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Paulo Coelho, o “mago sectarista”

Por Andréa Fernandes

O autointitulado mago Paulo Coelho deu a sua contribuição multiculturalista para “salvar o Brasil”. Num arroubo de “sinceridade humanista”, twitou: “Boicote exportações brasileiras ou o Taleban cristão controlará o país”.

Na verdade, a expressão “Talibã cristão” foi utilizada inicialmente pelo escritor em agosto, quando se referiu aos conservadores que são contrários ao assassinato de bebês no ventre materno, no episódio em que uma criança de dez anos sofreu aborto. Tentar salvar a vida de um bebê  é considerado  “intolerância religiosa” comparável ao grupo muçulmano que ordena o apedrejamento de adúlteras.

Considerando o pedido de “boicote às exportações brasileiras” em momento de recessão global ocasionada pela COVID-19 – oriunda da China – que deixou milhões de desempregados mundo afora,  não posso deixar de expor minha opinião sobre a “sugestão” do escritor para o Brasil combalido pela estrutura de poder corrupto que sempre apoiou o “Coelho Falastrão” em sua saga de festim literário de quinta categoria.

É lógico que eu não precisaria afirmar que o escritor é um insólito “coelhinho do PT”, ressentido por não ver o seu “bandido de estimação” dando continuidade ao arruinante projeto de poder que levou o país à bancarrota. Há quase um ano, o militante birrento tentou convencer o ex-presidiário Lula a não aceitar o regime semiaberto, twitando[1]: “não aceite participar da farsa sinistra dos procuradores da Lava-Jato. Aguenta mais um pouco e saia como inocente”.

Com um histórico  de apoio a um corrupto preso por violar a lei, o “Coelho do PT” , se juntou à turma do “quanto pior, melhor”, a militância totalitária de extrema-esquerda que não se conforma com o resultado das urnas e vive atacando conservadores e promovendo discursos de “sabotagem” visando a destruição completa do país. Aliás, o “Coelho covarde” já se entocou na Suíça para garantir afastamento do caos que tenta ocasionar em nossa pátria. Se o Brasil quebrasse com os “conselhos de um bruxo”, a ruína seria celebrada com champagne, comemoração idolatrada pela “esquerda caviar”.

Demonstrada a “fórmula mágica” da estupidez ideológica para enganar os leigos que leem as asneiras em forma de livros do “Coelho da cartola petista”, esqueceu o farsante que de nada adiantaria tentar excluir sua manifestação sectária. Não tem “alquimia” que vença o “santo print nosso de cada dia”!

Como todo segregacionista, o bruxo ataca um grupo culpando-o pelas mazelas do país. Na visão torpe do extremista, os cristãos são os culpados pelo infortúnio econômico herdado pelo esquema de corrupção desenvolvido por “nobres nomes” do “partido vermelho”.

As críticas contrárias à intolerância, que o jornal O Globo chama de “ataques” não geraram arrependimento por tamanha intolerância religiosa. O sectarista compartilhou a manifestação de um seguidor no Twitter que jocosamente agradeceu os conservadores a repercussão das palavras de ódio contra cristãos.

O escritor, que simpatizava com o “controle do país nas mãos de Lula corrupto”, teme o suposto controle que promova o ideário cristão, o que seria um verdadeiro “crime” num Estado que a maioria esmagadora é cristã, mas respeita os direitos das minorias através das instituições e leis vigentes. A desonestidade do bruxo é tão banal, que compara o Cristianismo ao Talibã, grupo islâmico sunita sediado no Afeganistão que cumpre os ensinamentos do profeta Maomé in natura, ensinamentos estes que o “Coelho medroso” não critica!

Em 2017, o escritor reagiu ao conhecimento dos seus livros queimados por muçulmanos na Líbia, afirmando o seguinte: “Islã é uma religião que merece respeito, e o fato de fanáticos na Líbia terem hoje queimado meus livros não justifica islamofobia.”

O falastrão não salientou que, nesse caso, os fanáticos eram AUTORIDADES do governo líbio, que censuraram seus livros ignóbeis e de outros autores por supostamente conterem erotismo e mensagens contrárias a religião da paz.

Para o bruxo, a religião que fundamenta o sistema de governo de todos os países muçulmanos que violam o direito à liberdade de expressão, “merece respeito”, mas o Cristianismo, que trouxe as bases para os direitos humanos desrespeitados em países muçulmanos, deve ser desrespeitado com seus seguidores sendo chamados de “Talibãs” só porque não têm apreço a um criminoso que acaba de ser denunciado novamente pelo MPF por lavagem de dinheiro.

Por sinal, ao que parece, o “Coelho sectarista” não anda bem informado sobre as ações dos “Talibãs” na Eurábia, especialmente, na Suíça, onde vive… Então, vou trazer somente dois exemplos do “controle religioso” que não “tira o Coelho da toca” para criticar: dois meses após o bruxo defender a soltura de um preso condenado pelo Judiciário, o sultão Erdogan ordenou aos muçulmanos turcos que NÃO se INTEGRASSEM à sociedade suíça, pois o Islã – sem mágica progressista – ensina a não-assimilação nas terras dos infiéis que devem ser submetidas à vontade de Allah através da sharia (lei islâmica). O abuso culminou no gesto com a mãos da “saudação rabia”, símbolo da Irmandade Muçulmana, grupo terrorista islâmico temido por alguns países muçulmanos.

Pois é… o bruxo mete o bedelho em assuntos do país que abandonou, mas fica caladinho quando um sultão carniceiro mostra as “garras do controle islâmico” sobre um país supostamente laico!

Outro exemplo interessante: na Suíça, o casamento infantil forçado não é considerado ilegal, desde que, proveniente de minoria cuja “cultura” aprove tal prática. A instituição federal “Center For Forced Marriage” relatou em 2019, o aumento do número de casamentos forçados com crianças de minorias provenientes, principalmente do Iraque, Síria, Turquia, Somália e – ora, vejam! – Afeganistão”, onde a ação é promovida não apenas pelo grupo islâmico Talibã, que causa assombro ao “Coelhinho da paz”.

Diz a presidente da instituição:

“Na Suíça, as famílias veem o perigo de que sua filha faça sexo antes do casamento. Porque aqui você não mora separado de acordo com o sexo. Para honrar a honra da família, a filha é então casada ou noiva no exterior como menor de idade”, disse o presidente”.

Para burlar a tradição suíça amparada por lei, as famílias muçulmanas enviam suas crianças e adolescentes para noivar ou casar no exterior, pois o Conservadorismo que o bruxo amigo de Lula abomina vê como violação de direitos humanos forçar uma criança a contrair casamento.

Para o leitor ter vaga ideia do medievalismo suíço, vale citar o caso enfatizado pela presidente do Center For Forced Marriage acerca de uma jovem suíça –  filha de pais muçulmanos sírios – “vítima do multiculturalismo perverso” idolatrado pelo bruxo e o progressismo global:

Samira é suíça e nasceu aqui, seus pais são da Síria. Ela tinha 15 anos quando se casou por telefone com o marido na Síria. Um ano depois, devido à pressão da família, o casamento ritual no exterior aconteceu.

No ano passado, Samira completou 18 anos. Ao atingir a maioridade, o casamento infantil na Suíça tornou-se legalmente obrigatório. Quando a jovem percebeu isso, tentou suicídio: “Engoli os comprimidos do meu pai. Mas eu sobrevivi. “Com o casamento reconhecido, seu marido, que ainda mora na Síria, tem direito ao reagrupamento familiar. Ele também quer usar isso: entrará na Suíça nos próximos dias. Um desastre para Samira: “Por que a Suíça reconhece meu casamento infantil? Eu não quero me casar! “A jovem de 19 anos agora está tentando desesperadamente com a ajuda do casamento forçado do escritório de impedir a entrada de seu marido …

Logo, o verdadeiro “Talibã institucionalizado” no país onde vive o “Coelho hipócrita”, que obriga crianças suíças a cumprirem a perversa  sharia (lei islâmica) pertinente ao casamento forçado, ao que parece, não incomoda nadinha o bruxo defensor do ex-presidiário!

Termino meu artigo em forma de repúdio ao bruxo sectarista que ataca cristãos no Brasil por puro revanchismo lembrando ao escritor o seguinte: tome cuidado com o avanço da sharia na Suíça. Se os seguidores da “religião da paz” pensarem que realmente pratica a bruxaria, ele corre o sério risco de experimentar a “pena” imposta pelo Islã. O “Talibã original” não perdoa nem mesmo os escritores medíocres.

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires (EVM).

Foto: Stuckert/Reprodução

[1] https://www.brasil247.com/cultura/paulo-coelho-a-lula-aguenta-mais-um-pouco-e-saia-como-inocente

Sudão: Líderes das mesquitas incitam muçulmanos a atacar cristãos, muçulmanos gritando “Allahu akbar” matam esfaqueado cristãos

“Cristãos atacados no Sudão após incitação por líderes da mesquita em Cartum”, Morning Star News , 24 de junho de 2020:

JUBA, Sudão do Sul (Morning Star News) – Após telefonemas de líderes de mesquitas no leste de Cartum, no Sudão, para livrar sua “área muçulmana” de cristãos do sul do Sudão, vários cristãos foram atacados no país e em Omdurman, este mês, disseram fontes.

No final das orações da noite em uma mesquita na região de Al-Jerif East, na margem oriental do rio Nilo Azul, na localidade de Nile Oriental em Cartum, os imãs pediram aos moradores que livrassem os sudaneses do sul de cristãos na “área muçulmana, ”, disse uma fonte que pediu anonimato ao Morning Star News. Ataques contra cristãos na área ocorreram naquela noite e no dia seguinte.

Em um ataque separado no sábado (20 de junho) em Omdurman, do outro lado do rio Nilo, a oeste de Cartum, jovens muçulmanos gritando o slogan jihadista “Allah Akbar [Deus é maior]” esfaqueou um cristão até a morte em um ataque de rua contra ele e quatro outros sudaneses do sul na área de Shigla, disse outra fonte sob condição de anonimato.

