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Guga Chacra ataca “pastores bolsonaristas”, mas engole “canalhice religiosa” no Líbano

Por Andréa Fernandes

A situação desesperadora em que se encontra o Líbano com aumento de perigosas tensões sectárias – que já resultaram em mortes não divulgadas pela extrema-imprensa – tem recebido muitíssima atenção da minha parte juntamente com o agravamento da situação no Mediterrâneo Oriental em virtude da cobiça expansionista neotomana de Erdogan invadindo fronteiras marítimas da Grécia e Chipre para se apossar ilegalmente da exploração de gás natural, além de suas operações jihadistas no Iraque, Síria, Líbia – dentre outros países africanos – e no próprio Líbano, onde vem financiando a Irmandade Muçulmana local.

Como o Brasil tem a  maior diáspora libanesa do mundo e não vejo na imprensa jornalistas que mostrem a realidade do país sem enviesamento, resolvi ler atentamente as matérias do blogueiro progressista Guga Chacra sobre a atual crise naquele país, já que alguns membros da comunidade judaica seguidos por evangélicos fazem propaganda de suas matérias e a própria Confederação Israelita do Brasil (CONIB) compartilhou um dos seus textos, o que, sinceramente, considero bizarro, pois, dentre tantos outros motivos relevantes,  jamais compartilharia um fragmento sequer de internacionalista que representa nada mais que o pensamento fruto da ideologia pró-Irã implantada pela Fundação Alevi nas universidades ocidentais. Por isso, Chacra BLOQUEOU no seu Twitter um ativista ao responder educadamente  uma das muitas mentiras do blogueiro com informações verdadeiras sobre a marginalização dos cristãos e o decréscimo dessa comunidade no país, além de se negar a reconhecer  o Hezbollah como organização terrorista e atacar – de forma polida, é claro – Israel! Afinal de contas, o blogueiro é o mais notável representante do “ódio do bem”!

Assim,  venho lendo muitas matérias, artigos e trabalhos acadêmicos do MUNDO ÁRABE para desmascarar de vez as narrativas dos “papagaios engomadinhos” da extrema-imprensa ocidental que promove abertamente “desinformação” favorecendo a visão ideológica que fortalece as concepções marxistas de mundo na “guerra cultural” que prestigia teocracias islâmicas autoritárias que disputam a hegemonia no mundo muçulmano através da jihad em suas várias nuances, inclusive, demográfica, midiática, e sobretudo, “diplomática”.

Apesar de não faltar blogueiro aventureiro com a proposta de explicar o mundo muçulmano para a opinião pública brasileira, Chacra é definitivamente um “queridinho dos progressistas”, que aliás, “forçou choro” para posar de “humanista” diante das câmeras quando aconteceram as explosões em Beirute, mas não escreveu na sua “coluna de ataque” – às vezes diário – à Trump no jornal O Globo, artigo reverberando DENÚNCIA da instituição Human Rights Watch, mostrando a extrema violência exercida contra manifestantes libaneses que protestavam pacificamente após as explosões no porto de Beirute, com uso, inclusive, de munição real, bem como outros armamentos mortais pela Polícia do Parlamento, as Forças de Segurança Interna (ISF), as Forças Armadas Libanesas (LAF) e as forças não identificadas em trajes civis. A Cruz Vermelha Libanesa e o Corpo de Socorro de Emergência Islâmico anunciaram que 728 pessoas ficaram feridas durante o protesto de 8 de agosto e pelo menos 153 feridos foram encaminhados aos hospitais.

No Twitter, o “humanista de araque” preferiu divulgar  a MORTE DO CACHORRO de uma jornalista nas explosões – para supostamente mostrar a solidariedade entre as pessoas – mas não teve coragem de mostrar a real desgraça que abate o seu povo, pois, o “bom moço” sabe que terá que passar pelo Hezbollah e o danoso sistema sectário para ajudar a explicar a tragédia libanesa apoiada e estimulada por ditaduras islâmicas!

Já terminei um longo artigo com “fontes árabes”  para mostrar as falácias do paroleiro e devo publicá-lo brevemente durante Live para pormenorizar alguns aspectos não inseridos no texto para evitar agigantá-lo ainda mais… Além disso, já iniciei o segundo artigo mergulhando na problemática não divulgada de forma honesta e que ameaça a existência daquele Estado que já foi a “Suíça do Oriente Médio”. Nesse mister, é necessário fazer uma pequena reflexão: dá para acreditar na efetivação da diretriz de “neutralidade regional” esculpida na Constituição libanesa pela potência colonial francesa inspirada na Constituição da Suíça? Teve bobo acreditando nas tratativas francesas que supostamente defenderiam – após a Independência do Líbano – as comunidades cristãs da imposição da sharia (lei islâmica) pelo poderoso mundo muçulmano em mais um território que na doutrina islâmica compõe Dar Al-Islam (Casa do Islã).

