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Príncipe herdeiro da Arábia Saudita não descarta participar de resposta militar na Síria

A Arábia Saudita pode participar de uma ação militar na Síria depois de um suposto ataque químico que matou pelo menos 60 pessoas na região de Ghouta, no leste do país, disse o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, na terça-feira.

Na segunda-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu uma ação rápida e vigorosa em resposta ao ataque, sugerindo uma potencial resposta militar.

Se a nossa aliança com nossos parceiros exigir isso, estaremos presentes“, disse o príncipe Mohammed em uma coletiva de imprensa com o presidente francês Emmanuel Macron, encerrando uma visita de três dias a Paris.

Com informações  Ynet News e imagem de Al Arabiya

Ataques da coalizão saudita matam 136 civis no Iêmen

Ataques aéreos realizados pela coalizão liderada por sauditas no Iêmen mataram pelo menos 136 civis desde 6 de dezembro e 87 pessoas ficaram feridas, segundo a Reuters .

Rupert Colville, porta-voz de instituição de direitos humanos que atua na região afirma: “Estamos profundamente preocupados com o recente aumento das vítimas civis no Iêmen, como resultado de intensos ataques aéreos da coalizão, após a morte do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, em Sanaa em 4 de dezembro”.

Segundo a ONU, 7 ataques aéreos atingiram uma prisão no distrito de Shaub, Sanaa, matando cerca de 45 presos leais ao internacionalmente reconhecido Abd Abdel Rabbuh Mansur Hadi.

Em outro ataque 14 crianças e 6 adultos morreram em Huydaydah no dia 15 de dezembro. Duas crianças e oito mulheres que estavam retornando de uma festa de casamento de Marib no início desta semana também foram mortas.

A coalizão saudita entrou na guerra do Iémen em março de 2015 em razão de suposto pedido de Hadi para ajudar a combater as ameaças territoriais provocadas pela aliança iraniana com os Houthis e o ex- presidente Ali Abdullah Saleh, em março de 2015. A dinâmica do conflito sofreu mudança significativa quando Saleh cortou as relações com os Houthis e foi morto no início de dezembro . As forças restantes que são leais a Saleh juntaram-se ao exército nacional de Hadi em uma nova aliança para combater os Houthis e recuperar a capital Sanaa.

Os ataques aéreos da coalizão liderada pelos sauditas continuaram em áreas densamente povoadas no Iêmen apoiando a nova aliança contra o Houthis.

Com informações de Middle East Monitor

Arábia Saudita anuncia coalizão islâmica antiterrorista com 34 países

RIAD – A Arábia Saudita formou uma coalizão antiterrorista islâmica com 34 países, entre eles Egito, Turquia, Paquistão e Senegal, mas não incluiu o Irã e o Iraque, informou nesta terça-feira a agência oficial Spa.

A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, terá um centro de comando em Riad, a capital do país, para apoiar as operações militares na luta contra o terrorismo, acrescentou a agência.

— A coalizão responde à preocupação do mundo islâmico em combater o terrorismo e para ser um sócio na luta mundial contra esta praga — disse o ministro da Defesa saudita e futuro príncipe herdeiro, Mohamed Ben Salmán, em entrevista coletiva em Riad.

A Arábia Saudita, que já dirige uma coalizão de países árabes contra os rebeldes xiitas do Iêmen, também faz parte de outra internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra os extremistas do Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.

Ao ser perguntado se a nova coalizão lutará contra o EI, o príncipe Mohamed, filho do rei, indicou que combateria qualquer organização terrorista.

Outros dez países muçulmanos, entre eles a Indonésia, apoiam esta nova coalizão e poderiam se unir a ela em um futuro, segundo a agência Spa.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/arabia-saudita-anuncia-coalizao-islamica-antiterrorista-com-34-paises-18296141#ixzz3uPY3vdGZ
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Hollande pedirá que Obama e Putin criem coalizão única contra o EI

O presidente da França, François Hollande, reivindicou nesta segunda-feira (16) a criação de uma “única coalizão internacional” contra o Estado Islâmico (EI), proposta para a qual se reunirá nos próximos dias com os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin.