Mariel Bang deixa sua esposa e quatro filhos com idades entre 1 e 4 anos, disse a fonte. Bang tinha 35 anos.

Além da morte de Bang, ele acrescentou, o ataque deixou um dos outros cristãos do sul do Sudão em estado crítico. Os outros três cristãos agredidos eram mulheres que sofreram ferimentos leves, disse ele.

Vamos queimar este lugar“, disse um dos agressores, segundo a fonte.

Ataques de Cartum

Após o pedido de imãs no dia 6 de junho, em Al-Jerif East, em Cartum, para livrar a área do sul do Sudão, três jovens muçulmanos com bastões, paus e rifles espancaram dois cristãos depois que saíram de um mercado local, disse outra fonte. Ariere Sathor, 18, gravemente ferido, disse ele.

“O ataque deixou um dos dois cristãos [Sathor] em estado crítico depois de sofrer ferimentos na cabeça”, disse a fonte. “Os muçulmanos que consideram a área território muçulmano estavam gritando: ‘Eles [sul-sudaneses] devem deixar este lugar à força.‘”

Os líderes da mesquita disseram aos presentes na oração da noite que os sudaneses do sul eram infiéis, criminosos e consumidores de bebidas alcóolicas, o que é proibido no Islã, disse ele.

No dia seguinte, 7 de junho, multidões de jovens muçulmanos enviaram refugiados do Sudão do Sul fugindo para salvar suas vidas enquanto atearam fogo em 16 abrigos improvisados ​​de folhas de plástico onde os refugiados moravam na área de Al-Jerif East, segundo a fonte .

“Os jovens disseram que não queriam vê-los em uma área muçulmana”, disse a fonte ao Morning Star News.

No ataque, 10 católicos romanos do sul do Sudão na área ficaram feridos, incluindo uma mulher, Achoul Deng, disse ele. Entre outros feridos estavam Deng Akuiek, 25; Deng Amoul, 18; Malieng Dengdid; Gwot Amoul; e Garang Arou Yien.

A mulher católica ferida, Achoul Deng, disse que homens muçulmanos há muito perseguem mulheres cristãs no leste de Al-Jerif.

“Essa questão está nos perturbando”, disse ela, “e não é aceitável – mas o que podemos fazer, oh Deus?”

Após os ataques de 6 a 7 de junho, os muçulmanos se denominaram como os Comitês de Resistência de Al-Jerif East (Hai-Gerief Shriq) levados às mídias sociais para explicar por que atacaram e queimaram as tendas dos refugiados do Sudão do Sul. Em sua declaração no Facebook, eles criticaram a polícia por não prender os cristãos por crimes não especificados.

“Culpamos a força policial nesta mensagem por não estar disponível em tempos de necessidade“, diz o comunicado ….

O Sudão havia sido designado CPC pelo Departamento de Estado dos EUA desde 1999.

O Sudão ficou em 7º lugar na lista de observação mundial dos países onde é mais difícil ser cristão.

Por Jihad Watch

Perseguição aos cristãos no Brasil: da passarela do samba à censura islâmica judicializada

Por Andréa Fernandes

A capa do jornal O Globo, famoso por propalar matérias depreciativas contra os cristãos, traz como imagem central a figura de um negro crivado de balas pendurado numa cruz olhando para o céu com semblante de “vítima”. Dentre todas as escolas de samba que cruzaram a “avenida do escárnio”, é lógico que o jornal resolveu tornar manchete aquela que vitupera a fé cristã em respeito ao contumaz samba-enredo do preconceito religioso seletivo.

Já virou “tradição” da folia carnavalesca em parte  financiada por “pobres traficantes e bicheiros” – vítimas da sociedade –  o ataque a Jesus Cristo, reverenciado por milhões de brasileiros num país majoritariamente cristão.

São vários os fatores que descambam na afronta vexatória contra a fé cristã, porém, o mais relevante é, sem sombra de dúvida, a certeza da impunidade, pois, o batuque da ideologização que sonorizou o aparelhamento das instituições nas últimas décadas garantiu o grito estridente monocromático vermelho com pincel progressista nas passarelas de boa parte do Ministério Público e Supremo Tribunal Federal (STF), os quais no passo e compasso do samba decadente, fantasiaram a perseguição religiosa com ‘adereços revisionistas’ de liberdade de expressão e artística. Afinal, quem não lembra da decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, tacitamente aplaudindo a ação de retratação de um “Jesus Cristo gay” no filme “A Primeira Tentação de Cristo” pelo programa Porta dos Fundos exibido na Netflix, que continua sendo financiada – via assinatura – por milhares de cristãos indignados, mas nem tanto!

Vale lembrar da justificativa de Toffoli para, ao arrepio da lei penal, respaldar a “legitimidade e moralidade” da representação do “Jesus gay:

“Não se descuida da relevância do respeito à fé cristã (assim como de todas as demais crenças religiosas ou a ausência dela). Não é de se supor, contudo, que uma sátira humorística tenha o condão de abalar valores da fé cristã, cuja existência retrocede há mais de 2 (dois) mil anos, estando insculpida na crença da maioria dos cidadãos brasileiros”.

As “Faces do ódio” contra Jesus e os cristãos

Amparado na “visão revolucionária” de Dias Toffoli, NADA tem o “condão de abalar os valores da fé cristã”, ainda que diariamente, a imprensa e inúmeros professores, intelectuais, carnavalescos, atores, youtubers e outros segmentos do “ódio do bem” escancarem línguas afiadas ridiculizando e demonizando tudo que se refira direta ou indiretamente à fé cristã. O objetivo é um só: desconstruir o Cristianismo com medíocres RELEITURAS progressistas que só cabem nessa doutrina religiosa, que deve ser obrigatoriamente “esvaziada” de todos os seus conceitos e significados.

Assim, quanto mais difamatório e perverso for o ataque contra o Cristianismo, certamente será mais aplaudido por aqueles que dizem apregoar o “humanismo”. De sorte que, pouco importa as incontáveis vidas de crianças, adolescentes e jovens negros ou brancos que o poderio do tráfico de drogas na comunidade da Mangueira faz descer à cova, desde que milhares de reais manchados de “sangue dos jovens negros” vítimas da violência do crime organizado sirvam para a “pauta humanista” que deprecia a lei e a ordem, representando um Jesus negro crivado de balas numa cruz ou um Jesus espancado raivosamente pela polícia.

Importante esclarecer que no carnaval da Mangueira e da Globo, Jesus tem diversas “faces”[1]: negro pendurado na cruz, vítima de violência policial, mendigo, mulher, cortejador de escola de samba, morador de comunidade… só não foi retratada a face de um “Jesus traficante”, porque no enredo dessa escola de samba traficante é “herói”, um vencedor que merece todo respeito da sociedade. O tráfico é um “ente superior” aos demais, sejam terrenos ou sobrenaturais.

A ameaça de “criminalização” da retratação “das faces do profeta Mohammad”

Como o carnaval sempre foi “cortina de fumaça” para os malogros sociais, perseguição muito maior se vislumbra equidistante da passarela do samba. Não havendo mais possibilidade de lançar Cristo na prisão, o intuito dos perseguidores da fé cristã é lançar os seus seguidores num presídio, isto porque, num país onde as inventadas “faces de Jesus” são motivo de ridicularização em releituras difamatórias para atacar cristãos, as “faces do profeta Mohammad” retratadas pelo alcorão e hadiths são PROIBIDAS de ser divulgadas publicamente. Quem se atreve nesse país NÃO-MUÇULMANO e LAICO a apresentar o Islã ortodoxo como inspirador para as mais violentas violações de direitos humanos recebe de “presente” de entidades religiosas adeptas da “religião da paz” a instauração de inquérito policial ou ação judicial.

Na calada da noite, sem o barulho ensurdecedor da cuíca, instituições muçulmanas brasileiras estão processando ativistas e religiosos que se atrevem a não aceitar a imposição da sharia (lei islâmica) que proíbe críticas ao Islã, impondo “punições” contra os “infiéis desobedientes”.

Entidade muçulmana palestina luta judicialmente por “prisão” de pastor que critica o Islã

A mais nova vítima da CENSURA ISLÂMICA que municia a ação denominada “jihad jurídica” por ativistas é o Centro Apologético Cristão de Pesquisa (CACP), que na pessoa do seu representante, o pastor JOÃO MARTINEZ, teve a surpresa de tomar conhecimento de INQUÉRITO POLICIAL FEDERAL instaurado a pedido da Procuradoria da República após solicitação da FEDERAÇÃO ÁRABE PALESTINA DO BRASIL (FEPAL). O objetivo do inquérito que tramita na Delegacia Federal de São José do Rio Preto /SP é apurar a prática de delito de indução ou incitação à discriminação ou preconceito contra etnia, religião ou procedência nacional.

O pastor Martinez está sofrendo essa represália judicial pelo simples fato de denunciar as bases doutrinárias exaradas nos livros sagrados islâmicos que fundamentam ações violentas no mundo muçulmano e as atrocidades promovidas por seu profeta. Ou seja, por críticas dirigidas ao corpo doutrinário de uma “religião” e ao seu fundador, um pastor está respondendo a inquérito numa delegacia de Polícia Federal, mesmo não havendo nenhuma convocação a atos de violência contra muçulmanos ou qualquer ataque à pessoa dos religiosos.

Denunciar a natureza violenta de algumas passagens do alcorão deve ser considerado “crime”?

A INJURÍDICA tipificação sugerida pela FEPAL e acatada pelo Procurador da República está fundamentada no art. 1º da Lei nº 7.716/89, que diz:

Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. 

Todavia, os textos publicados pelo pastor demonstram incontestavelmente DENÚNCIA acerca da natureza violenta de determinadas suras do alcorão, as quais são identificadas. De modo que, além de caraterizar posicionamento teológico cristão, que indubitavelmente substancia diferenças abissais com o Islã e tem amparo constitucional para exposição sem CENSURA, os textos expõem teor eminentemente DENUNCIATIVO, o que, por si só, foge do enquadramento penal acima proposto pela entidade islâmica que almeja implantar a sharia no Brasil usando de forma desvirtuada nosso ordenamento legal.

