamento prematuro ocorrer, enquanto que se não o fizer, será suspenso por um ano e poderá ser preso por um ano. A lei também estabelece que um contrato de casamento com uma pessoa menor de 18 anos não será autenticado e o contrato não poderá ser ratificado sem a aprovação do tribunal de família.

Abla al-Hawari, membro do comitê de assuntos constitucionais e legislativos da Câmara dos Deputados, disse que foi ela quem adotou o projeto de lei originalmente apresentado pelo Conselho Nacional para as Mulheres (NCW) para criminalizar casamentos de meninas jovens, embora o governo queria expandir a questão e incluir ambos os sexos.

A ideia por trás do projeto foi proposta pela primeira vez no final de 2017, depois que o presidente Abdel Fatah al-Sisi falou durante uma cerimônia que marcou o censo populacional. Lá, ele sugeriu a imposição de penalidades rigorosas para limitar o crescente número de meninas menores de idade se casando.

Enquanto isso, em relação à educação, o relatório CAPMAS descobriu que apenas 28% das crianças entre quatro e cinco anos vão à escola. Além disso, 91% dos meninos e 93% das meninas entre 6 e 11 anos vão para a escola primária.

Os alunos do ensino médio representaram 80,6 % de meninos e 86,4 % de meninas entre 12 e 14 anos.

Com imagem e informações Egypit Independent

Vítimas de casamento infantil dizem que a lei do Reino Unido legitima abuso ‘terrível’

Thomson Reuters Foundation – Quando Zee tinha 13 anos, ela voltou da escola um dia para ir à uma festa de noivado em sua casa no norte da Inglaterra, mas seu entusiasmo pelas celebrações rapidamente se transformou em choque.

“Perguntei à minha mãe, quem vai se casar? Ela disse: ‘É você'”, disse Zee à Thomson Reuters Foundation.

Seu prometido era representado por uma foto – um primo mais velho que ela nunca conhecera e que morava no Afeganistão, o país de nascimento de seus pais.

Um dia eu nem tenho permissão para conversar com garotos e no dia seguinte sou informada de que vou me casar“, disse Zee.

“Eu estava vestida para parecer uma árvore de Natal – muito brilhante, muito alegre. Todo mundo estava feliz. A única pessoa que estava infeliz era eu.”

O casamento infantil – definido internacionalmente como casamento com menos de 18 anos – permanece legal na Grã-Bretanha. Na Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte, os adolescentes podem se casar aos 16 anos com o consentimento dos pais. Na Escócia, eles não precisam de consentimento.

Zee, que não quis dar seu nome completo, escapou fugindo de casa, mas ela diz que muitas meninas ainda estão sendo empurradas para o casamento.

Os militantes dizem que é hora de a Grã-Bretanha – que tem defendido a eliminação do casamento infantil nos países em desenvolvimento – colocar suas próprias leis em ordem.

Eles ficaram particularmente consternados quando Bangladesh mudou sua lei recentemente para permitir o casamento aos 16 anos – e citou a lei britânica como uma justificativa.

“O Reino Unido deve praticar o que prega”, disse Mabel van Oranje, presidente do grupo de defesa global Girls Not Brides.

“O atraso da Grã-Bretanha em reformar suas próprias leis de casamento é cada vez mais contraproducente”.

A Parlamentar britânica Pauline Latham concorda. Ela apresentou um projeto de lei para aumentar a idade do casamento para 18 anos, que deverá receber sua segunda leitura ainda este ano.

Ela disse que era “loucura” que a Grã-Bretanha ainda permitisse o casamento infantil quando gastava cerca de 39 milhões de libras (51 milhões de dólares) em cinco anos para apoiar os esforços para acabar com isso nos países em desenvolvimento.

Mudar a lei também é crucial para proteger as meninas em casa, ela disse.

CASAMENTO FORÇADO

Quase 2.000 jovens na Grã-Bretanha, a grande maioria meninas, se casaram antes dos 18 anos entre 2010 e 2015, segundo dados oficiais.

Embora os números sejam baixos, os participantes da campanha acreditam que a maioria é pressionada a se casar por suas famílias. Se a idade mínima fosse aumentada, as meninas teriam mais poder para dizer não.

