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Dilma sanciona lei que isenta visto para estrangeiros nas Olimpíadas

Medida desperta preocupação sobre segurança do evento esportivo no Rio de Janeiro.

RIO – A presidente Dilma Rousseff sancionou projeto de lei que dispensa a necessidade de visto para a entrada de estrangeiros no Brasil para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, informou o Diário Oficial da União nesta quarta-feira.

A liberação de entrada de estrangeiros não está condicionada à aquisição de ingressos para as competições esportivas da Olimpíada, segundo o texto, e a permanência em território brasileiro terá duração máxima de 90 dias.

A medida tem como objetivo atrair mais visitantes ao país e aquecer a economia, de acordo com o governo, mas pode despertar preocupações adicionais sobre a segurança do evento, em especial após os ataques de militantes islâmicos em Paris em 13 de novembro.

Na Copa do Mundo do ano passado apenas torcedores com ingressos para jogos do Mundial estavam isentos de solicitar visto de entrada no país.

A isenção de visto será aplicada para quem chegar ao Brasil até 18 de setembro de 2016.

Os Jogos Olímpicos do Rio acontecem de 5 a 21 de agosto, e serão seguidos pelo Jogos Paralímpicos de 7 a 18 de setembro.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-sanciona-lei-que-isenta-visto-para-estrangeiros-nas-olimpiadas-18133891#ixzz3sW9UR2wS
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A Sharia bate à porta do Palácio do Planalto

Logo após a iniciativa do parlamento francês prolongar a decretação do “estado de emergência” por 3 meses devido preocupação com a  ameaça terrorista que ronda o país, somos surpreendidos por manchete do jornal ‘O Globo’ esposando o intuito da liderança da comunidade muçulmana brasileira em recorrer à presidente Dilma numa tentativa de evitar o “extremismo “em nosso território.

Contudo, a manchete oculta o verdadeiro objetivo do texto, qual seja, promover a ideia de combate à islamofobia como lastro para a expansão do islã no Brasil através da taqyiia (estratégia de enganar não-muçulmanos). Dessa forma, creio ser apropriado destrinchar as sutilezas midiáticas clericais para islamizar nosso país.

Os líderes muçulmanos querem que o governo promova um seminário inter-religioso ainda no primeiro semestre de 2016, antes das Olimpíadas, isto, para “se preparar melhor contra a ação de radicais.”

Daí, vale a reflexão: um seminário inter-religioso promovido por muçulmanos será eficiente para inibir a ação de extremistas com o falacioso discurso da coexistência ou seria apenas uma estratégia tosca de arregimentar mais apoio ao islã de várias correntes religiosas que já aderiram ao discurso politicamente correto da islamofobia?

Ademais, não há necessidade mínima de se conhecer o corão ou a suna (tradição islâmica) para saber que qualquer muçulmano seguidor do “verdadeiro islã” jamais comungaria da ideia de respeitar os princípios éticos que regem a civilização judaico-cristã em detrimento da poderosa sharia (lei islâmica). De modo que, os chamados “extremistas” almejando tão-somente expandir sua fé conforme apregoada há 1.400 anos, certamente não se sensibilizariam com uma reunião de líderes religiosos verberando discursos ocos de convivência pacífica fundamentados em preceitos que contrariam irrefragavelmente os escritos islâmicos sagrados,  os quais são eternos, perfeitos e imutáveis sob a ótica muçulmana.

Porém, a proposta de seminário inter-religioso apoiado pelo governo brasileiro é uma estratégia eficiente para divulgar a mensagem ardilosa de “vitimização muçulmana”, que vem sendo explorada no meio acadêmico e na mídia, e acatada por líderes evangélicos em igrejas e programas de TV. Eu mesma já tive ferrenhos embates com pastores que defendem ardorosamente as ações muçulmanas.

A maior prova do verdadeiro propósito dos líderes muçulmanos está no próprio texto do jornal que destaca um sermão do xeque Abdul Hamid para cerca de 1.500 fiéis, o qual teria repetido  algumas vezes que “os muçulmanos jamais foram adeptos da violência, e lembrou que os árabes sequer produzem armas”, frisando, ainda que “seu povo nunca matou nem quando estava por cima, e apontou Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França e Israel como os maiores fabricantes de material bélico do mundo.”

Empolgado com a mentira, Abdul Hamid propalou: “O Estado Islâmico compra de quem? Quem criou esse grupo? Veja que a maioria nem é árabe. Então não somos nós que promovemos a guerra.”