Tentar impedir a DENÚNCIA do teor de violência impresso em determinados textos sagrados islâmicos contestados até mesmo por “muçulmanos moderados” – considerados “murtad” (apóstatas) – pelos seguidores do Islã ortodoxo, é, nada mais que violação da liberdade de expressão, importando em grave violação dos direitos humanos. Mas a falta de conhecimento do Ministério Público acerca dos dogmas que se propõe a defender impede formalizar entendimento justo sobre a questão. Daí, fica mais fácil “criminalizar um discurso teológico” crítico ao Islã ortodoxo.

E antes que a “sanha belicosa” da FEPAL me ameace com processo, já aviso que acredito piamente na existência do “Islã moderado”, aquele que leva seus pacíficos defensores à pena de morte por “apostasia” em alguns países muçulmanos considerados estranhamente “moderados” pelo Ocidente. Se houver alguma dúvida sobre esse assunto, posso trazer diretamente do mundo muçulmano “exemplos” das “piedosas penas” que as mais respeitadas entidades islâmicas impõem aos muçulmanos e não-muçulmanos (humanistas, escritores, jornalistas, etc), que se atrevem a pedir REFORMA na “religião da paz”.

A sharia é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro?

Outro “crime” que o pastor Martinez supostamente praticou à luz da interpretação muçulmana que “desorienta” o Ministério Público, foi publicizar que abomina a sharia e não aceita sua implementação em território brasileiro. Por oportuno, queria entender o motivo dos poderosos grupos LGBTI no Brasil não terem “judicializado” a prática de uma “religião” que FUNDAMENTA A CRIMINOSA PERSEGUIÇÃO AOS HOMOSSEXUAIS EM TODOS OS PAÍSES que compõem a chamada Dar al- Islam (casa ou terra do Islã). Quem sabe a perseguição ao pastor e à entidade que preside não sirva para o Brasil iniciar os debates sob o tema “é “constitucional” a imposição da sharia à luz da Constituição Federal e ordenamento moral brasileiro”?

Será que a agenda de ativistas de direitos humanos e grupos LGBTI continuará centrada nos ataques aos evangélicos no Brasil, rotulados como “homofóbicos”, esquecendo da “religião” que dá base para “países muçulmanos moderados” como o “Egito” promoverem “atos de tortura” contra gays, inclusive, os abomináveis “testes anais”, que resulta na prisão daqueles que não estão adequados à “sharia homofóbica“?

Por que a única religião que deve ser “problematizada”, segundo os humanistas, é o Cristianismo?

É  momento de debater à luz dos DIREITOS HUMANOS o Islã ortodoxo. A referida “religião” não está acima da “problematização” como acontece com o Cristianismo, embora os muçulmanos que clamem por REFORMA sejam ignorados, atacados e/ou mortos. Nomes como o imã Mohammad Tawhidi  notório reformador ameaçado de morte por jihadistas de todo mundo por ser um dos líderes do movimento global de REFORMA DO ISLÃ –  são desprezados por “humanistas” que defendem de fato, os verdadeiros “líderes radicais” responsáveis pela dor e sofrimento de crianças, mulheres e minorias diversas no mundo muçulmano, obrigadas a suportar o amargo fardo da sharia.

Logo, há necessidade URGENTE de grandes ministérios evangélicos brasileiros, bem como o Legislativo, apoiarem o lídimo direito desse pastor brasileiro não ser engolido pela “sharia judicializada”, condenando e denunciando veementemente o uso das leis de um país LIVRE e democrático sendo usadas na tentativa perversa de impor a “mordaça islâmica” no Brasil de maioria cristã.

Se os cristãos brasileiros não se arregimentarem imediatamente numa frente contra a incipiente intolerância muçulmana, brevemente o próximo samba-enredo da Mangueira representará a realidade de cristãos presos por não acatar os “mandamentos” da “religião da paz” na terra de mil e uma faces do “Jesus progressista”.

Andréa Fernandes – é advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Foto: Acopiara News

[1] https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/carnaval/2020/noticia/2020/02/24/mangueira-busca-bicampeonato-com-releitura-critica-da-vida-de-um-jesus-cristo-nascido-no-morro.ghtml

Irã: Nove ex-muçulmanos são presos por conversão ao Cristianismo

Um tribunal iraniano condenou um pastor e oito colegas do grande movimento evangélico da Igreja do Irã à prisão por deixar o Islã.

O líder da igreja Matthias Haghnejad e os outros crentes foram condenados a cinco anos de prisão após uma breve audiência em 23 de setembro, confirmaram os observadores do julgamento à BosNewsLife.

O pastor Haghnejad foi detido pela temida Guarda Revolucionária Islâmica após um culto na igreja em fevereiro deste ano, disse o grupo de defesa Christian Solidarity Worldwide (CSW), que apoia os cristãos.

Os outros crentes Shahrouz Eslamdoust, Babak Hosseinzadeh, Behnam Akhlaghi, Mehdi Khatibi, Mohammad Vafadar, Kamal Naamanian, Hossein Kadivar (Elisha) e Khalil Dehghanpour foram supostamente detidos na cidade costeira de Rasht no início de 2019. 

A confirmação das sentenças chegou dias após o prisioneiro pastor da Igreja do Irã, Yousef Nadarkhani, encerrar uma greve de fome de três semanas, segundo cristãos familiarizados com sua situação.

O GRITO DO PAI

Nadarkhani, que cumpre pena de dez anos de prisão por atividades da igreja, iniciou sua ação em 23 de setembro para protestar contra que seus filhos fossem proibidos de continuar com seus estudos.

Ele descreveu sua greve de fome em uma carta às autoridades penitenciárias como “o grito de um pai, injustamente preso”. O pastor disse que as crianças cristãs de segunda geração são cada vez mais penalizadas por autoridades educacionais que não reconhecem sua fé.

Não ficou claro imediatamente se Nadarkhani seria capaz de encontrar os outros cristãos presos. Observadores do julgamento disseram que os nove homens enfrentaram uma severa audiência em julho pelo juiz Mohammed Moghisheh, que ativistas alegam “ser notório” por erros judiciais.

Ele supostamente tentou coagir o pastor Haghnejad, além de Eslamdoust, Hosseinzadeh, Akhlaghi e Khatibi, a aceitar um representante legal nomeado pelo tribunal.

O juiz finalmente suspendeu o processo, condenando-os sob custódia com um aumento significativo da fiança quando se recusaram a fazê-lo, informou a CSW. “O juiz Moghisheh posteriormente retomou o julgamento do Sr. Vafadar, Naamanian, Sr. Kadivar (Elisha) e Sr. Dehghanpour, que estavam se representando … durante o qual ele afirmou que a Bíblia foi falsificada e chamou os homens de ‘apóstatas'” o termo usado para deixar o Islã, acrescentou o grupo.

APELOS ESPERADOS

Durante outra audiência no mês passado, o advogado dos réus foi autorizado a falar brevemente, disseram os cristãos. “No entanto, o juiz Mogisheh não teria respondido à sua declaração. Uma fonte informou à CSW que “parecia que o juiz já havia tomado sua decisão”, afirmou o grupo.

A CSW alegou que o juiz “permitiu esse processo como uma formalidade antes de pronunciar uma sentença pré-determinada”.

Todos os nove cristãos estão recorrendo de suas sentenças, mas o pastor Haghnejad e os defendidos por um advogado já foram presos, disse a CSW.

O diretor-executivo da CSW, Mervyn Thomas, disse à BosNewsLife que seu grupo condena “nos termos mais fortes”, as sentenças proferidas aos cristãos. “Mais uma vez, fica claro pela brevidade do julgamento que mostrou falta de interesse do juiz presidente, já que o devido processo legal não foi observado. E o juiz não foi imparcial”, acrescentou.

“As acusações contra esses cristãos são excessivas, completamente infundadas e constituem uma criminalização de uma religião que a Constituição iraniana supostamente reconhece”, enfatizou Thomas.

BROADER CRACKDOWN

Ele disse que a CSW pede “pela libertação imediata e incondicional desses nove homens” e todos os que estão atrás das grades “por sua religião ou crença no Irã”.

As detenções fazem parte de uma repressão mais ampla a cristãos devotados na nação islâmica, segundo as várias fontes e ativistas da igreja. A apostasia e a disseminação do cristianismo geralmente levam a longas penas de prisão e possivelmente a uma sentença de morte no Irã.

Apesar dessas dificuldades, os grupos missionários sugerem que há pelo menos 360.000 cristãos estimados no país. Eles incluem muitos ex-muçulmanos que se voltaram para o cristianismo, buscando liberdade contra regras islâmicas estritas. O Centro Estatístico, liderado pelo governo do Irã, registra 117.700 cristãos neste país, com pouco mais de 82 milhões de pessoas.

O Departamento de Estado dos EUA classificou a República Islâmica como um “país de particular preocupação” sob a Lei Internacional de Liberdade Religiosa de 1998 “por ter praticado ou tolerado violações particularmente graves da liberdade religiosa”.

As autoridades iranianas negaram irregularidades, mas dizem que desejam proteger o país contra influências externas perigosas.

Imagem e informações Pakistan Christian Post

“Marcha para Jesus”: quando as “estrelas da terra” brilham mais do que a “Luz do mundo”

Por Andréa Fernandes

A chamada “Marcha para Jesus” ocorrida no feriado de Corpus Christi (20/06), assustou a grande mídia. Segundo o Jornal Nacional, a 27ª edição do tradicional evento gospel “impressiona por estar crescendo ano a ano[1], já que, segundo os organizadores, foram mais de 3 milhões de participantes em São Paulo, contando com 4.500 caravanas de todo país e do exterior[2].

