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Ministro israelense afirma que presidente da OLP é o “inimigo número um” de Israel

Tazpit – O ministro israelense da Infraestrutura Nacional, Energia e Recursos Hídricos, Yuval Steinitz disse na semana passada que o presidente da Organização para a Libertação da Palestina, Mahmoud Abbas, é o “inimigo número um” de Israel.

Abbas avisou, durante uma reunião do Comitê Central do Fatah em Ramallah na quarta-feira, 30/11, que o reconhecimento palestino do Estado de Israel não seria “eterno” se o reconhecimento pelos israelenses não fosse recíproco. Ele ressaltou sua convicção de que os palestinos eventualmente vão ganhar independência e que a remoção de assentamentos “exige paciência”.

Em uma entrevista com a rádio Israel, Steinitz afirmou que, para retirar seu reconhecimento de Israel, Mahmoud Abbas teria que começar primeiro por reconhecê-lo.

“Abu Mazen (Mahmoud Abbas) nunca reconheceu o direito de existir do Estado de Israel, e continua a negá-lo. […] Ele sempre defendeu que os judeus não tinham direito à sua própria pátria, quer em Ramallah, quer em Tel Aviv”, afirmou.

“Ideologicamente, Abu Mazen é o inimigo número um da própria existência do Estado de Israel, ainda mais do que Arafat”, concluiu.

Essas declarações foram feitas após as seis resoluções das Nações Unidas adotadas pela Assembleia Geral na última quarta-feira sobre “questões palestinas e do Oriente Médio”, visando reacender uma ação organizada para reavivar as conversações de paz.

Uma resolução se refere a Jerusalém e seus locais sagrados. A medida, aprovada com 149 votos a favor, 7 votos contra e 8 abstenções, reitera a resolução da UNESCO, que omite os laços israelenses com o Monte do Templo e afirma que as ações tomadas por Israel “a potência ocupante, para impor suas leis, na jurisdição e administração na Cidade Santa de Jerusalém… [permanecem] ilegais e, portanto, nulas e sem validade alguma”.

Steinitz também se referiu às resoluções como “uma lamentável brincadeira para Israel e para o mundo”. Ele também afirmou que a condenação específica de Israel em face dos horríveis atos que ocorrem atualmente no Oriente Médio, seja na Síria ou no Iraque, tiveram “uma orientação antissemita”.

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, criticou severamente o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), John William Ashe, por usar um cachecol da bandeira palestina durante a sessão da Assembleia no dia 29 de novembro. Esta sessão foi realizada assinalando o Dia Internacional da Solidariedade das Nações Unidas com o Povo Palestino, na data de aniversário da aprovação da Resolução 181 sobre o plano de partilha da Palestina pela ONU em 1947.

“É lamentável que o @UN_PGA [presidente da AGNU] optou por usar a bandeira palestina em um evento cujo único objetivo era caluniar Israel”, disse Danon no Twitter. Em seu discurso na AGNU, ele também exibiu a manchete do New York Times da edição seguinte à votação de 1947 e retransmitiu-o em uma postagem no Twitter: “O @nytimes do dia após o voto do Plano de Partição: ‘Assembleia Vota Partição Palestina. Árabes Saíram’. Esta é a história completa.”

Fonte: TPS / Texto: Ilana Messika / Tradução: Alessandra Franco / Foto: Hillel Maeir

Fonte: Agência Tazpit

Papa usa a palavra genocídio em discurso no Palácio Presidencial da Armênia

Em seu primeiro dia de viagem à Armênia, o papa Francisco não se intimidou em usar a palavra “genocídio” para se referir ao extermínio de 1,5 milhão de armênios pelo Império Otomano há um século, mesmo sabendo que o vocábulo poderia desencadear um mal-estar diplomático com a Turquia, como já ocorreu no ano passado.

A Santa Sé não previa o termo “genocídio” nos discursos de Francisco, porém o líder católico não quis renunciar à palavra e a disse, em alto e bom som, na capital Erevan, dentro do Palácio Presidencial e diante das autoridades armênias, inclusive do presidente armênio Serzh Sargsyan.