A mesma França que “tirou o corpo fora” quando se estabeleceu oficialmente a hegemonia síria no Líbano através do Acordo de Taif” delineado na terra em que nasceu o profeta Maomé (Arábia Saudita), para salvaguardar os interesses SUNITAS marginalizando os cristãos, está hoje prometendo um “novo Pacto Nacional” sem mexer nem de longe com aos interesses do Irã e o poderio bélico do Hezbollah como herança da interferência de potências estrangeiras no triste território dos “cedros esmagados” pela supremacia islâmica.

Chacra não vem demonstrando preocupação em suas redes acerca da leniência da França e da elite política libanesa – inclusive, cristã – com o domínio do Hezbollah que sequestrou as principais instituições do Estado para efetivação do seu projeto de poder inspirado na Revolução Iraniana. Assim, o blogueiro não denuncia Macron, que não ousou cogitar desarmar o Hezbollah ou exigir uma reforma política que quebrasse seus tentáculos na administração pública, e ainda abraçou o novo primeiro-ministro que é reminiscência da elite dominante que destruiu o país. Logo, Chacra se distancia das “canalhices religiosas” no Líbano para tentar “lacrar” como bom militante histérico compartilhando matéria da extrema-imprensa acusando “pastores bolsonaristas” de terem responsabilidade nas mortes ocasionadas pelo novo coronavírus.

Já a carnificina que foi instituída no Líbano desde a implantação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em 1970, que sequestrou a soberania libanesa impondo uma agenda de interesses externos, é pauta proibida para o militante, que só lembra das ações de Israel durante a “ocupação no Líbano”, não mostrando aos seus leitores o motivo real da aludida “ocupação”. Coisa de gente desonesta no campo intelectual. A Globo com sua linha editorial pró-Irã jamais admitiria noticiar que os palestinos tornaram o sul do Líbano numa plataforma de ataque contra a população civil em Israel. Guga tem “licença global” para atacar pastores que defenderam o uso de medicação que vem salvando incontáveis vidas – principalmente das elites – mas mostrar os antigos projetos supremacistas islâmicos é inaceitável para um blogueiro que trabalha numa emissora que apresentou o pérfido Irã como um “paraíso do Aiatolá”.

E para os “sionistas desavisados” que são “fãs” do blogueiro da extrema-imprensa, um aviso: pede a ele para mostrar, além dos atores domésticos, o PROTAGONISMO da OLP,  Síria, Egito, Irã e Arábia Saudita na eclosão e desenvolvimento da guerra civil libanesa, ok? Essa conversa fiada de escrever APENAS sobre a ocupação israelense massacres de Sabra e Chatila em seus artigos em defesa tácita ao Hezbollah, já deu… A estratégia tosca só convence os universitários ocidentais manipulados, bem como os seus “bajuladores de plantão” e os leigos que não conhecem os meandros históricos e nem sabem o que veio a ser o Acordo de Taif e a Declaração de Baabda, dentre outros documentos importantes.

Como dói perceber que inexiste “referências não-ideologizadas” em nosso país em assuntos que versem sobre Oriente Médio…

Andréa Fernandes – advogada, internacionalista, jornalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem by Jornal da Cidade Online

Brasil e Venezuela, futuro sombrio para América do Sul

Por Gil Carlos Montarroyos[1]

Não é nenhuma novidade que a situação Venezuela – Brasil vem paulatinamente se deteriorando, ao ponto de chegar a total ruptura das relações diplomáticas do Brasil com o regime socialista venezuelano.  A última eleição deixou claro que a maioria absoluta dos brasileiros não mais comunga com a agenda comuno-bolivarianista, muito embora hajam atores no cenário político brasileiro alinhados com o regime venezuelano.