Em discurso no Palácio de Versalhes perante o parlamento reunido de forma extraordinária em sessão bicameral, Hollande assinalou que seu país pedirá uma reunião “no prazo mais breve” do Conselho de Segurança da ONU para aprovar uma resolução contra o EI.

“Até então, a França intensificará suas operações” na Síria, disse, acrescentando que a incorporação do porta-aviões Charles de Gaulle aos bombardeios, a partir de 18 de novembro, “triplicará nossas capacidades operativas”.

Destruição do EI

Hollande declarou que o país “não quer conter o Estado Islâmico, mas destrui-lo”. O líder francês anunciou uma reforma constitucional de modo a melhorar as medidas para combater o terrorismo e “proteger as liberdades fundamentais”.

“Temos que fazer nossa Constituição evoluir para permitir que os poderes públicos atuem, respeitando o Estado de direito, contra o terrorismo de guerra”, disse em discurso perante as duas câmaras parlamentares.

A justificativa para a mudança seria pelo motivo de tanto o estado de emergência como o de sítio “não estarem adaptados à (atual) situação”, uma “guerra, mas de outro tipo, contra um elemento novo (o terrorismo), o que requer uma reforma constitucional”.

A nova proposta busca “dispor de uma ferramenta apropriada para adotar medidas excepcionais durante um período de tempo limitado e sem comprometer as liberdades públicas”.

Hollande também apresentou uma série de disposições que endurecem o tratamento jurídico do radicalismo e do terrorismo, a começar pela retirada da nacionalidade de quem tiver dupla cidadania e for condenado por uma série de delitos que atentem contra o Estado ou contra seus valores fundamentais.

Com as alterações, as pessoas com dupla cidadania que representarem risco terrorista serão impedidas de entrar na França e os estrangeiros considerados uma ameaça serão expulsos “mais rapidamente”.
Em um discurso repleto de medidas e anúncios, o presidente francês explicou que deu instruções a seu ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, para que peça a seus colegas da UE (União Europeia) que quando um Estado-membro seja agredido “todos os demais” o ajudem.

“A Síria se transformou na maior fábrica de terroristas”, declarou em seu discurso, de pouco mais de meia hora de duração.

Hollande considerou “vital” que a Europa acolha os imigrantes que pedem asilo, mas também pediu “controles sistemáticos e coordenados” nas fronteiras da UE e reivindicou a aprovação do arquivo europeu de passageiros aéreos (PNR) antes do final de ano.

 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2015/11/16/hollande-pedira-que-obama-e-putin-criem-coalizao-unica-contra-ei.htm

Força árabe-curda anuncia ofensiva contra Estado Islâmico na Síria

Uma coalizão árabe-curda anunciou neste sábado ter lançado sua primeira ofensiva contra os territórios controlados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

A operação, anunciada em um comunicado das Forças Democráticas Sírias (FDS), começou na noite de sexta-feira contra os territórios controlados pelo EI na província de Hasake (nordeste).

Em outubro, as Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG), a principal milícia curda, e grupos rebeldes árabes que lutavam juntos há muito tempo decidiram criar uma coalizão que inclui curdos, árabes e cristãos siríacos.

 Segundo o comunicado, esta primeira ação militar receberá apoio da coalizão liderada pelos Estados Unidos, que realiza bombardeiros aéreos na Síria desde setembro de 2014.

Na véspera, os Estados Unidos enviarão para a Síria cerca de cinquenta homens das forças especiais, uma decisão que supõe uma guinada na política do presidente Barack Obama no âmbito da operação de guerra internacional contra o EI no país.

Em quatro anos e meio de um conflito que deixou mais de 250 mil mortos, esta é a primeira vez que Washington enviará oficialmente militares ao território sírio – embora no papel de assessores, não de combatentes.

Estas forças imitariam as que operam no Iraque, que treinam tropas locais, oferecem armas e dão apoio aéreo.

Mas no Iraque, a linha entre os combatentes e os não combatentes é muito difusa. Em uma ofensiva recente, um soldado americano morreu. Foi o primeiro a morrer em operações em terra no Iraque desde que Washington iniciou a ofensiva contra a organização jihadista.