Relembrando um encontro que teve com Sargsyan no dia 12 de abril de 2015, na Basílica Vaticana, o papa disse hoje (24) que, “naquela ocasião, se fez a memória do centenário de Metz Yeghern, o ‘Grande Mal’ que atingiu este povo e causou a morte de milhares de pessoas”. “Aquela tragédia, aquele genocídio, abriu um triste elenco de imagens catastróficas do século passado, tornadas possíveis por motivações racionais, ideológicas ou religiosas aberrantes”, disse Francisco, fazendo uma pausa e acrescentando a palavra “genocídio” à fala. O discurso foi proferido no Palácio Presidencial, em uma cerimônia com as autoridades locais e o corpo diplomático, seu primeiro compromisso da viagem de três dias que faz à Armênia.

A declaração do líder católico deve provocar novas críticas do governo turno, que recentemente convocou o embaixador na Alemanha após Berlim aprovar uma resolução sobre o genocídio armênio.

“Tendo diante dos nossos olhos os nefastos episódios conduzidos no século passado pelo ódio, preconceito e desenfreado desejo de domínio, espero vivamente que a humanidade saiba tirar destas trágicas experiências o ensinamento para agir com responsabilidade e sabedoria para prevenir os perigos de cair novamente em tais horrores”, disse o papa. “É preciso multiplicar os esforços para que sempre prevaleça o diálogo nas desavenças internacionais e a constante e genuína busca pela paz, assim como a colaboração entre os Estados e o assíduo empenho dos organismos internacionais para que seja construído um clima de confiança propício a alcançar acordos duradouros”.

Em suas primeiras horas na Armênia, Francisco também condenou as divisões e guerras atuais. “O mundo está muito marcado por divisões e conflitos, assim como por graves formas de pobreza material e espiritual, entre eles a exploração de pessoas, de crianças, de idosos”.

Serzh Sargsyan, por sua vez, ressaltou que, em breve, a Armênia completará 25 anos de independência da União Soviética e que “muitas coisas importantes aconteceram nesse período, entre eles a visita de João Paulo II”, ocorrida em 2001.

Primeiro país cristão

Francisco visita a Armênia a convite do patriarca Karekin II e autoridades políticas do país. A Armênia é considerada “o primeiro país cristão”, pois o rei Tiridates III proclamou o Cristianismo como religião de Estado em 301, ainda antes do Império Romano, sob o impulso de São Gregório, o Iluminador. O rito armênio é um dos mais antigos do cristianismo do Oriente, com origens que remontam à época apostólica com Tadeus e Bartolomeu – considerados os Apóstolos do país.

Esta é a segunda visita de um papa ao país.  João Paulo II esteve na Armênia em 2001.

*Com informações da Rádio Vaticano

http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-06/papa-usa-palavra-genocidio-em-discurso-no-palacio-presidencial-da

Netanyahu: “UNESCO no podrá romper la conexión del pueblo eterno con la ciudad eterna”

La resolución de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) del mes pasado, que ignoró los vínculos del pueblo judío con el Monte del Templo y el Muro Occidental “es tan absurda, tan ridícula” que “no puedo superarlo”.
Israel no necesita disculparse ni justificar la presencia en su capital histórica, aseguró hoy, miércoles, el primer ministro, Benjamín Netanyahu, en una sesión especial de la Knesset (Parlamento) en honor de Iom Ierushalaim (Día de Jerusalem), que se conmemorará el próximo sábado y domingo.

 

El jefe de gobierno detalló esos lazos desde la época del rey David y el Primero y Segundo Templo, hace más de tres milenios.

También criticó la violencia e incitación de los palestinos, a cuya intolerancia adjudicó la falta de una efectiva libertad de culto para todos en esa zona.