Girls Not Brides diz que o impacto de se casar com jovens é semelhante, onde quer que as meninas vivam. É mais provável que abandonem a escola e corram um maior risco de violação conjugal, abuso doméstico e problemas de saúde relacionados com a gravidez na adolescência.

A idade mínima de 16 anos foi estabelecida em 1929, quando morar juntos ou engravidar fora do casamento era socialmente inaceitável. Mas os ativistas disseram que a cláusula de “consentimento dos pais” para menores de 18 anos agora se tornou uma “porta aberta” para o casamento forçado.

Latham disse que havia apoio geral no parlamento para aumentar a idade do casamento, mas seu pedido pode não ser ouvido devido à falta de tempo.

Se assim for, ela vai pressionar os ministros para inserir uma emenda em outra lei. Os ativistas sugerem que isso pode ser incluído na Lei de Violência Doméstica.

VIDA SACRIFICADA

As meninas de origens do sul da Ásia e do Oriente Médio são vistas como tendo maior risco de casar cedo na Grã-Bretanha porque ter relacionamentos fora do casamento é muitas vezes considerado vergonhoso.

Amina, mãe de quatro filhos em Londres, nunca conversou com o marido antes do casamento, logo após o seu aniversário de 17 anos.

O casamento, feito para agradar seus pais, pôs fim a seus estudos e mergulhou-a em depressão enquanto lidava com o temperamento do marido e controlava a sogra.

“O casamento era todo sobre medo. Eu era uma completa estranha em minha própria casa”, disse Amina. “Eu era realmente ingênua. Eu me senti como uma criança quando eu tive meus primeiros filhos.”

Amina, cujos pais nasceram em Bangladesh, diz que as meninas ainda são coagidas a se casar cedo na Grã-Bretanha.

“Foi um grande sacrifício na minha vida. Não tive chance de explorar as coisas. Passei por momentos terríveis”, disse Amina, que ainda é casada com o marido e pediu para não usar seu nome verdadeiro.

Ativistas dizem que as estatísticas oficiais de casamento não refletem a verdadeira escala do problema, já que muitas meninas se casam no início de cerimônias tradicionais, mas os casamentos não são oficialmente registrados.

Outras são levados para o exterior para o casamento e trazidas de volta à Grã-Bretanha quando estão mais velhas.

No ano passado, a Unidade de Casamento Forçado do governo recebeu relatos de cerca de 1.200 casos possíveis de pessoas, a maioria meninas e mulheres, sendo coagidas a se casar – um número amplamente dito que representa a ponta do iceberg.

Quase 30 por cento dos casos em que a idade era conhecida diziam respeito a menores, e mais da metade deles envolvia crianças menores de 16 anos.

A Grã-Bretanha proibiu o casamento forçado em 2014. Ela tomou medidas para resgatar garotas do exterior, processou pais e emitiu ordens de proteção contra o casamento forçado.

Ativistas dizem que não faz sentido investir no combate ao casamento forçado, mantendo uma lei que facilita isso.

“É uma anomalia. Precisamos resolver isso – e a hora é agora”, disse Latham.

Com imagem Dirfam e informação Thomson Reuters Foundation News

Gaza: O casamento em massa que a mídia internacional não vai noticiar

As autoridades [você pode chamá-los de tiranos] que controlam a Faixa de Gaza se dobram e gesticulam diante da imprensa internacional para vender “melhor” a ideia da crise humanitária em Gaza. As imagens que vemos das localidades pobres, com pessoas que vivem na miséria são reais e, claro, elas são. O problema não é se há pobreza em Gaza ou não, o problema é, na verdade, a causa dessa condição de abandono.

A cúpula do Hamas, que, como vimos, vive no meio de luxos inimagináveis, vendeu com sucesso a ideia de que esta crise se deve ao bloqueio israelense da Faixa de Gaza.

A verdade é que Israel não bloqueia nenhuma doação humanitária, nunca o fez. O problema é que essa ajuda humanitária não é distribuída pela liderança do Hamas até atingir os mais necessitados, mas é vendida para sua própria população.