Festival de música gospel e polêmicas para todos os gostos

O sucesso incontestável do evento também conhecido pela imprensa como “festival de música gospel”, caminha lado a lado com as polêmicas que envolvem a sua organização.

Em janeiro, o pastor da Assembleia de Deus (Ministério Vitória em Cristo), Silas Malafaia, utilizou as redes[3] para denunciar a perseguição que a Marcha para Jesus estaria sofrendo pelo Poder Judiciário do Rio de Janeiro, uma vez que em 2013, o Ministério Público ajuizou ação contra algumas autoridades e o próprio Malafaia na condição de  presidente do Conselho dos Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (COMERJ), entidade organizadora do evento na capital. Considerando a possibilidade de indício de improbidade administrativa no apoio financeiro da prefeitura no valor de R$ 1,6 milhão, a 3ª Vara de Fazenda Pública recebeu a denúncia, causando revolta no pastor, que dentre outros argumentos, ponderou que todo o valor gasto foi detalhado e aprovado pelo Tribunal de Contas do município.

O pastor Malafaia reclamou do relativismo do Judiciário ao não agir da mesma forma com os organizadores do Carnaval e a “Parada Gay”, na qual  – além de receber recursos públicos – haveria prática de “crime”, quando alguns participantes vilipendiam imagens de religião. Malafaia também conjecturou sobre a suposta militância ideológica da juíza Mirela Erbisti, que em seu canal no YouTube teria promovido a “defesa de transgêneros”.

A extrema-imprensa, por sua vez, não abandonou sua narrativa malévola para estigmatizar evangélicos e tentar promover acirramento do sectarismo no país aproveitando a “oportunidade de ouro” com o “discurso” de um cantor gospel. Com a manchete Marcha para Jesus tem recado para católicos e desafio para fé de multidão em SP[4], a Folha de São Paulo inicia sua reportagem tendenciosamente medíocre afirmando: “Nossa Senhora Aparecida, tida por católicos como a padroeira do país, não tem vez na Marcha para Jesus”. A declaração não veio de organizadores do evento, mas sim, de um dos aproximadamente 30 cantores que se apresentaram no palco. Fernandinho teria dito: “o Brasil não tem uma senhora, o Brasil tem um Senhor, e o nome dele é Jesus”, causando reação dos católicos nas redes[5]. Os organizadores do evento preferiram ignorar o ataque afrontoso à igreja católica em pleno feriado religioso.

Aliás, como o intuito maior do jornal não era relatar os acontecimentos da “Marcha para Jesus”, a reportagem passou a frisar que a relação entre os dois maiores segmentos religiosos (católicos e evangélicos), “nem sempre foi boa”, salientando que o AUGE DA HOSTILIDADE seu deu em 1995, quando num programa da Record, um bispo da Igreja Universal chutou a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Foram buscar no “fundo do baú” um lamentável ato de intolerância da referida igreja neopentecostal que causou repugnância das igrejas evangélicas tradicionais. Mas, se a finalidade era deslegitimar o evento de real natureza pacífica para rotulá-lo como “intolerante”, não deixou de ser uma “estratégia” num país em que alguns religiosos de diversos segmentos trocam ofensas nas redes para impor à “força e violência verbal” a sua fé ou ridicularizar a crença alheia…

Uma das principais atrações da Marcha acha normal a “falta de Deus” nas suas músicas

No início do evento pela manhã, ao longo da caminhada, os depoimentos dos participantes eram “convincentes”: o nome “Jesus” estava estampado em camisetas e era proclamado alegremente nas entrevistas, já que nem tudo era “show” na marcha, e muitos evangélicos participaram imbuídos na propagação da sua fé. Porém, no gigantesco palco montado para as estrelas do mundo gospel se apresentarem junto com os “cometas políticos”, a “Luz do mundo” foi “cenicamente apagada”! O “sinal” da “queda de popularidade” de Jesus estava em algumas das “atrações”: a famosa cantora gospel Priscila Alcântara, que desbancou a antiga “celebridade” Aline Barros no Instagram como a cantora mais seguida desse nicho, alcançando mais de 5 milhões de seguidores[6] – talvez, por rejeitar o rótulo imposto pelo mercado evangélico de cantora gospel – frisou em entrevista ao G1, “a minha arte vai muito mais além, isto, para justificar a “falta de Deus” em sua músicas.

Pois é, a Priscila Alcântara é realmente um símbolo bem marcante do deslumbrante “mundo gospel”, por mostrar que “louvor” é coisa do passado em muitas igrejas… a “arte” é bem mais impactante, pois mexe com o corpo, a auto-estima, promove entretenimento e se Deus não estiver na canção, tanto faz, o “Filho Dele” será lembrado num evento que reúne milhões de FÃS da cantora que não é gospel, mas é “estrela” dessa “aldeia teatral”, entendido? O nome de Jesus deve ser sempre utilizado quando a “jogada mercadológica” se faz necessária, porque rende uma grana que vai muito além dos dízimos e ofertas!

No palco teve de tudo: até discursos dos “guardiães do progressismo” que abominam evangélicos

Quem mostrou mais uma parte do “ocaso Divino”? O trevoso jornal “O Globo”, que fez questão de destacar sutilmente que “Jesus” perdeu o “protagonismo” do evento no momento em que o presidente Jair Bolsonaro discursou afirmando que tentará a reeleição em 2022, “se o governo não conseguir aprovar uma boa reforma política e se o povo quiser”, recebendo a ‘benção’ de líderes religiosos”[7]. É claro que não faltaram as costumeiras “farpas”, de modo que salientou-se que apesar dos gritos de “mito”, o apoio dos evangélicos a Bolsonaro não seria “unanimidade” em virtude das vaias que supostamente podiam ser ouvidas quando ele aparecia em alguns telões.

Por oportuno, vale salientar que a mídia se esbaldou com o inapropriado “gesto de arma” do presidente[8]. Seria muito “fundamentalista” acreditar que os gestos num evento em que Jesus seria o “reverenciado” e “adorado”, deveriam ser todos em função do “anfitrião do show”? Num evento com chamadas e orações para a “paz”, a esquerda celebrou o gesto belicoso que nada tem de “sagrado”, sendo puramente “político”, e já deixo claro, que não é minha intenção discutir a tese armamento x desarmamento nesse texto, assim como, pensei que também não seria esse o propósito da marcha. Mas, o ato de Bolsonaro não constrangeu pastores risonhos com a presença de milhões de ovelhas em pastos não muito verdejantes!

Lula nunca compareceu à marcha, mas já “marchou” em “púlpitos consagrados” do país

Como o polemismo é a minha “marca registrada”, não consigo deixar de lembrar que figuras políticas com bandeiras progressistas anti-cristãs também embarcaram na “penumbra do Jesus gospel” que arrasta multidões de votos, e brilharam no palco da hipocrisia com discursos engenhosamente construídos para uma multidão, que em sua maioria, não sabe distinguir o “santo” do “profano”. E isso é antigo no “meio gospel”… quem não lembra do Lula e da “companheira Dilma” subindo em púlpitos dos grandes ministérios evangélicos em todo país, apesar de nunca terem escondido suas raízes comunistas?! Mas sabe como é… naquela época, deu “amnésia” nas lideranças evangélicas e esqueceram do “passado de trevas” dos “figurões petistas” em troca de algumas “promessas” ali e “cargos” acolá.

De todo jeito, Lula foi fiel à sua “bíblia” e não “marchou” com os evangélicos, promovendo pautas para destroçar as igrejas  com o apoio grandioso da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que achou por bem “comunizar” o Cristianismo. Afinal de contas, Lula, “o santo das propinas impossíveis”, conseguiu arrancar a seletiva compaixão papal numa “carta” do “Vigário de Cristo” se solidarizando pelas suas “duras provas”[9], o que é perfeitamente compreensível, pois o “vice-deus petista” tinha por praxe se comparar a Jesus, ato este mais do que “justo”[10] para a “entidade católica vermelhinha” CNBB. O Diabo não deve ter entendido nada com a “rasteira” que levou de Sua Santidade!

O maior evento cristão do mundo ignora a igreja perseguida: “sangue” não combina com “glamour”

Voltando à marcha… De tudo que li sobre o mais importante evento evangélico do Brasil, o que chamou minha atenção de maneira especial é que a “Marcha para Jesus” é considerada o maior evento cristão do mundo[11], e  segundo o pastor Malafaia, acontece em mais de cem países. Daí, me ocorreu a seguinte dúvida: por que um acontecimento de tanta visibilidade no meio evangélico traz dezenas de cantores do mundo gospel sequiosos para vender CDs – ops! Adorar a Deus – além de pastores famosos e políticos influentes, não DENUNCIA o GENOCÍDIO de cristãos e a CRISTOFOBIA que transtorna a vida de milhões de SERES HUMANOS que integram a minoria religiosa mais perseguida do mundo?

O tema da Marcha para Jesus foi “O Resgatador”. Será que os organizadores desse evento não percebem que existe um número expressivo de cristãos e não-cristãos que precisam ser “resgatados” de toda sorte de perseguição e violações de direitos humanos em países comunistas e muçulmanos? Por que a marcha aparatosa não pode abrigar além da “agenda política” e cantores famosos, os interesses da igreja que marcha em meio ao sangue diário dos seus mártires desconhecidos das multidões que marcham para Jesus em mais de cem países, mas esquecem daqueles que sequer podem pronunciar esse Nome nos países onde vivem?

Ao que parece, o “resgatador” perfilado pelos organizadores da “Marcha para Jesus” não concebe como necessário o “resgate” daqueles que não têm “voz” no cenário internacional e no país de população majoritariamente cristã. Realmente, iria ficar “sem graça” uma marcha onde no palco pudesse se contar, por exemplo, que onze dias antes do show, 95 cristãos foram fuzilados por muçulmanos no Mali sob o “silêncio global”, muitos deles queimados vivos, inclusive, mulheres, idosos e crianças que tentavam fugir do sangrento massacre[12]. “Pior ainda” seria “usar o palco” para pedir ao presidente Bolsonaro que solicite ao ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, que denuncie o genocídio de cristãos na África e a Cristofobia na ONU, já que a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves, se negou a fazê-lo quando discursou na abertura do Segmento de Alto Nível da 40ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra[13], poupando de possíveis críticas a entidade manifestamente anticristã.