Jerusalem es “una ciudad mixta, con un complejo tejido de vida”, donde “la coexistencia no es perfecta ni idílica, pero todavía existe” y “merece tranquilidad; no podemos permitir que alguien haga estallar el extremismo”, finalizó Netanyahu.

“Ninguna organización internacional puede romper nuestra conexión especial con Jerusalem, la conexión del pueblo eterno con la ciudad eterna”, señaló, por su parte, el líder de la oposición, Isaac Herzog, de la Unión Sionista.

Autorizado con la siguiente mención: http://www.estadodeisrael.com/2016/06/netanyahu-unesco-no-podra-romper-la.html
© estadodeisrael.com

“Estado deve ser laico, mas a França exagera”, diz papa Francisco

Para Jorge Bergoglio, legislação francesa erra ao não prever direito de “exteriorizar” a fé e impedir muçulmanas de usar véu.

Líder da Igreja Católica, o papa Francisco defendeu que um Estado deve ser laico, mas disse que a França “tende a exagerar na laicidade”. A declaração foi feita poucas semanas depois de o presidente francês François Hollande desistir de emplacar um embaixador assumidamente homossexual na Santa Sé. “Um Estado deve ser laico. Os Estados confessionais terminam mal. Mas a França tende a exagerar na laicidade devido a um modo de considerar as religiões como uma subcultura, e não como uma cultura verdadeira”, alfinetou o pontífice.

O papa destacou que é preciso haver uma lei que permita a liberdade de “exteriorizar” sua fé. A legislação francesa prevê limitações na “manifestação de filiações religiosas” para “proteger os direitos dos outros cidadãos”.

A medida atinge principalmente mulheres muçulmanas, proibidas de usar véus em repartições públicas. “Se uma muçulmana quer usar o véu, deve poder fazê-lo. A mesma coisa serve para um cristão que usa um crucifixo”, acrescentou Francisco.

O papa também comentou que foi convidado por Hollande para visitar Paris, mas não sabe quando isso ocorrerá, já que o país terá eleições presidenciais em 2017 e a Santa Sé costuma evitar viagens internacionais durante períodos de campanha.

Papa recebe Prêmio Carlos Magno 2016

Em cerimônia no Vaticano com a presença de líderes europeus, Francisco pede Europa “aberta e multicultural” e melhor acolhimento aos refugiados no continente.

O papa Francisco foi agraciado nesta sexta-feira (06/05) com o Prêmio Carlos Magno de 2016, que homenageia personalidades que se destacam pela contribuição à união da Europa e pelo compromisso com a paz.

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Apresentação do EVM é divulgada no portal da Câmara de Vereadores de Araras/SP

São Paulo – A Organização não governamental (ONG), Ecoando a Voz dos Mártires, esteve ontem, 19 de abril, na Câmara dos Vereadores do município de Araras, em São Paulo, onde foi apresentado o projeto da ONG sobre a perseguição religiosa aos cristãos e minorias em países de maioria muçulmana.

Veja aqui a publicação do evento.

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No canto esquerdo, a presidente do EVM, Andrea Fernandes; ao lado, a produtora do EVM Andrea Ahmet

EVM na Câmara Municipal de Araras-SP

São Paulo – Na segunda-feira (18/04), o EVM esteve na Câmara Municipal de Araras, município de São Paulo, onde foi convidado à tribuna para discursar divulgando seu trabalho e promovendo o ideário de conscientização humanitária acerca das violações dos direitos humanos contra minorias étnicas e religiosas no mundo muçulmano.

Na oportunidade, discursou representando a ONG, Andréa Giordana, em razão de disposição regimental exigindo que a tribuna só pode ser ocupada por morador da cidade. Andréa leu o discurso confeccionado pela presidente da ONG, Dra. Andréa Fernandes, que também compareceu ao evento. No discurso frisou-se a grave situação de ameaça que vivem os cristãos e minorias no Oriente Médio, África e Ásia, bem como o descaso da comunidade internacional. Após o pronunciamento, mesmo ainda em sessão para deliberação de outras pautas, a vereadora Anete Monteiro dos Santos Casagrande demonstrou interesse em conhecer o trabalho da instituição e a equipe do EVM foi recebida imediatamente no gabinete por seu assessor Thiago Marquezin.