Seus habitantes são explorados na construção de túneis com os quais poderiam acessar melhores benefícios dessas doações. O propósito destes túneis é levar Israel às incursões terroristas e ao Sanai egípcio por contrabando e para mobilizar os militantes do ISIS no Sinai que se refugiam em Gaza.

O bloqueio de Israel à Faixa de Gaza está impedindo toda contribuição para terror. Como os barcos carregados com “doações humanitárias ” do Irã, como lançadores de morteiros com suas munições, matérias-primas para fabricação de explosivos, dinheiro para fortalecer ainda mais a cúpula terrorista de Haniyeh e seu bando e de sanguinário.

Mas quanto prazer a mídia internacional espalhar a ideia de “crise humanitária” com muitos apologistas da hipocrisia da mídia executando suas implicações pseudomoralistas com mensagens contra o “bloqueio desumano ” por Israel à Faixa de Gaza.

Mas, claro, nada é dito sobre o recente casamento em massa realizado em Beit Lahia, em Gaza, no qual 330 ” casais ” contraíram núpcias.

Especificando isso,  é um casamento em particular em que o noivo triplica em idade para ” a noiva ”  e não é que eles são namorados  nonagenários , de qualquer forma, mas porque, na realidade, as ” noivas”  são meninas . É isso mesmo, crianças que nem sequer entraram na puberdade.

Aqui na página você tem botões sociais para compartilhar, é nosso dever mais uma vez divulgar o que a grande mídia de massa está em silêncio.

Com imagem e informações Israel Noticias

Malásia: muçulmano justifica seu casamento com menina de 11 anos dizendo que queria se casar com ela quando tinha 7 anos

A tradição islâmica registra que Maomé consumara seu casamento com Aisha, quando ela tinha nove anos, e o fato resultante é de que o casamento infantil vem sendo aceito em vastas faixas do mundo islâmico. O casamento infantil tem abundantes atestados na tradição e lei islâmicas.

A direção de assuntos religiosos da Turquia (Diyanetdisse em janeiro de 2018 que, de acordo com a lei islâmica, meninas de nove anos podem se casar.

“O Islã não tem barreira de idade no casamento e os muçulmanos não têm desculpas por aqueles que se recusam a aceitar isso” – Ishaq Akintola , professor de escatologia islâmica e diretor da Muslim Rights Concern, Nigéria

“Não há idade mínima para casar homens ou mulheres na lei islâmica. A lei em muitos países permite que as moças se casem somente a partir dos 18 anos. Trata-se de uma legislação arbitrária, não da lei islâmica. ”- Dr. Abd Al-Hamid Al-‘Ubeidi , especialista iraquiano em direito islâmico

Não há idade mínima para o casamento e para as meninas se casarem “mesmo se estiverem no berço”. – Dr. Salih bin Fawzan, clérigo proeminente e membro do mais alto conselho religioso da Arábia Saudita.

“O Islã não proíbe o casamento de crianças pequenas.” – Conselho de Ideologia Islâmica do Paquistão.

Hadiths que os muçulmanos consideram autêntico registro que a esposa favorita de Maomé, Aisha, tinha seis anos quando Muhammad se casou com ela e nove quando ele consumou o casamento:

“O Profeta escreveu o (contrato de casamento) com Aisha, enquanto ela tinha seis anos de idade e consumou seu casamento com ela, enquanto ela tinha nove anos e permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até a sua morte)” (Bukhari 7.62.88) .

Outra tradição tem a própria Aisha recontar a cena:

O Profeta me envolveu quando eu era uma menina de seis anos. Fomos a Medina e ficamos na casa de Bani-al-Harith bin Khazraj. Então eu fiquei doente e meu cabelo caiu. Mais tarde, meu cabelo cresceu (novamente) e minha mãe, Um Ruman, veio até mim enquanto eu estava brincando em um balanço com algumas das minhas amigas. Ela me chamou e eu fui até ela, sem saber o que ela queria fazer comigo. Ela me pegou pela mão e me fez ficar na porta da casa. Eu estava sem fôlego, e quando minha respiração ficou boa, ela tomou um pouco de água e esfregou no meu rosto e na minha cabeça. Então ela me levou para a casa. Lá na casa eu vi algumas mulheres Ansari que disseram: “Muitas felicidades e a bênção de Alá e boa sorte.” Então ela me confiou a elas e elas me prepararam (para o casamento). Inesperadamente, o Apóstolo de Allah veio até mim na manhã e minha mãe me entregou para ele, e naquela época eu era uma garota de nove anos de idade. (Bukhari 5.58.234).