Na agenda política da Marcha, o pleito mais reivindicado pelos evangélicos – reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel – também foi ignorado, apesar da presença do embaixador de Israel, Yossi Shelley[14]. Isso poderia estremecer a aliança com o presidente, pois os organizadores sabem que só um “milagre” fará com que a referida promessa de campanha seja cumprida tendo em vista a influência poderosa do mundo árabe em nossa política interna.

Inobstante o tom “julgador” que fatalmente me faz “pecar” para parte dos evangélicos fascinados por aquele “palco de luz e magia”, reconheço ser muito mais “agradável” ouvir “gritos” de um público alegre ao som das músicas que agitam o mundo gospel do que ouvir “clamores” tais como: “Brasil, reconheça o genocídio de cristãos armênios, gregos e assírios”! Ou, “Brasil, dê voz à igreja perseguida na ONU”!

A “lição petrina” sofreu uma “leve mudança” no palco da frágil militância gospel … em tempos de shows com milhões de pessoas encantadas por “iluminados” cantores famosos: “antes agradar aos homens, do que agradar a Deus”.

Por outro lado, imaginando o contraditório que se formará entre aqueles que acreditam nos “propósitos celestiais” da marcha, reconheço, também, que posso estar “carnalmente equivocada”, e por isso, aconselho aos organizadores  que me “envergonhem” provando que é Jesus Aquele que arrasta as “multidões” ao evento, não convidando cantores e pregadores famosos[15]. Convidem os “irmãozinhos desconhecidos” da mídia gospel, proponham ênfase nas orações, estudos bíblicos e pregações, peçam para que os participantes levem alimentos não perecíveis a fim de ser distribuídos aos pobres em nosso país, e aproveitem o ensejo para divulgar as obras mantidas e valores do financiamento de OBRAS HUMANITÁRIAS, e não apenas dos trabalhos missionários, já que “a fé sem obras é morta”. (Tg 2:26). Se os 3 milhões comparecerem, penso que “até morto vai ressuscitar de tanta glória”!!!

A propósito, na minha concepção, Jesus não precisa de marcha… para aqueles que acreditam Nele, basta obedecer os preceitos bíblicos e amar o próximo como a si mesmo, e Ele ficará muito satisfeito, até porque, o “comportamento irreprovável” diário é melhor testemunho de fé do que comparecer a um evento em que as “estrelas humanas” brilham mais do que a “Luz do mundo”.

Espero que no palco da próxima edição da Marcha para Jesus caibam – nem que sejam bem espremidinhos –  o suposto “anfitrião” e a dor da “igreja perseguida, Luzes que andam apagadas no “fim dos tempos”…

Andréa Fernandes – advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

[1] https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/06/20/em-sp-27a-marcha-para-jesus-reune-tres-milhoes-segundo-organizadores.ghtml

[2] https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/06/21/marcha-para-jesus-em-sao-paulo-reuniu-45-mil-caravanas-veja-o-que-agradou-e-o-que-nao-agradou-aos-fieis.ghtml

[3] https://www.facebook.com/SilasMalafaia/videos/438645116675628/

[4] https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/06/marcha-para-jesus-tem-recado-a-catolicos-e-desafio-para-fe-de-multidao-em-sp.shtml

[5] https://www.obuxixogospel.com.br/2019/06/fernandinho-se-envolve-em-grande-polemica-com-catolicos-na-marcha-pra-jesus-de-2019/

[6] https://www.ofuxicogospel.com.br/2019/06/priscilla-alcantara-mais-seguida-instagram.html/

[7] https://oglobo.globo.com/brasil/na-marcha-para-jesus-bolsonaro-diz-que-tenta-reeleicao-se-povo-quiser-recebe-bencao-de-lideres-religiosos-23754013

[8] https://www.diariodocentrodomundo.com.br/bolsonaro-o-gesto-da-arma-na-marcha-para-jesus-e-a-risada-cafajeste-dos-pastores-por-daniel-trevisan/

[9] https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-envia-carta-para-ex-presidente-lula-72921

[10] https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2016/noticias/2016/09/26/lula-volta-a-se-comparar-a-jesus-no-rio-e-insinua-candidatura-a-2018.htm

[11] http://marchaparajesus.com.br/2019/historia-marcha/

[12] https://www.opendoorsusa.org/christian-persecution/stories/95-christians-killed-in-mali-attack-no-one-was-spared/

[13] http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/discursos-artigos-e-entrevistas-categoria/outras-autoridades-discursos/20089-discurso-da-ministra-da-mulher-da-familia-e-dos-direitos-humanos-damares-alves-na-abertura-do-segmento-de-alto-nivel-da-40-sessao-do-conselho-de-direitos-humanos-das-nacoes-unidas

[14] https://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/na-marcha-para-jesus-bolsonaro-diz-que-evangelicos-foram-decisivos-para-mudar-rumo-do-brasil.html

15] https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/06/09/marcha-para-jesus-em-sao-paulo-veja-as-atracoes-confirmadas.ghtml

Egito: cristão preso e sua casa destruída por muçulmanos após acusação falsa de insulto ao Islã

“Cristão copta preso por supostamente insultar o Islã no Facebook no Egito”, Morning Star News , 18 de junho de 2019:

CAIRO, Egito (Morning Star News) – Um jovem cristão copta foi preso perto do Cairo, Egito, por supostamente insultar o Islã depois que um hacker postou material em sua página no Facebook, ele e familiares disseram.

Fady Yousef, de 25 anos, foi preso no início da manhã de 11 de junho em Gizé, a sudoeste do Cairo, apesar de ter postado um vídeo explicando que hackers haviam colocado o material ofensivo em sua página no Facebook, segundo o bispado de Maghagha e El Edwa. Minya.

A noite anterior (10 de junho), extremistas muçulmanos irritados com o material ofensivo atacaram a casa de seus pais na vila Eshneen el Nasara, perto Maghgaha em Minya Governorate, cerca de 260 quilômetros (160 milhas) ao sul de Giza, de acordo com um comunicado do bispado .

“Na segunda-feira [10 de junho], alguns extremistas que chegaram a algumas centenas da vila de Eshneen el Nasara e as aldeias ao redor atacaram a casa de Yousef Todary”, dizia a declaração do bispo Anba Aghathon. “Eles entraram e destruíram o conteúdo da casa, depois se mudaram para a casa ao lado, onde seu irmão morava e atacava de fora. Eles estavam gritando contra a religião cristã e os coptas da aldeia ”.

Yousef Todary, sua esposa e filha foram capazes de escapar minutos antes dos extremistas muçulmanos invadirem e destruírem a geladeira, a televisão, os colchões, os móveis e as janelas, de acordo com o bispo.

Afirmando que extremistas muçulmanos alegaram que o cargo era um insulto ao Islã, o bispo defendeu Fady Yousef, reiterando que ele disse que seu Facebook foi hackeado.

O jovem copta postou um pedido de desculpas na página dizendo que ele nunca faria tal coisa, e que as pessoas que o conheciam sabem disso bem. Sua irmã, Nermeen Yousef, também postou um esclarecimento, dizendo que seu irmão se desculpou não porque ele fez algo errado, mas porque as pessoas erroneamente acreditavam que ele era o autor do post, de acordo com a Copts United.

Imagem CBN.com e informações Jihad Watch

Paquistão: ataque violento contra cristãos incitado pelos alto-falantes da mesquita

Cristãos paquistaneses espancados por multidão após a mesquita acusá-los de blasfêmia ”, de Samuel Smith The Christian Post (Graças à  The Religion of Peace ), 3 de junho de 2019:

Uma pequena comunidade cristã no Paquistão vive com medo depois de terem sido atacados na semana passada por uma multidão de radicais enfurecidos porque uma mesquita próxima acusou seus membros de cometer blasfêmia depois de uma briga com um muçulmano.

A Associação Cristã Paquistanesa Britânica, com sede em Londres, informa que duas famílias cristãs do distrito de Arif Wala Tehsil, na província de Punjab, foram forçadas a fugir de suas casas após o ataque de uma turba de 40 muçulmanos e crianças armadas.

De acordo com a BPCA, que está fornecendo assistência financeira à comunidade, a multidão foi incitada por uma mesquita local que alegou, por meio de seus alto-falantes, que os cristãos tinham insultado o Islã.

A mesquita supostamente pediu que os fiéis muçulmanos se unissem para forçar a comunidade cristã minoritária de cerca de sete famílias a sair da aldeia.

Cinco homens cristãos da comunidade estão sendo mantidos em custódia protetora em uma delegacia de polícia local depois de terem sido acusados ​​pelo homem muçulmano que iniciou a briga inicial de tentativa de homicídio….

Imagem e informações Jihad Watch

Notre-Dame no limiar da “inquisição” contra os cristãos

Por Andréa Fernandes e Gil Carlos Montarroyos

Muito pouco se sabe acerca do “incidente”, o incêndio que devastou a famosa catedral de Notre-Dame. Não obstante a todo o evento per si, fica claro que as investigações precisam avançar. A figura da mais famosa catedral da França em ruinas, bem como as várias demonstrações de felicidade com o caso, por muçulmanos em todo o mundo, demonstram que há sim, a necessária e emergente preocupação com aquele que foi de longe um dos maiores símbolos da cristandade no Ocidente. A mais imponente construção gótica medieval que um dia fora o maior “bastião” da evolução e prosperidade da civilização judaico-cristã ocidental, ruiu!

Refletir sobre as ruínas de Notre-Dame deveria ser quase um “dever ontológico” para os ocidentais, muito embora o “fogo da inquisição progressista” esteja velozmente lambendo as análises sobre as possíveis causas do suposto “acidente” que resultou na destruição da catedral mais famosa do mundo construída há mais de 850 anos, considerada um dos símbolos da capital francesa desde a sua construção[1].