Por certo, o xeque contou com o desconhecimento da maior parte dos ouvintes acerca da origem da doutrina que embasa as ações do Estado Islâmico, cria da al-Qaeda. Aliás, o grupo é composto apenas por jihadistas muçulmanos, que não necessariamente são árabes, sendo certo que, todos seguem literalmente o corão.

Quando foi indagado se concorda com uma ofensiva contra os jihadistas nos moldes dos bombardeios franceses, o xeque pacifista disse que “os muçulmanos jamais estarão em situação de guerra com ninguém e pediu que Alá tenha clemência.” Talvez, ele tenha sofrido uma “amnésia temporária” que o fez esquecer das carnificinas promovidas pela jihad islâmica, que desde os primórdios do expansionismo muçulmano massacrou mais de 270 milhões de cristãos, hindus, budistas e africanos. Afinal de contas, segundo a doutrina islâmica, o Ocidente é a “casa da guerra” que deve ser submetida pela jihad para se tornar a “casa do islã”

Aproveitando o “complexo ocidental de culpa” fabricado pelos defensores do pensamento islâmico, o xeque propala: “Ninguém lembra quando sofremos violência em nossas casas, nem abre a boca para condenar o que fazem contra nossas mulheres, mas estão sempre nos acusando de terrorismo.”

Pois é, o xeque deve ter esquecido qual a origem dos mais de 27 mil ataques terroristas no mundo desde os atentados de 11 de setembro, e o tratamento desumano outorgado às mulheres muçulmanas como uma especialidade de governos e facções terroristas islâmicas que, por acreditarem que a mulher vale menos que o homem, ordenam espancamentos e execuções se violarem o rígido código moral da sharia.

Na esteira de apoio, surge um representante da Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM), Ahmed Ismail, que também condenou qualquer tipo de ataque ao Estado Islâmico, e frisou que “a Justiça cabe somente a Deus”. Todavia, nunca é demais lembrar que em setembro, Sami Isbelle, membro da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, esteve em um seminário sobre intolerância religiosa na igreja Batista Betânia vociferando discurso de apoio ao ex-presidente egípcio Morsi, “representante exemplar” da Irmandade Muçulmana, de onde veio os pilares do terrorismo islâmico moderno. Dessa forma, podemos complementar as palavras de Ahmed Ismail, afirmando que a justiça cabe somente a Deus e aos piedosos muçulmanos jihadistas componentes da Irmandade Muçulmana.

Enfim, não tenho dúvida alguma de que a carta redigida pelo Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos no Brasil (CSTAIB), junto com a Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM), será muito bem recebida no Palácio do Planalto porque, tal como a chefe da diplomacia anã brasileira, comungam da ideia de que não se deve combater a facção terrorista islâmica mais perigosa da atualidade, bem como acreditam que o terrorismo é apenas um “instrumento de justiça” a ser estabelecido contra o “Ocidente infiel” que permite muçulmanos viverem em suas terras sem exigir a submissão aos seus valores.

Por Andréa Fernandes

Artigo do jornal O Globo:

http://oglobo.globo.com/mundo/muculmanos-querem-ajuda-de-dilma-para-evitar-extremismo-18105760?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

 

Dilma:’Barbárie’ do ‘Estado Islâmico’ precisa ser combatida

A presidente Dilma Rousseff usou discurso na manhã deste domingo em reunião do grupo dos Brics, na Turquia, para condenar a “barbárie da organização terrorista Estado Islâmico” nos ataques em Paris.

“Expresso o meu mais veemente repúdio, que é também o de todo o povo brasileiro, aos atos de barbárie praticados pela organização terrorista ‘Estado Islâmico’ que levaram mortes e sofrimento a centenas de pessoas de várias nacionalidades em Paris”, disse a presidente durante o encontro em Antália que antecedeu a cúpula do G20.

Embora todos os líderes dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tenham mencionado os atentados na França, Dilma foi a única a citar nominalmente a organização que assumiu a autoria dos ataques.

Leia também: Cúpula do G20 começa sob sombra de ataques em Paris

A presidente externou “integral solidariedade” ao povo francês e ao presidente François Hollande, que cancelou participação no G20 após os atentados. “Essas atrocidades tornam ainda mais urgente uma ação conjunta de toda a comunidade internacional no combate sem tréguas ao terrorismo.”

A noite de terror em Paris na última sexta-feira alterou a dinâmica da reunião do G20, o grupo das maiores nações ricas e em desenvolvimento, que ocorre até amanhã em Antália, na costa mediterrânea da Turquia.