Oficialmente, os militares estarão restritos ao papel de assistência e de assessoramento dos grupos rebeldes sírios moderados.

Segundo a Casa Branca, não houve mudança da política americana na Síria.

O porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, admitiu, no entanto, que Washington tinha “mudado de opinião sobre seu compromisso militar na Síria”.

A decisão de Obama não passa de simbólica, mas representa uma guinada para um presidente que até agora se mostrou cético sobre o intervencionismo militar e que, depois da retirada do Iraque, não quer voltar a ver os Estados Unidos na linha de frente de um conflito no Oriente Médio.

Desde que começou a guerra civil na Síria, em 2011, os Estados Unidos sempre rejeitaram se envolver militarmente até criar uma coalizão de 65 países, que bombardeia o EI e outros grupos jihadistas na Síria e no Iraque.

Simultaneamente aos seus bombardeios contra os jihadistas, as diplomacias americana e russa mantiveram nesta sexta-feira, em Viena, consultas multilaterais com vistas a uma solução política para a guerra na Síria.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/10/forca-arabe-curda-anuncia-ofensiva-contra-estado-islamico-na-siria.html

Coalizão destrói campo de petróleo do Estado Islâmico na Síria

Exploração do campo rendia até US$ 5 milhões por mês.
Porta-voz diz que 26 alvos foram atingidos em ataque.

Os ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos destruíram um campo de petróleo controlado pelo grupo Estado Islâmico (EI) no leste da Síria, informou nesta quinta-feira (22) um porta-voz americano.

“Os ataques da noite passada visaram as refinarias controladas pelo Daesh e seus centros de comando e controle” no campo de petróleo de Al-Omar, situado na cidade de Deir Ezzor, disse aos jornalistas o oficial americano Michael Filanowski.

“Nossos aviões atacaram 26 alvos e todos foram atingidos. Isto vai perturbar sua capacidade estratégica e financeira”.

O oficial estimou que o EI obtinha com a exploração do campo de petróleo de Al-Omar entre US$ 1,7 e US$ 5,1 milhões ao mês.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) revelou que os ataques da coalizão contra Al-Omar destruíram gasodutos e instalações petroleiras.

Um civil morreu e vários civis e combatentes do EI ficaram feridos nos bombardeios, afirmou o diretor do OSDH Rami Abdel Rahmane.

O EI, que controla vastas regiões na Síria e no Iraque, se apoia em grande parte na produção de petróleo para financiar seu “califado”.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/10/coalizao-destroi-campo-de-petroleo-do-estado-islamico-na-siria.html

Testemunha: Capital do Estado Islâmico Raqqa está sendo intensamente bombardeada

Um interlocutor da Sputnik que preferiu ficar anônimo por razões de segurança falou da situação em Raqqa, que é de fato a capital do Estado Islâmico, onde se intensificaram bombardeios realizados pela coalizão internacional.

 Vladimir Putin (centro) com o chanceler russo Sergei Lavrov (esquerda) durante a sessão do Conselho de Segurança Coletiva da OTSC em 15 de setembro de 2015

A coalizão, liderada pelos EUA, neste momento realiza o mais maciço bombardeio de Raqqa desde o início da operação. Esta cidade fica no norte da Síria e é considerada o esteio do grupo terrorista Estado Islâmico.A fonte anônima da Sputnik descreveu a situação na cidade:

“Neste momento em Raqqa os aviões da coalizão realizam a operação aérea mais maciça durante este ano. Estou aqui por três anos e quero dizer que antes não havia tais ataques maciços, eles intensificaram-se fortemente uma semana atrás. Anteriormente só tinha um bombardeio por dia. Agora eles efetuam ataques oito ou até dez vezes por dia. Inicialmente os drones realizavam voos de reconhecimento e depois disso chegavam aviões e bombardeavam as posições dos militantes do Estado Islâmico. Ataques são efetuados de maneira precisa, nitidamente contra as fortificações dos terroristas”.