Maomé estava nessa época com cinquenta e quatro anos de idade.

Casar garotas jovens não era tão incomum para a época, mas porque no Islã Muhammad é o exemplo supremo de conduta (Alcorão 33:21), ele é considerado exemplar nisso até hoje. E assim, em abril de 2011, o Mufti Fazlul Haque Amini, de Bangladesh, declarou que aqueles que tentam aprovar uma lei que proíbe o casamento de crianças naquele país estavam colocando Maomé em má situação: “Proibir o casamento infantil causará um desafio ao casamento do santo profeta do Islã. [colocando] o caráter moral do profeta em controvérsia e desafio”. Ele acrescentou uma ameaça:“O Islã permite o casamento infantil e isso não será tolerado se algum governante tentar tocar essa questão em nome de dar mais direitos às mulheres. O Mufti disse que 200.000 jihadistas estavam prontos para sacrificar suas vidas por qualquer lei que restringisse o casamento infantil.

Da mesma forma, o influente site Islamonline.com, em dezembro de 2010, justificava o casamento infantil invocando não apenas o exemplo de Maomé, mas também o Alcorão:

O Nobre Alcorão também mencionou o período de espera para a esposa que ainda não menstruou, dizendo: “E aqueles que não esperam mais a menstruação entre suas mulheres, se você duvida, então seu período São três meses, e [também para] aqueles que não menstruaram ”[Alcorão 65: 4]. Como isso não é negado mais tarde, podemos tirar deste verso que é permitido ter relações sexuais com uma menina pré-adolescente. O Alcorão não é como os livros de jurisprudência que mencionam quais são as implicações das coisas, mesmo que sejam proibidas. É verdade que o profeta entrou em um contrato de casamento com A’isha quando ela tinha seis anos de idade, no entanto, ele não teve relações sexuais com ela até que ela tinha nove anos de idade, de acordo com al-Bukhari.

Outros países fazem do exemplo de Maomé a base de suas leis sobre a idade legal para o casamento das meninas. O Artigo 1041 do Código Civil da República Islâmica do Irã afirma que as meninas podem ser engajadas antes dos nove anos de idade e casadas às nove: “O casamento antes da puberdade (nove anos lunares completos para meninas) é proibido. O casamento contraído antes de atingir a puberdade com a permissão do tutor é válido desde que os interesses da ala sejam devidamente observados ”.

Segundo Amir Taheri em O Espírito de Alá: Khomeini e a Revolução Islâmica (pp. 90-91), o aiatolá Khomeini, do Irã, casou-se com uma menina de dez anos aos vinte e oito anos. Khomeini chamou o casamento com uma menina pré-adolescente “uma bênção divina, e aconselhou os fiéis a dar suas próprias filhas de acordo: “Faça o seu melhor para garantir que suas filhas não vejam seu primeiro sangue em sua casa“. Irã, ele reduziu a idade legal de meninas para nove anos, de acordo com o exemplo de Maomé.

“Homem de 41 anos queria se casar com uma criança desde os sete anos de idade”, Pattaya One , 17 de julho de 2018 (graças a Paul):

PETALING JAYA: O homem de 41 anos que levou uma menina de 11 anos como esposa negou que fosse um ato de luxúria, já que ele queria se casar com ela desde os sete anos de idade.

BH Online relatou o homem dizendo que eles já se mudaram juntos se ele apenas se casasse com ela por causa do desejo, em vez de esperar cinco anos para ela completar 16 anos.

O homem de 41 anos disse que não sabia o que o fez se sentir como se casar com a garota, mas alegou que não foi motivado pelo desejo.