A presidente da ONG explicitou projetos, frisando, em especial, as articulações junto ao Ministério das Relações Exteriores para a inclusão da denúncia e condenação da perseguição aos cristãos e minorias no mundo muçulmano no próximo discurso do Brasil na assembleia geral da ONU.

Após o cumprimento da agenda na Câmara dos Vereadores, a equipe se dirigiu a uma escola do município para reunião com a vice-diretora a fim de informar sobre o trabalho a nível educacional desenvolvido pela ONG, uma vez que, a pedido de uma aluna, houve interesse de ser conhecido o tema das exposições do EVM para possível ministração de palestra ao corpo discente, o que será decidido após o contato posterior com a diretora.

Nessa terça-feira, está agendada reunião com um vereador para discutir projeto do EVM e articular apoio entre lideranças evangélicas no município.

Por Andréa Fernandes (Presidente do EVM)

EVM CONVENCE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES A PROPOR AO ITAMARATY A INCLUSÃO DE CONDENAÇÃO DA “CRISTOFOBIA” EM DISCURSO NA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU

Por Andréa Fernandes

Mais uma vez, a equipe de internacionalistas do Ecoando a Voz dos Mártires (EVM) participou de videoconferência com o Ministério das Relações Exteriores e Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, em 29 de março, sobre a atuação internacional do Brasil em temas de direitos humanos. O referido diálogo é realizado periodicamente, seis vezes ao ano, antes e depois das sessões do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra.

As videoconferências costumam ocorrer nas sedes do Ministério Público Federal em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Manaus, Curitiba e Belém, sendo certo que, as internacionalistas do EVM, Dra. Andréa Fernandes e Marcelle Torres, estiveram no MPF de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, contando com o apoio operacional de Andrea Giordana Ribeiro que filmou e fotografou o evento.

Cumpre informar que ao ser concedida a palavra à Marcelle Torres, especialista em Coreias e pesquisadora da Escola Naval de Guerra, a mesma se pronunciou tecendo uma análise acurada do cenário de letargia com que são encaradas as terríveis violações de direitos humanos na Coreia do Norte e pontuou a falta de engajamento brasileiro nesse contexto de omissão internacional, requerendo posicionamento brasileiro nesse sentido.

Em resposta às colocações da internacionalista, Pedro Saldanha, Chefe da Divisão de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores, informou que na última sessão do Conselho de Direitos Humanos, em março, mais uma vez foi adotado Projeto de Resolução intitulado “A Situação dos Direitos Humanos na República Popular Democrática da Coreia” e foi aprovado por consenso, dizendo que o Brasil apóia essa iniciativa, e afirmando ainda que “há sim, uma preocupação da comunidade internacional com relação à situação de diretos humanos na Coreia do Norte”. Contudo, o representante do Ministério das Relações Exteriores se limitou a expressar que o “Brasil acompanha com atenção a situação e atua tendo por objetivo uma melhora concreta da situação de direitos humanos no terreno e não vai atuar com meras condenações pelo simples fato de condenar se o Brasil não considerar que aquela eventual condenação tem o poder de contribuir para a melhora da situação das pessoas que estão sofrendo violações nos diversos países no mundo todo”, sendo com esse princípio que atua também com a Coreia do Norte, mantendo canal de diálogo objetivando trazer o país à cooperação. Todavia, em momento algum, Pedro Saldanha especificou as tais ações brasileiras ou rebateu com argumentos críveis as colocações da internacionalista.