O interlocutor sublinhou que, devido aos ataques da coalizão, o Estado Islâmico sofre perdas:

“Às vezes alguns alvos são destruídos por drones. Recentemente um dos líderes do Estado Islâmico foi morto por um míssil lançado por um drone. Devido aos constantes ataques aéreos, os militantes encerraram todos os postos de controle permanentes na área. Agora eles instalam os seus centros por algumas horas e depois disso deslocam-nos para outro lugar. Os comandantes dos terroristas não estão no centro da cidade por muito tempo, agora eles preferem basear-se em aldeias. Alguns escondem-se em abrigos subterrâneos dentro da cidade. Quando os aviões da coalizão se aproximam, toca um sinal de sirene que avisa os habitantes da cidade sobre o bombardeio”.

O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, inicialmente operava principalmente na Síria, onde seus militantes lutaram contra as forças do governo. Posteriormente, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho de 2014, o grupo anunciou a criação de um “califado islâmico” nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150916/2141831.html#ixzz3lxLq2kB0

Bombardeios da coalizão árabe matam 43 civis no Iêmen

Sana, 21 ago (EFE).- Pelo menos 43 civis, entre eles mulheres e crianças, morreram nesta sexta-feira em bombardeios da coalizão árabe-muçulmana, liderada pela Arábia Saudita, na cidade de Taiz, no oeste do Iêmen, informou a agência iemenita de notícias “Saba”, controlada pelos rebeldes houthis. Além disso, dezenas de civis ficaram feridos nestes ataques, que destruíram também cinco casas habitadas por civis no bairro de Sala, na cidade de Taiz, acrescentou a agência. Várias testemunhas disseram à Agência Efe que as equipes de resgate continuam tirando as vítimas dos escombros dos edifícios destruídos.

http://noticias.r7.com/internacional/bombardeios-da-coalizao-arabe-matam-43-civis-no-iemen-21082015

EUA e aliados promovem 22 ataques aéreos contra o Estado Islâmico

Ataques atingiram regiões do Iraque e da Síria nas últimas 24 horas.
Na Síria, ataques atingiram Hasaka, Aleppo e Kobani.

Os Estados Unidos e seus aliados conduziram 22 ataques aéreos contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria nas últimas 24 horas, informou o exército norte-americano neste domingo (16).

Na Síria, três ataques perto de Hasaka, no nordeste da Síria, atingiram uma unidade tática e destruíram posições de combate do Estado Islâmico, além de bunkers e escavadoras. Um ataque perto de Aleppo atingiu uma unidade tática do Estado Islâmico, e um ataque perto de Kobani, próximo à fronteira turca, atingiu uma unidade tática e destruiu três posições de combate, disse a Força Tarefa da coalizão.

Quinze ataques no Iraque conduzidos em coordenação com o governo iraquiano atingiram edifícios do Estado Islâmico e equipamentos incluindo veículos e metralhadoras. Os ataques ocorreram perto de Baiji, Fallujah, Mosul, Ramadi, Sinjar e outras áreas.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/eua-e-aliados-promovem-22-ataques-aereos-contra-o-estado-islamico.html

EUA e aliados acertam militantes do Estado Islâmico no Iraque

Forças efetuaram 15 ataques aéreos na região de Ramadi na sexta-feira.
Ataques teriam destruído quatro prédios do grupo terrorista.

Forças comandadas pelos Estados Unidos continuaram a bombardear o Estado Islâmico, noIraque, na sexta-feira (14) , acertando o grupo militante com 15 ataques aéreos, de acordo com um comunicado dos militares, publicado neste sábado (15). Não houve informações sobre mortes. A ofensiva concentrou-se próxima a Ramadi.

 A coalizão de forças lançou os ataques como parte de uma tentativa de abrir caminho para o exército iraquiano recuperar a cidade que caiu sob o controle do Estado Islâmico, em maio.

Os ataques acertaram unidades táticas e também destruíram quatro prédios do grupo terrorista, um abrigo de armas, veículos e dispositivos explosivos improvisados, afirmou a Força-Tarefa de Coalizão.

Essa força aliada também conduziu cinco ataques aéreos na Síria e destruiu escavadoras, escavadeiras e metralhadoras com três ataques próximos a Al Hasakah, segundo o comunicado.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/eua-e-aliados-acertam-militantes-do-estado-islamico-no-iraque.html