“Eu conhecia Ayu desde quando ela era pequena porque éramos vizinhos, e eu também ensinei lições do alcorão. Foi então que eu disse a mim mesmo que um dia tomarei essa menina como minha esposa e fiz isso quatro anos depois ”, disse ele.

O homem disse a BH Online que seu casamento com a garota em Kelantan só chocou o mundo exterior, já que a maioria dos aldeões e seus amigos concordaram com o ato.

Ele disse que havia mostrado a seus amigos uma foto da garota enquanto ele estava em Meca e eles deram suas bênçãos porque ela não estava na escola e tinha vindo de uma família pobre.

O homem se recusou a ceder à pressão pública para que o casamento fosse anulado.

Com informações Jihad Watch

No Sri Lanka, lei concede “direito” à casamento infantil para minoria muçulmana

Os pais de Zeenath acreditavam que era melhor para as meninas casarem cedo no caso de uma proposta. A jovem de 16 anos estudou muito e conseguiu um emprego no governo com planos de economizar um dote, um pagamento tradicional para o noivo e/ou sua família.

Mas suas esperanças foram frustradas quando seu pai e sua mãe, presos em um ciclo de pobreza, decidiram não esperar.

Em vez disso, eles influenciaram Zeenath a se casar rapidamente com um homem de idade semelhante ao de seu próprio pai, que não estava procurando um dote.

Ela cumpriu os desejos de seus pais com o objetivo de agradá-los, mas pagou um alto preço pessoal

Zeenath, que usa esse nome para proteger sua identidade, foi agredida regularmente; uma vítima de rancor e práticas islâmicas distorcidas, cujos direitos à saúde e outras oportunidades educacionais foram negados.

Agora ela pediu o divórcio  e mora com o próprio filho na casa dos pais.

Em outro caso chocante no Sri Lanka no ano passado envolvendo casamento precoce, a grávida Thameem Fatheema Sharmila, de 16 anos, foi amarrada a uma cadeira e depois seu marido derramou óleo quente em seu corpo antes de ser incendiada.

Sharmila não sabia que seu marido já havia se casado duas vezes antes e ela sofria abusos mentais e físicos diariamente. Subsequentemente, Sharmila morreu das queimaduras

Esses casos são muito comuns e ativistas dos direitos das mulheres pediram ao governo que publique oficialmente um relatório sobre as propostas de reforma do Ato de Casamento e Divórcio Muçulmano do Sri Lanka (MMDA) em meio a planos de apresentar emendas legislativas no parlamento.

No entanto, uma cópia do relatório, compilado por um comitê de 17 membros estabelecido em 2009 e presidido pelo juiz Saleem Marsoof, vazou e já está disponível na internet.

O relatório Marsoof foi apresentado oficialmente à ministra da Justiça, Thalatha Athukorale, em 22 de janeiro.

Esta comissão tem consciência da necessidade urgente de reformar a lei para erradicar a ameaça de casamentos de crianças e considerou a questão de fixar uma idade mínima de casamento para os muçulmanos“, afirma o relatório.

Ele contém uma recomendação para uma idade mínima para o casamento de 18 anos para mulheres  e homens muçulmanos, no entanto, esta posição não foi adotada por unanimidade pelo comitê.

A recomendação majoritária do comitê é para a introdução de leis uniformes de casamento e divórcio aplicáveis ​​a todos os cingaleses, independentemente de suas crenças religiosas.

Atualmente, a lei comum do país não permite casamentos com menores de idade, mas a lei aplicável aos adeptos da fé islâmica permite o casamento de meninas de até 12 anos.

As Nações Unidas e a União Européia pediram ao governo que acabe com esses padrões duplos.

O governo do Sri Lanka assinou a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação, que estipula que as mulheres tenham o direito de escolher livremente um cônjuge.

Outras recomendações do comitê da Marsoof incluem referências à questão da maior representação da mulher em órgãos com poder de decisão em relação ao casamento, ao divórcio e aos pagamentos de pensão.

O relatório Marsoof observa que os muçulmanos têm ingressado no território da maioria budista do Sri Lanka desde pelo menos o século VIII e que muitos se estabeleceram. Os muçulmanos compreendem agora cerca de 9,7% da população de 21 milhões de pessoas no país insular.