Logo após, houve a manifestação da presidente do EVM, Andréa Fernandes, que inicialmente teceu considerações onde demonstrou o descaso da ONU para com o tema “perseguição a cristãos e minorias no mundo muçulmano”, abordando o fato de ter havido em 21 de março a celebração do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial na ONU, e o secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon, alertou para o aumento do preconceito, da xenofobia e da violência contra minorias, migrantes e, particularmente, contra muçulmanos, alertando, ainda, sobre o risco que emerge da “extrema-direita” européia contra os imigrantes, idéia esta seguida também pela Diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, destacando que discriminação racial “divide e mata”. Outrossim, noticiou que em 24 de março, a Comissão de Direitos Humanos pronunciou 37 resoluções, mas nenhuma delas condenou especificamente países muçulmanos por violações de direitos humanos contra minorias cristãs.

Andréa Fernandes afirmou que a chamada “extrema direita” européia não vindica formulação de pena de morte contra homossexuais, adúlteros, dissidentes políticos, apóstatas e crianças, como ocorre, por exemplo, no Irã – país que a presidente Dilma pretende visitar – além do que, não defende a escravidão sexual, decapitações e outras atrocidades que ocorrem em países muçulmanos, sendo absurda a falta de posicionamento da ONU contra tais barbáries. Nesse diapasão, a presidente do EVM lembrou do discurso da presidente Dilma Roussef condenando a ISLAMOFOBIA na sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU, em 2012, ano em que 105 mil cristãos foram assassinados em razão da sua fé, ressaltando que, em não havendo pronunciamento da presidente ou representante brasileiro na próxima sessão da Assembleia Geral denunciando e condenando a CRISTOFOBIA, configurar-se-á seletividade no trato com o tema, o que seria inadmissível por ser o Brasil um país de maioria cristã que abomina a perseguição sistemática promovida por governos muçulmanos.

Inobstante tal fato, a internacionalista evocou a denúncia da Anistia Internacional em 2015, no que pertine exportação para Arábia Saudita de bombas de fragmentação – proibidas em mais de cem países – as quais estão sendo utilizadas pela teocracia islâmica em bairros residenciais iemenitas na “guerra por procuração” contra o Irã. Frisando que o Brasil é o 4º maior exportador mundial desse tipo de armamento, Andréa Fernandes indagou Pedro Saldanha sobre a resposta brasileira a tal denúncia e o posicionamento governamental quanto ao banimento de exportação do aludido armamento por ser imoral para um país que postula assento permanente no Conselho de Segurança e diz defender direitos humanos, oportunidade em que, trouxe à lume o informe de o governo brasileiro ter ofertado incentivos fiscais em 2013 para as indústrias que enviam armamento proibido que está matando a população mais pobre do Oriente Médio.

Embora sabendo que a denúncia partiu da Anistia Internacional, o Chefe da Divisão de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores afirmou que não poderia se pronunciar num caso relatado pela “imprensa” e que se certificaria sobre o ocorrido.

No que concerne ao pleito da internacionalista acerca da inclusão no discurso brasileiro de DENÚNCIA e CONDENAÇÃO da CRISTOFOBIA na próxima sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU, Pedro Saldanha se comprometeu a encaminhar o pedido para o Itamaraty a fim de ser atendido, posto que, impossível refutar os argumentos expendidos dada a gravidade das violações de direitos humanos cometidas contra as comunidades cristãs no mundo muçulmano.

Dessa forma, o EVM cumpriu um dos seus objetivos institucionais, qual seja, “dar voz nos cenários nacional e internacional aos cristãos e minorias” que são perseguidos por governos muçulmanos e pela Coreia do Norte. E vale salientar que o EVM entrará em contato com importantes lideranças cristãs brasileiras para apoiá-la para que haja o implemento de tão importante tema na agenda de política externa da diplomacia brasileira.

Andréa Fernandes é advogada, internacionalista e presidente do Ecoando a Voz dos Mártires (EVM)

Representante dos democratas cristãos suecos denuncia relativismo moral da União Europeia ao não condenar esfaqueamentos de civis israelenses e incitação à violência pelas lideranças palestinas

Muitas vezes vemos que os políticos da UE exigem uma investigação completa sobre o incitamento da violência palestina contra os líderes israelenses, mas graças ao Centro de Promoção das relações Europa-Israel, o tom mudou um pouco na última semana, quando Lars Adaktusson exigiu que a ajuda da UE à Autoridade Palestina continue a ser detida enquanto seguir com a sua incitação à violência contra civis israelenses.