Conforme noticiado pela imprensa, a causa do incêndio ainda é desconhecida. Aos montes, chegam informações desencontradas[2] referente ao trágico evento, o que torna necessária uma investigação séria e profissional a fim de elucidar o caso. Contudo, imediatamente após o “incidente” o promotor Rémy Heitz já antecipou a narrativa que comandaria as “informações” da extrema-imprensa. Ou seja, o procurador de Paris se uniu à sua equipe de 50 “investigadores” e demais representantes de órgãos públicos para “sugerir” que o incêndio “está relacionado a obras de restauração que estavam em curso na catedral[3].

Nessas horas de “discursos feitos sob medida”, a lógica também é incinerada: ao mesmo tempo em que o procurador anuncia que a investigação será longa e complexa, paradoxalmente vaticina que sua equipe está priorizando a “teoria de um acidente”, pois nada aponta para um ato voluntário[4]. Como se vê, as conclusões do procurador que ensejam prioridade de sua tese diante de “investigações complexas” continuam sendo puramente de liame “ideológico”.

A catedral de Notre-Dame não mais representa a “nova diversidade” da França

Ao ver o flagelo que se tornou o “point zéro des routes de France”, o inocuamente palavroso presidente francês Emmanuel Macron, numa performance teatral, verbalizou:

A Notre-Dame de Paris é nossa história, nossa literatura. É o epicentro de nossa vida. Trata-se da catedral de todos os franceses, mesmo daqueles que nunca vieram aqui[5].

Macron teria toda razão em seu pronunciamento garboso se perfilasse o conhecimento histórico e cultural do seu país no tempo verbal apropriado. Invocar a “França pretérita” não vai funcionar para explicar o “apagão” do monumento histórico mais visitado da Europa, que recebia cerca de 14 milhões de visitantes anualmente[6]. Aliás, há que se corrigir o lapso de interpretação quanto à conduta da referida autoridade: o presidente francês não está interessado em “explicar” nada e por esse motivo reforça a tese de “acidente” antes mesmo do encerramento das investigações, que por certo, confirmarão a “versão oficial” da “tragédia” sem “culpados”.

Como bom relativista, Macron quer levar o mundo a “compreender” e, por conseguinte, “aceitar” o ocaso da civilização judaico-cristã perfeitamente representado pelo derribar a “ferro e fogo” do pináculo de Notre-Dame, que já não era há muito tempo o epicentro da vida francesa como declamado pelo presidente saudosista. O “sinal” notório das “boas intenções multiculturalistas” de Macron estava na informação do Canal “France 24” no Twitter noticiando a promessa do presidente de reconstruir uma Notre-Dame que represente a “nova diversidade” da França[7].

Aliás, as autoridades do país sabem que a “nova diversidade” francesa não tolerava as “demoníacas” gárgulas e quimeras[8] que encantavam milhões de visitantes, mas eram concebidas como pérfidos “fantasmas da cristandade infiel” que continuamente deixavam as fachadas da catedral para atormentar adeptos da “religião da paz” e seus parceiros ideológicos que defendem o Estado laico sem resquícios da única religião que é considerada “ameaça” para a humanidade, a saber, o Cristianismo.

Se observarmos a França despojados de “paixões fleumáticas”, constataremos que a catedral de Notre-Dame como símbolo do panteão cultural ocidental não mais existe. Como magistralmente salientado pelo professor da Universidade de Paris  Guy Millière no exímio artigo “O incêndio de Notre Dame e a Destruição da Europa Cristã” :

 A catedral sobreviveu à turbulência da Idade Média, o Reino do Terror da Revolução Francesa, duas guerras mundiais e a ocupação nazista de Paris. Ela não sobreviveu ao que a França está se tornando no  século” XXI”.

Assistimos o findar de um “mito” por conta dessa “nova diversidade” celebrada por franceses que abandonaram a História recepcionando a “antropologia do suicídio”.

Nesse mister, vale promover análise do eclipsar do simbologismo quase milenar da catedral antes do “incêndio misterioso”. O que teria sido mais danoso para tudo o que representava Notre-Dame, do que as sérias avarias que o edifício sofreu durante a Revolução Francesa ao ponto de ocasionar profunda reforma em meados do século XIX? Pelo visto, a única reforma que interessa aos pensadores globalistas é a devastação da civilização judaico-cristã ocidental, seus símbolos e seus avanços em mais de 2000 anos de história.

Está em marcha na “França macroniana” a erradicação de todos os estamentos que um dia nortearam a civilização ocidental, seu glamour e o conhecimento daquela que um dia esteve na vanguarda do pensamento ocidental – a França. A cidade luz capitulou ao globalismo, assim como capitulou ao nazismo e colaboracionismo de Vichy, na II Guerra Mundial. Diante dessa constatação, não é mera coincidência a relação do nazismo com o islamismo durante a última grande guerra, no seu avanço na França ocupada.

 As “chamas inflamantes” de ódio contra os cristãos estão acesas na Europa

 Hoje, o simbolismo da Catedral é outro: tornou-se o mais notável exemplo do descaso dos cristãos para com a destruição dos pilares icônicos do Cristianismo. Em todo o mundo, há centenas de relatos de ataques de toda sorte e intensidade, resultando, inclusive, em milhares de mortos. Não, não é “estória de carochinha”, é real. A civilização judaico-cristã ocidental está sob intenso e incessante ataque. E o establishment globalista faz “cara de paisagem”. É vergonhosa a leniência da ONU, do Vaticano, e do mundo cristão. Salvo algumas poucas denominações evangélicas e algumas instituições católicas, o silêncio é ensurdecedor!

A extrema-imprensa, por sua vez, “lança na fogueira da intolerância” todo aquele que se atreve a suspeitar de ação jihadista por trás de mais um evento destrutivo contra a igreja. As incontáveis manifestações de êxtase de muçulmanos nas redes comemorando efusivamente a destruição do “prédio pagão” não foram relatadas, uma vez que o “perigo” a ser evidenciado vem sempre dos supostos “discursos de ódio” da chamada” extrema-direita” ao discorrer sobre a jihad contra o “Ocidente infiel”. Ainda assim, todo o histórico de atentados terroristas islâmicos evoca essa cautela e cuidado. Não seria absurdo se o ocorrido fosse realmente um novo atentado terrorista islâmico ao solo francês. Há realmente motivo para haver essa preocupação.

Não é nenhuma novidade que há no mundo muçulmano o desejo claro e explícito na expansão do Islã no intuito de criar um Califado Global. Desde a década de 70, vemos esse projeto em andamento na França. É nojento contemplar a leniência do país, um Estado que já foi sinônimo de liberdade e intelectualidade, de civilização e glamour, sucumbe ao projeto globalista islâmico. A França está fadada à extinção. Seus símbolos, cultura, glamour – tudo está ruindo com o expansionismo avassalador do Islã na sociedade mundial e em especial na francesa. Atualmente, vemos com límpido espanto e inominável terror o fim de um período e início da barbárie – o Islã está se consolidando e muitos no Ocidente fazem de conta que é brincadeira.

O escritor Raymond Ibrahim publicou no Gatostene Institute seu artigo magistral justamente um dia antes do incêndio na catedral. Sob o título “Igrejas europeias: vandalizadas, defecadas e incendiadas todos os dias”[9], foram explicitados dados alarmantes do nível aterrador de ataques contra as igrejas, salientando o “costume” das autoridades europeias ofuscarem a “identidade dos vândalos”, para proteger sobretudo os imigrantes muçulmanos.

Afirma Raymond:

Na França, duas igrejas são profanadas todos os dias em média. Segundo o PI-News , um site de notícias alemão, 1.063 ataques a igrejas cristãs ou símbolos (crucifixos, ícones, estátuas) foram registrados na França em 2018. Isso representa um aumento de 17% em relação ao ano anterior (2017), quando 878 ataques foram registrados – o que significa que tais ataques estão indo apenas de mal a pior.

Se as suspeitas de um atentado terrorista contra Notre-Dame e tantas outras igrejas francesas são infundadas, o que dizer do seguinte relato da mídia alemã?

“Cruzes são quebradas, altares quebrados, Bíblias incendiadas, fontes batismais viradas e as portas da igreja manchadas de expressões islâmicas como ‘Allahu Akbar‘”.

Seria “islamofóbica” a suspeita de jihad contra a catedral mais famosa do mundo?

O renomado escritor Robert Spencer, especialista em Islã, autor de dezoito livros[10] – incluindo dois Bests Sellers listados pelo The New York Times ­– relata que o mosteiro de Saint Jean des Blames, em Aveyron, foi saqueado por muçulmanos, salientando que o jornal Le Figaro ao noticiar sobre alguns dos incidentes contra templos religiosos, indagou: “quem ouviu falar do saque do mosteiro de Saint Jean des Balmes, em Aveyron? Além disso, Spencer apresenta reportagens afirmando que foi criminoso o incêndio contra a igreja de St. Sulpice, em Paris – onde ocorreram cenas do filme “O Código de Da Vinci”-  e acerca da igreja de Notre-Dame des Enfants, em Nimes, saqueada e vandalizada com excrementos humanos para desenhar uma cruz na parede, esclarecendo que esses e outros tantos ataques às igrejas francesas receberam cobertura mínima da mídia, isso quando houve alguma notícia sem alarde[11].

De tantos informes advindos do especialista atacado pelo jornal Folha de São Paulo[12], dois merecem atenção especial por fundamentarem a razoabilidade de suspeitas que não devem ser descartadas nas investigações: o principal arquiteto de monumentos históricos responsável ​​pela restauração da torre de Notre-DamePhilippe Villeneuve , afirma que o trabalho de restauração ainda não havia começado, apenas os andaimes estavam sendo montados, de maneira que não haviam trabalhadores na catedral e nenhuma fonte de calor perto da estrutura de madeira. Outrossim, em setembro de 2016, foi efetivada a prisão de um muçulmano depois que seu carro foi acondicionado com explosivos do lado de fora da catedral de Notre-Dame, sendo que alguns dias depois, mais três muçulmanos foram presos em virtude da polícia descobrir um plano de explodir a catedral. Logo,torna-se óbvio que exista “interesse” de promover atentado terrorista.