O relatório também aponta que existe um “mito de homogeneidade” das leis muçulmanas que constitui um obstáculo para a reforma da Sharia.

Alguns grupos de mulheres muçulmanas também defendem a reforma e tem havido várias comissões de inquérito sobre a questão desde a década de 1970.

Juwairiya Mohideen, presidente da Rede de Ação da Mulher, disse que a lei que cobre os casamentos muçulmanos e os tribunais islâmicos Shara ‘Qauzi’ continua a oprimir as mulheres e meninas.

Mohideen, que também é diretor do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Muçulmanas, disse que os atrasos nas reformas constituem uma negação de dignidade, justiça e igualdade.

Sua organização realizou uma pesquisa em 2016 sobre os primeiros casamentos muçulmanos realizada entre 2005 e 2015 em três distritos.

Em um grupo de amostra de 350 meninas muçulmanas casadas, 254 meninas se casaram quando tinham 16 ou 17 anos.

E 189 casamentos prematuros ocorreram como resultado de fatores financeiros, notadamente o pagamento de dotes.

Sete casamentos ocorreram apenas um ano depois que as meninas atingiram a puberdade e houve um total de 51 casamentos, no grupo da pesquisa, de meninas entre 12 e 16 anos, disse Mohideen.

O padre Noel Dias, professor da Faculdade de Direito do Sri Lanka, disse que o Ato de Casamento e Divórcio Muçulmano viola tanto a lei internacional quanto os padrões básicos de decência humana.

Ele acusou o governo de impedir a resolução desse problema por causa do lobby de poderosos líderes muçulmanos que se opõem à mudança.

Esta proposta para aumentar a idade do casamento é absolutamente essencial“, disse o padre Dias, referindo-se ao relatório Marsoof.

O Sri Lanka Tawheed Jamaath, uma organização muçulmana, em 2016 realizou uma manifestação de protesto contra a alteração do MMDA para aumentar a idade mínima para o casamento, mas alguns grupos de mulheres demonstraram em apoio à reforma.

Com informações Ucanews

A cada sete segundos uma menina é forçada a se casar

A cada sete segundos uma menina com menos de 15 de idade se casa no mundo, aponta um relatório divulgado pela ONG Save the Children nesta terça-feira (11/10), Dia Internacional da Menina. Crianças de até dez anos são forçadas a se casar, frequentemente com homens mais velhos, em países como Afeganistão, Iêmen, Índia e Somália.

A ONG afirma que o casamento infantil não apenas priva as jovens de educação e oportunidades, mas também aumenta o risco de morte ou danos no parto se elas têm filhos antes de que seu corpo esteja preparado.

“O casamento infantil dá início a um ciclo de desvantagens que nega às meninas os direitos mais básicos de aprender, se desenvolver e ser criança”, afirma a presidente da Save the Children International, Helle Thorning-Schmidt.

“Meninas que se casam cedo demais frequentemente não podem ir à escola e estão mais propensas a sofrer violência doméstica, abuso e estupro. Elas engravidam e são expostas a doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV”, alerta.

O relatório “Até a última menina. Livres para viver, livres para aprender, livres de perigo” apresenta um ranking com 144 países, classificando-os do melhor para o pior para as garotas com base no casamento infantil, na educação, na gravidez na adolescência, na mortalidade materna e no número de legisladoras mulheres.

Níger, Chade, República Centro-Africana, Mali e Somália aparecem nos últimos lugares do ranking. O país mais bem classificado é a Suécia, seguida por Finlândia, Noruega, Holanda e Bélgica.

O Brasil aparece em 102º, com o relatório chamando a atenção que o país, apesar de ter a renda per capita média-alta, apresenta altos níveis de gravidez na adolescência e casamentos de crianças. O Brasil, destaca o relatório, está apenas três posições acima do Haiti, por exemplo.

Pesquisadores afirmam que conflitos, pobreza e crises humanitárias são fatores que deixam meninas expostas ao casamento precoce. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estima que o número de mulheres que se casam antes dos 18 anos passe dos 700 milhões atuais para cerca de 950 milhões em 2030.

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