O tema já estava previsto no cardápio de discussão política dos líderes, ao lado da crise mais grave de refugiados desde a 2ª Guerra Mundial, mas assumiu nova relevância – o que já ficou claro na reunião dos Brics, que ocorreu pela manhã, antes do início oficial das atividades da cúpula do G20.

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Image captionAtentados em Paris deixaram pelo menos 129 mortos

Os líderes dos Brics também citaram a queda no Egito, no mês passado, do avião da companhia aérea russa Metrojet, episódio que deixou 224 mortos e envolve forte suspeita de que a aeronave teria sido derrubada pela detonação de uma bomba colocada em seu interior, e as explosões de outubro em Ancara, capital turca, que mataram mais de cem pessoas.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, definiu o terrorismo como “mal global” e pediu ação conjunta e “em conformidade” com princípios da ONU (Organização das Nações Unidas).

Leia também: Quem são as vítimas dos ataques em Paris?

“A necessidade de esforço global contra o terrorismo nunca foi tão urgente como agora”, disse o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. A Índia assumirá a presidência de turno do grupo dos Brics em 2016 – neste ano a tarefa coube à Rússia.

Foi do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, a manifestação política mais forte da reunião, ao defender que refugiados não sejam responsabilizados pelos crimes na França. “Os refugiados vão atrás de paz e de uma vida melhor. Não devem ser tachados como terroristas.”

O presidente da China, Xi Jiaping, dedicou “menção especial” ao acidente aéreo no Egito e se disse “chocado” pelos ataques em Paris.

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Image captionDilma em chegada a encontro dos Brics em Antália, na Turquia

Em comunicado oficial após a reunião, o grupo dos Brics reafirmou “apoio ao povo e ao governo da França e aos esforços para levar os responsáveis à Justiça”.

No front econômico, os Brics concordaram que a economia global “ainda está em risco” e que a recuperação “não é sustentável”. “Desafios geopolíticos, incluindo a politização das relações econômicas e a introdução de sanções econômicas unilaterais, continuam prejudicando as perspectivas futuras de crescimento econômico”, diz o comunicado oficial.

Leia também: G20 fecha cerco contra ‘brechas’ usadas por multinacionais para pagar menos impostos

G20

Após a reunião dos Brics, os líderes seguiram para outro hotel da região de Belek, cidade turística vizinha a Antália, para a abertura oficial da cúpula do G20. Os líderes foram recebidos pelo presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, e seguiram para um almoço de trabalho.

À tarde haverá uma sessão de trabalho sobre desenvolvimento e clima, e à noite, uma recepção e um jantar oferecidos pelo governo turco – quando espera-se que os líderes discutam temas políticos, como terrorismo e crise dos refugiados.

Leia também: Paris foi atacada por 3 grupos de atiradores; saiba o que já foi descoberto sobre atentados

O comunicado final da cúpula deverá seguir o exemplo do grupo dos Brics e reforçar o compromisso político de combate ao terrorismo.

Enquanto o consenso nesse sentido já estava garantido, as principais pendências de última hora nas conversas diplomáticas se referiam à questão climática. Havia dificuldade, na noite de sábado, em encontrar um tom duro, que reforçasse a importância de um acordo na Conferência Climática de Paris, que começa no final do mês, mas sem avançar demais sobre detalhes polêmicos inerentes à negociação.

O comunicado final da reunião dos Brics citou o tema ao manifestar desejo de “resultado exitoso” na conferência e o compromisso de que um eventual acordo tenha força jurídica para ser aplicado por todos os países envolvidos.

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151115_brics_terrorismo_dilma_tg_lab

A igreja precisa reagir às ações cristofóbicas da Diplomacia Brasileira

Seguindo visceralmente a diretriz da política externa norte-americana, a multiculturalista diplomacia brasileira se absteve de sequer mencionar os termos “terrorismo islâmico” e “cristãos”, em sua nota referente ao atentado terrorista executado na universidade do Quênia, que resultou no abominável massacre de mais de 200 cristãos, sendo que a autoria foi reconhecida pela facção islâmica al- Shabab.

Apesar da clarividência dos fatos, o Itamaraty se nega veementemente a reconhecer que a ação foi perpetrada por grupo fundamentalista islâmico e que o alvo do massacre foi exclusivamente a comunidade cristã. Nesse mister, vale lembrar que em 2012, a sra. Dilma Roussef em discurso de abertura da 67ª Assembleia Geral da ONU asseverou: “como presidenta de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais.”