Em seu discurso ao Parlamento Europeu, Adaktusson, que é um representante dos democratas cristãos suecos, membro da Comissão de Relações Exteriores e um fervoroso defensor de Israel, questionou os duplos padrões referentes à política externa da UE. “O representante continua a denunciar os esfaqueamentos e ataques terroristas em Israel, dizendo que o primeiro-ministro Netanyahu e presidente Mahmoud Abbas, ambos mostram a liderança e devem promover a paz. Com todo o respeito, quando civis israelenses inocentes são mortos em ataques terroristas repetidos, os representantes da União Europeia devem esforçar-se para fazer seu trabalho adequadamente; as recentes declarações do presidente palestino, que disse e cito: “Nós abençoamos cada gota de sangue de nossos mártires que foi derramada em Jerusalém.”

“Quando os representantes da UE vão condenar clara e fortemente os esfaqueamentos de civis israelenses e incitação pelos palestinos? Quando a Comissão irá abordar a propaganda e o antissemitismo da liderança palestina?”

Padre Gabriel Nadaf se reuniu com MEP Lars Adaktusson em Bruxelas pela primeira vez no ano passado e informou sobre a segurança de que a comunidade cristã em Israel goza, em contraste com a perseguição que existe em outros países da região. Padre Gabriel enfatizou sua decepção pelo facto de as organizações anti-Israel, como Breaking the Silence, B’Tselem, e outras estarem sendo financiadas pela UE, apesar de terem uma agenda claramente antissemita e espera que as diretrizes de pesquisa sejam implementadas quanto às razões pelas quais essas ONGs estão lutando.

Padre Gabriel Naddaf em Português

Pregador em Gaza levanta cinto de explosivos em sermão na sexta-feira

Em um sermão realizado na sexta-feira, 23 de outubro de 2015, em uma mesquita em Gaza, Abu Hamza mostrou Ashur um cinto de explosivos e disse: “As próximas operações de martírio serão conduzidas com cintos de explosivos … Por Deus, nós vamos destruir vocês com isso. Vamos transformar seus corpos em cadáveres e espalhar  suas partes do corpo. “O sermão foi postado na internet.  Trechos:

Abu Hamza Ashur: Os dias de manifestações e comícios são longos, e assim é o momento de pedir ajuda. Agora é o tempo para as operações, o tempo para espadas, derramamento de sangue e de puxar o gatilho. Oh filhos da Cisjordânia, enfurecidos! Por Deus, apenas o ódio vai libertar esta terra. Ó povo da Cisjordânia, mate-os! Envenene seus punhais e em seguida os esfaqueie ou abata-os. Exploda-os, derramem o seu sangue em ataque súbito para desmembrá-los, paralisá-los, façam a terra tremer sob seus pés, pisoteie suas cabeças.

[…]

As próximas operações de martírio serão conduzidas com cintos de explosivos.

Ele mostrou um cinto de explosivos.

Aqui está o que você pode esperar. Aqui está o que foi preparado para você. É seu pesadelo. Isto é o que você reserva o Mujahideen.

[…]

Por Deus, vamos usá-lo para cortá-los em pedaços, e nós vamos enviar mensagens escritas em sangue. Por Deus, nós vamos destruir vocês com isso. Nós transformaremos vocês em corpos sem vida e em partes de corpos espalhados com a ajuda de Allah. Isto é o que irá libertar a nossa terra, com a ajuda de Allah.

[…]

Ver clips de vídeo no MEMRI TV

http://www.memri.fr/2015/10/28/un-predicateur-de-gaza-brandit-une-ceinture-dexplosifs-dans-un-sermon-du-vendredi-nous-vous-eparpillerons-en-morceaux-de-corps/