No começo do mês, Robert Spencer havia denunciado a vandalização da Basílica de Saint-Denis instalada no subúrbio de Paris há mais de 800 anos. O local tem forte presença de imigrantes[13]. Porém, uma vez silenciando as ameaças diversas de muçulmanos, a imprensa impede que a opinião pública tenha noção da gravidade do problema. Saber que o vice-presidente da filial nacional da União Nacional de Estudantes de Lille tuitou em dezembro de 2017, que “todos os brancos” por serem “raça sub-humana” deveriam ser mortos, ajudaria os franceses a compreenderem a real “amplitude genocida” de sua manifestação nas redes afirmando que “não dá a mínima para Notre-Dame e para a história da França[14].

Os milhares de muçulmanos que exultaram pela ruína da catedral não foram alvos de críticas da grande mídia, que agiu como se eles não existissem. Afinal de contas, a sharia[15]  já comanda “mentes e redações”. Assim, a sede de “inquisição às avessas” contra os cristãos toma forma sem despertar reações defensivas, visto que é um “sacrilégio” cogitar uma nova “Cruzada” no momento em que milhares de cristãos são mortos todos os anos e outros milhões são submetidos forçosamente à sharia. Preocupação com as ações sanguinárias dos seguidores da pretensa “religião da paz” é coisa de “extremista”!

A fogueira da “inquisição moderna” queima templos, corpos e mentes

Em que pese a consciência cristã esteja “resistente” ao reconhecimento do conflito civilizacional proposto pela “espada de Allah” contra os infiéis cegos pelo decadente “multiculturalismo permissivo”, urge destacar: tudo que conhecemos como avanço civilizatório, está sob risco, não apenas na França, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Dinamarca, EUA, em todo o mundo! Vemos o avanço assolador de uma ideologia político-religiosa, teocrática por excelência, historicamente sanguinária, perversa em sua compleição e totalitária em tudo o que faz.

Na moderna França, o fogo consumiu parte da catedral de tantas “histórias” de um povo que já se perdeu na história obscura do expansionismo islâmico. Dessa forma, vale lembrar que na Nigéria milhares de cristãos são queimados vivos dentro de suas casas e igrejas sem alarmar a imprensa, redes e humanistas[16]. O “tribunal do santo ofício da inquisição islâmica” reina absoluto nos países muçulmanos impondo “piedosas bulas” em territórios nos quais os cristãos são minorias, tendo o “descaso midiático” como “fiel escudeiro”. Daí, percebe-se que o “silêncio” que impera no tocante ao genocídio de cristãos africanos é “irmão siamês” da “narrativa desinformativa” sobre a tragédia de Notre-Dame.

Há um acontecimento que representa perfeitamente a submissão da cristandade ao terror: no Canadá, Eva Torres, ex-candidata do partido socialista Québec Solidaire atribuiu à “ira de Allah” – devido proibição da misógina burca na França – o fogo na catedral. A repercussão negativa das suas sinceras “palavras de fé” fizeram com que recorrese à velha taqiyya[17], retirando o comentário que foi justificado como uma “piada” e recorrendo de imediato à “vitimização”, propagando que estaria recebendo “discursos de ódio” e “ameaças reais”. E não é que deu certo a estratégia? A mídia apresentou o discurso de ódio baseado no livro sagrado do Islã como uma inocente “piada de mal gosto”, isto porque, no Ocidente pós-cristão a caminho da “fogueira inquisitória”, Allah sempre tem razão!

Enfim, chega de negligência com a verdade – sem rodeios, sem meias palavras e com o conhecimento cristalino de que Islã é sim um risco real a todo o modus vivendi judaico-cristão ocidental. Quer queiram ou não, esse fenômeno ideológico e político que está acontecendo às nossas vistas, sem cerimônias e sem máscara, precisa ser denunciado e combatido, como diz a premissa genuinamente cristã: “Quem pensa estar em pé, cuide para que não caia!”

Andréa Fernandes – Jornalista, advogada, internacionalista e Presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Gil Carlos Montarroyos – Internacionalista e historiador com estudos voltados ao terrorismo islâmico.

Imagem Infowars

[1] https://epoca.globo.com/a-historia-de-notre-dame-catedral-mais-famosa-do-mundo-que-arde-em-chamas-23601331

[2] https://recordtv.r7.com/jornal-da-record/videos/notre-dame-policia-de-paris-ja-sabe-o-que-pode-ter-provocado-incendio-18042019

[3] https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47956930

[4] https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/04/16/bombeiros-e-especialistas-analisam-estrutura-da-catedral-de-notre-dame.ghtml

[5] https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47939068

[6] https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/15/internacional/1555351385_404402.html

[7]https://www.facebook.com/LeiIslamicaEmAcao/photos/a.725748914118143/3210279622331714/?type=3&theater

[8] https://pt.aleteia.org/2017/02/12/notre-dame-de-paris-gargulas-ou-quimeras/

[9] https://www.gatestoneinstitute.org/14044/europe-churches-vandalized

[10] https://www.amazon.com/History-Jihad-Muhammad-ISIS/dp/1682616592

[11] https://www.jihadwatch.org/2019/04/hugh-fitzgerald-the-fire-at-notre-dame-and-muslim-schadenfreude-part-one?fbclid=IwAR0a3JxrQlcCrRUt45dtbM8Xmj47rfp4PDlR7pniyxNjMg-TVIHXBXanz04

[12] https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/04/como-a-extrema-direita-espalhou-mentiras-convenientes-sobre-o-incendio-de-notre-dame.shtml

[13] https://www.jihadwatch.org/2019/04/france-an-average-of-three-churches-are-attacked-every-day

[14] https://www.jihadwatch.org/2019/04/hugh-fitzgerald-the-fire-at-notre-dame-and-muslim-schadenfreude-part-two?fbclid=IwAR3rOVmsKGxmiCtSuzyY-fpkI14f17RB_xjtLR3IYATo2xrr3u6ngBj95Ng

[15] Lei islâmica

[16] https://www.gatestoneinstitute.org/12645/christians-genocide-nigeria

[17] Permissão para o muçulmano mentir se essa mentira ajudar a propagação do Islã e da sharia (lei islâmica)http://infielatento.blogspot.com/2014/11/taquia-taqiyya-no-alcorao-e-Sharia.html

Reino Unido: Menino Jesus decapitado em presépio

Um presépio foi “destruído por idiotas” do lado de fora da árvore de Natal na High Road. As estátuas foram instaladas e pagas pela Associação Cristã Paquistanesa Britânica (BPCA) para lembrar os residentes sobre o real significado do Natal e enquanto a Virgem Maria e José foram destruídos, o menino Jesus foi decapitado. Um residente, que não é religioso, relatou o crime ao registrador e descreveu o incidente como “profanação religiosa”.

São três dias antes do Natal e isso acontece“, disse representante da entidade. “Com qualquer outra religião haveria um clamor e já teria sido corrigido. É uma profanação de um ícone religioso – estou enojado.”

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Foi relatado o incidente a Redbridge Town Hall, mas alega-se que eles se recusaram a lidar com isso, pois não era o presépio deles e estavam prestes a ir almoçar. Wilson Chowdhry,  presidente da Associação Cristã Paquistanesa Britânica disse estar chocado com o fato de que alguém faria isso e toda a sua organização quis instalar um lembrete no centro da cidade sobre o verdadeiro significado do Natal em meio a todo o comercialismo. “Infelizmente não poderemos conseguir outro a tempo para o Natal, mas não seremos impedidos por alguns idiotas“, disse ele. E neste caso, nenhuma acusação criminal e a resposta das autoridades foi “estamos prestes a ir almoçar”.

Com imagem Trendolizer™ e informações Search light

Primeiro evento do Parlamento Europeu sobre discriminação aos cristãos na Europa revela aumento da Cristofobia

Os principais especialistas em liberdade religiosa reuniram o Parlamento Europeu em Bruxelas no dia 5 de junho para destacar as preocupações sobre a erosão da liberdade de crença dos cristãos na Europa.

O simpósio organizado pelo Grupo EFDD no Parlamento da União Europeia reuniu vozes da comunidade cristã em toda a Europa e no Reino Unido, no Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica. O encontro intitulado “Liberdade Religiosa na Europa: Um Estudo de Caso Cristão” reuniu apresentações de políticos, especialistas jurídicos e organizações de direitos humanos discutindo políticas de mudança em um contexto europeu que visa adeptos à fé cristã. Os mais convincentes foram os testemunhos de experiências de cristãos individuais que se depararam ao se engajar em práticas de fé simples e crenças padronizadas à medida que se dedicam a suas vidas diárias.


O eurodeputado Nathan Gill no simpósio 

A Parte 1 revisou o desenvolvimento histórico e a promoção da Liberdade de Religião e Crença na Europa. Observações introdutórias foram feitas por Nathan Gill, EFDD MEP que organizou e presidiu o evento. Em seguida, uma introdução do assunto foi dada por Hendrick Storm, CEOBarnabas Fund; e uma Análise e Panorama Histórico foi apresentado pelo Dr. Martin Parsons, Chefe de Pesquisa do Barnabas Fund.

A Parte 2 cobriu a situação atual da Liberdade Religiosa e Crença na Europa com um foco especial nos cristãos.

Ellen Fantini, do Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra os Cristãos na Europa, falou sobre; A situação atual dos cristãos na Europa. O papel do observatório é pesquisar, analisar, documentar e relatar casos de intolerância e discriminação contra cristãos na Europa; informar e educar o público, legisladores e instituições internacionais sobre o leque de hostilidades e marginalização que os cristãos e as instituições cristãs enfrentam na Europa, fornecendo dados confiáveis ​​e objetivos; capacitar os cristãos para contar suas histórias e viver livremente sua fé em praças públicas; advogar por medidas de socorro; e enfatizar o papel vital que a religião desempenha em uma sociedade madura e pacífica. Seu relatório de 2018 descreve 500 casos de hostilidade contra os cristãos em suas vidas cotidianas nos anos de 2016 e 2017.