E em 2012, pelo menos 100 mil cristãos eram assassinados impiedosamente pelo mundo afora, mas a presidente não repudiou os atentados terroristas praticados por muçulmanos e jamais condenou a cristofobia inequivocamente presente em países de maioria muçulmana, muito embora governe um país cuja população é majoritariamente cristã.

Assim, desde o discurso que privilegiou uma minoria de brasileiros de confissão islâmica por conta dos seus interesses de manter “relações amistosas” com as ditaduras teocráticas muçulmanas, a presidente não se preocupa em rechaçar a contínua prática cristofóbica que todos os anos faz com que milhares de cristãos sejam cruelmente assassinados por facções terroristas, governos muçulmanos e comunistas.

Eis o teor da vergonhosa nota emitida pelo Ministério das Relações Exteriores, a qual representa notoriamente o “valor” que a petista atribui ao “corpo cristão” desse país, na medida em que, não reconhece a perseguição religiosa sub oculis, ainda que o próprio al-Shabab tenha publicizado que o seu alvo são os cristãos.

Nota 

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Atentado no Quênia

O Governo brasileiro condena veementemente o atentado terrorista contra a Universidade de Garissa, no nordeste do Quênia, que vitimou ao menos 147 pessoas e resultou em dezenas de feridos.

Ao manifestar sua solidariedade aos familiares das vítimas, bem como ao povo e ao Governo quenianos, o Brasil reafirma seu firme repúdio a todos os atos de terrorismo, praticados sob quaisquer pretextos.

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Logo, é inadmissível que as lideranças cristãs nesse país continuem em silêncio diante de uma política externa que despreza os nossos irmãos martirizados. Milhares de cristãos são mortos a cada ano e o que a igreja brasileira tem feito para, ao menos, amenizar tal atrocidade?

Não nos basta mais apenas refletir, porém, urge a tomada de decisões que demonstrem efetivamente a nossa indignação diante de um governo hipócrita que após alcançar “os votos das igrejas”, nega socorro aos cristãos dizimados pelos “amigos muçulmanos” sem a mínima chance de defesa como ocorreu com o casal de paquistaneses em novembro de 2014, o qual foi perseguido e morto por uma multidão de 1.200 muçulmanos raivosos. A cristã estava grávida, mas quem se importa com isso? “Infiel deve ser morto sem piedade”, segundo a visão dos religiosos radicais.

Enfim, nada justifica a nossa omissão quanto às ações desse governo conivente com a matança de cristãos. É chegado o momento de haver uma mobilização das igrejas evangélicas no tocante a tamanho despautério. O sangue dos nossos mártires clama por justiça!

por Andréa Fernandes

Nota: http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8542&catid=42&Itemid=280&lang=pt-BR

Governo brasileiro repudia atentado a mesquitas no Iêmen

Tragédia resultou em dezenas de mortos e centenas de feridos em Sanaa, capital da República do Iêmen

O Ministério das Relações Internacionais publicou em seu portal, nesta sexta-feira (20), nota condenando os atentados, desta sexta, em duas mesquitas de Sanaa, capital da República do Iêmen, que resultaram em dezenas de mortos e centenas de feridos.

Confira a nota na íntegra:

O governo brasileiro condena, com veemência, os atentados perpetrados hoje em duas mesquitas de Sanaa, capital da República do Iêmen, que resultaram em dezenas de mortos e centenas de feridos.

O governo brasileiro conclama todos os atores políticos iemenitas à abstenção de atos que possam provocar a radicalização do processo político, bem como a perseverar no diálogo como forma de encaminhamento das questões relacionadas à crise institucional daquela nação árabe.

O Brasil reitera a centralidade da estabilização política iemenita para o bom encaminhamento de diversos temas candentes do entorno geopolítico médio-oriental, tais como a assistência humanitária a refugiados da região do Chifre da África, o combate ao extremismo religioso e a repressão à pirataria na região dos mares Índico, Arábico e Vermelho, entre outros.

Como forma de contribuir para o soerguimento socioeconômico iemenita, o governo brasileiro tem, desde 2012, convidado e recebido sucessivas missões oficiais daquele país para treinamento e capacitação em tecnologias e políticas de desenvolvimento humano, combate à fome, extensão rural e implementação de programas de assistência social e escolaridade básica.

Tais esforços culminaram na assinatura de Acordo-Quadro bilateral de Cooperação Técnica, em agosto de 2014, instrumento que norteará novas ações bilaterais de cooperação, tão logo concluído o processo de ratificação pelos signatários.

Fonte:
Ministério das Relações Internacionais

http://www.brasil.gov.br/governo/2015/03/brasil-publica-nota-de-repudio-ao-atentado-no-lemen