David Fieldsend, Escritório do Arcebispo de Canterbury na Europa, apresentou a eficácia das instituições e dos governos nacionais na defesa da Liberdade Religiosa para os Cristãos e outros.

Uma visão geral da situação dos cristãos no Reino Unido foi dada por Paul Diamond, do Centro Legal Cristão, que cobriu casos recentes de cristãos sendo escolhidos para o que seria aceitável daqueles de outras religiões. Membros da equipe sancionados por expressões visíveis de fé, como o uso de cruzes de confirmação por empregadores ou estudantes, são informados de que não podem usar anéis de pureza em instituições educacionais; pais adotivos bem-sucedidos sendo informados de que são inadequados porque não promovem ativamente a homossexualidade; ou uma enfermeira sendo acusada de bullying quando orou por um colega de trabalho depois de ser solicitada a fazê-lo – tudo reflete uma crescente marginalização social dos cristãos.


Wilson Chowdhry 

Wilson Chowdhry, da Associação Cristã Paquistanesa-Britânica compartilhou a experiência de cristãos paquistaneses no Reino Unido e delineou o impacto da “kaffirophobia” na sociedade e os danos específicos que podem vir para aqueles que mudaram sua religião do Islã para outra visão filosófica e são considerados apóstatas, sendo visados especialmente os Cristãos.  Foi prestado um testemunho transmitido pelo Sr. Chowdhry referente à Mohammed Fyaz, que sofreu uma perseguição tão intensa da sua família na comunidade desde que se tornou cristão que escolheu permanecer solteiro.

Em relação a essa experiência direta de intolerância por parte de sua comunidade étnica, Fyaz disse: “O multiculturalismo e a liberdade de expressão não fracassaram aos muçulmanos. Na verdade, são os muçulmanos, em particular, as comunidades paquistanesas que não conseguiram abraçar o multiculturalismo e a liberdade de expressão. A minha comunidade precisa olhar para si mesma … 

Sr. Fyaz publicou recentemente um livro sobre a sua conversão ‘Letting Love win‘, que pode ser comprado no site da BPCA (clique aqui)

Mike Overd, da Evangelical Street Preacher foi acusado e depois absolvido de um crime de ódio por pregar em 1 Coríntios 6 porque sua intenção era pregar o Evangelho. Ele deu um relato emocionante de como, apesar das tentativas de silenciá-lo pela polícia do Reino Unido, ele continuou a pregar o Evangelho, apesar de três prisões e três absolvições.


Nissar Hussain 

Nissar Hussain foi convidado para falar no evento pela BPCA. Nissar é um cristão convertido do Islã que sofreu 18 anos de perseguição no Reino Unido e não foi levado a sério pelas autoridades, pois não conseguia entender o ódio dos apóstatas. Ele foi intimidado em seu bairro, enquanto vereadores muçulmanos tomavam chá com seus perseguidores; e MP Naz Shah, que mais tarde foi considerado antissemita (clique aqui), escreveu sua reclamação como uma disputa de bairro. Ele estava sendo alvejado por sua fé e, junto com sua família, precisou ser escoltado de sua residência por guardas policiais armados, depois que eles o avisaram que sua vida estava em sério perigo e que não podiam protegê-loEle teve seu carro destruído por vândalos, em média, seis vezes por ano e em 2015 foi espancado dentro por dois homens com picaretas. O ataque brutal a Nissar foi capturado em vídeo (clique aqui) .

Na Parte 3, observações finais sobre a previsão do futuro sobre a Liberdade de Religião e Crença na Europa foram compartilhadas e recomendações dadas pelo Dr. Martin Parsons, Chefe de Pesquisa de Barnabas Fund e Nathan Gill, EFDD MEP e foram seguidas por uma Declaração Oficial do Sr. Mikhail Dobkin MP, Parlamento da Ucrânia. O Dr. Parsons articulou que a circunstância dos cristãos na Europa é muito parecida com um sapo em uma chaleira, que reagirá a uma súbita onda de calor, mas que as atitudes sociais mudaram gradualmente e se aqueceram por um longo período. Ele identificou “ameaças gêmeas” do islamismo radical, particularmente na aplicação da sharia e tentativas de introduzir a lei global de blasfêmia islâmica; e de um aumento da intolerância no liberalismo secular, nomeadamente na redefinição da “tolerância”; aumento da correção política e políticas de identidade; e a ascensão do “liberalismo liberal” que supõe que não há Deus.

O eurodeputado Nathan Gill, após o evento, disse:

Esta manhã, aqui no Parlamento Europeu em Bruxelas, realizei o que acredito ser o primeiro evento no Parlamento Europeu sobre o tema da discriminação dos cristãos aqui na Europa. 

“Eu tive o prazer de me unir ao Fundo Barnabé, o Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra Cristãos na Europa, a Associação Cristã Paquistanesa Britânica, Christian Concern e Mike Overd e Nissar Hussain, que sofreram prisão e agressão por  causa da sua fé cristã. 

“Nós exploramos a história da liberdade religiosa aqui no Reino Unido e na Europa e depois falamos sobre a situação atual dos cristãos na União Européia, com um foco particular no Reino Unido.

Ataques e discriminação contra os cristãos na Europa estão aumentando e nós primeiro promovemos a conscientização sobre esta situação e promulgamos legislação para proteger nosso direito à adoração. 

Eu fiquei honrado em ter organizado um evento tão importante. É a primeira vez que a Cristofobia na Europa Tem sido discutido no Parlamento Europeu.  Tem havido muitas vezes um foco na perseguição cristã em todo o mundo, mas raramente olhamos para o que está acontecendo à nossa porta. É importante aumentar a conscientização de que nossos direitos como cristãos estão sendo erodidos. se unam como cristãos praticantes para se opor à intolerância religiosa ”.

Wilson Chowdhry, Presidente da BPCA, disse:

Os cristãos na Europa acham que estão cada vez mais marginalizados por sua fé na Europa à medida que o número de adeptos diminui. Um estudo deve ser realizado sobre se isso é uma conseqüência do número de cristãos praticantes sendo uma minoria ou simplesmente uma reação aos erros percebidos da cristandade antiga.

De práticas injustas de emprego que impedem o uso de jóias com símbolos cristãos, enquanto as de outras religiões podem se adornar com itens semelhantes com significado religioso, a restrições à liberdade de expressão e crença, os cristãos são unicamente afetados em nações onde eles têm uma maioria comprovada – embora os números sejam significativamente reforçados pelos cristãos nominais.

Mais alarmante, a evidência que nós da BPCA submetemos ilustra que é um nível palpável de perseguição para novos convertidos ao cristianismo e outros sistemas de crenças que deixam o Islã. Um relatório que submetemos ao Inquérito sobre Crimes de Ódio no Reino Unido, fornece evidência tangível disso. kaffirophobia ou ódio por apostasia, através de uma série de estudos de caso da vida real.

Leia o BPCA UK Home Office, relatório do Hate Crime Inquiry 
(clique aqui)

Este ódio por alguns muçulmanos para os não-crentes viu um número de requerentes de asilo em toda a Europa e particularmente na Grã-Bretanha recebem tratamento brutal (clique aqui) .Acreditamos que isso é uma conseqüência da crescente vulnerabilidade dos cristãos que buscam asilo, que são vistos como traidores de suas antigas nações, muitas vezes por muçulmanos surpreendidos pela sua existência.

A crescente radicalização dos jovens muçulmanos no Reino Unido é um mau presságio para a sociedade britânica que se tornou cada vez mais polarizada nos últimos anos. Grande parte da polarização é baseada no desejo da maioria dos muçulmanos na Grã-Bretanha em adotar a lei Sharia em nosso país.” Shores.

“Uma pesquisa para o canal 4 levado dez anos atrás sugeriu 25% dos muçulmanos britânicos apoiaram a adoção da sharia no Reino Unido e 30% dos 16-24 anos de idade (clique aqui). Supõe-se que porcentagens ainda maiores dos jovens muçulmanos de hoje apoiem ​​a Sharia. A lei da Sharia, se adotada no Reino Unido, reduziria os direitos das mulheres que poderiam se divorciar pela simples expressão do divórcio três vezes por um marido muçulmano e permitiria que os assassinos escapassem à justiça pagando suborno a famílias vítimas frequentemente sob coação (clique aqui) .

Além disso, se a Lei Sharia fosse introduzida, o Reino Unido e o Islã se tornassem uma fé majoritária, isso poderia dar início da dhimmitude (clique aqui) que exigiria um imposto adicional a ser imposto aos não-muçulmanos para sua proteção, essas leis são contrárias à lei baseada em princípios judaico-cristãos atualmente defendidos por leis internacionais.

A lei sharia imposta nas nações islâmicas está comprovadamente minando os direitos das minorias e as leis de blasfêmia do Paquistão, por exemplo, são usadas regularmente para liquidar vinganças pessoais ou propriedade à força de cristãos e outras minorias. A lei da Sharia e a maior aprovação dos muçulmanos também tornou quase impossível libertar as estimadas 700 meninas cristãs sequestradas, estupradas e forçadas ao casamento islâmico todos os anos no Paquistão (clique aqui).

“O governo do Reino Unido e seu povo devem considerar cuidadosamente que trajetória o país deseja seguir e as liberdades religiosas, a igualdade de gênero e o estado de direito devem ser consagrados em nossas futuras estruturas legais e sistema judicial, que devem permanecer iguais e justos. A maneira como isso pode funcionar é que eles sejam um Estado de Direito para todas as nossas diversidades constituintes, que estarão isentas de seus preconceitos de qualquer fé “.

Com imagem e informações British Pakistani christian Association