Em face desse distanciamento e da percepção mais clara dos males perpetrados pelas gestões petistas, muito em relação aos abusos do Partido dos Trabalhadores com o dinheiro público e com a coisa pública brasileira, alocados criminosamente em ditaduras em toda América Latina, África e também no mundo islâmico, percebe-se nesse caso, que o alinhamento comuno-bolivarianista-islâmico não é coisa de teoria da conspiração ou retórica de campanha. Vários fatos embasam essa argumentação, inclusive, o fato do segundo na cadeia de comando do grupo terrorista libanês Hizballah, Tareck El Aissami[2] ser o vice-presidente da Venezuela.

O regime venezuelano está muitíssimo atrelado ao modelo islamo-socialista implantado por Hassan Al Banna e Sayyd Qutb desde a fundação da Irmandade Muçulmana no Egito, em 1922, evocando ideias revolucionárias claramente leninistas, para implantação da ditadura do proletariado, na visão de um pan-arabismo-salafista no mundo islâmico, com pretensões expansionistas para todo mundo no intuito da construção de uma grande Ummah (islamização total da humanidade).

Vale salientar que o envolvimento das esquerdas latino-americanas com grupos terroristas islâmicos não é um fato novo. Como já elencamos, essa relação incestuosa remonta ao período de fundação da Irmandade Muçulmana, perpassando à criação da OLP (Organização para Libertação da Palestina), atual Fatah, bem como na criação do Hizballah.

Todo o imbróglio presenciado na Venezuela não está nem perto de ser resolvido. Há fatos que corroboram a presença de atores do sistema internacional como China e Rússia, membros permanentes do CSNU (Conselho de Segurança das Nações Unidas), no problema venezuelano, servindo-lhe de anteparo político junto à ONU. Não obstante a tudo isso, fica claro, pelo menos a quem possui um pouco de conhecimento geopolítico, que a Venezuela passou a ser um ponto de pressão junto aos EUA, já que, ao que tudo indica, a desestabilização da América Latina, apesar de não ser algo novo, entrou de vez na agenda sino-russa.

É aqui que entra todo o protagonismo político brasileiro. Potência regional sine quaestione, em algum momento nós teremos que agir, e não falo apenas no contexto político, mas, principalmente militar. Há movimentos evidenciando que há um prenúncio de uma possível ação militar internacional na Venezuela, apesar das constantes negativas dos  principais atores políticos regionais. O fato é que, nossa soberania terá que ser defendida em caso de agressão venezuelana, condição essa que já entrou nos cálculos dos estrategistas militares dos EUA, Colômbia e Brasil.

Outro fator de grande preocupação é a constante presença de membros do alto escalão do grupo terrorista islâmico Hizballah na Venezuela, além do vice-presidente, segundo na hierarquia da facção terrorista, bem como alguns atores que trabalham arduamente na manutenção de Nicolás Maduro no poder, como exemplo podemos citar a Rússia e o Irã.

Segundo fontes de inteligência, ocorreram várias tentativas do governo iraniano de influenciar nas últimas eleições brasileiras, fato que veio à tona após o twiter do Especialista em Segurança Nacional e Política Externa da Fox News, mencionar uma possível interferência do regime iraniano na eleição presidencial do Brasil, conforme print abaixo.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Vale ressaltar que todas essas informações foram veiculadas por órgãos de comunicação internacionais. Desde 1992, no mínimo, conhece-se da presença de agentes da Guarda Revolucionária Iraniana atuando na América do Sul (desde o atentado à embaixada israelense em Buenos Aires).

Não obstante a todos os fatos exaustivamente noticiados sobre a atuação do Hizballah no problema venezuelano, há também fortes evidências da atuação do referido grupo terrorista com a facção criminosa paulista PCC[3]. Entretanto, como quem manda no Hizballah é o regime iraniano, entendemos que há pelo menos mais um ator estatal agindo nas sombras na Venezuela com operações secretas, tanto para salvaguardar o regime, como para ampliar sua influência no principal ator político sul-americano – o Brasil, ajudando diretamente a maior facção criminosa do país, bem como em uma atuação direta sobre partidos de esquerda como o Partido dos Trabalhadores (PT)[4], o Partido Socialismo e Solidariedade (PSOL), o Partido Comunista do Brasil (PC do B), o Partido Democrata Trabalhista (PDT) e outros.

Nicolás Maduro e o seu animus belli

Desde o início da crise venezuelana, o ditador Nicolás Maduro vem demonstrando o interesse em iniciar um conflito militar na região. Esse animus belli venezuelano, se exacerbou e muito com o início da campanha presidencial brasileira. Quando ficou evidente as reais chances do então candidato e atual presidente do Brasil, houveram várias manifestações contra o atual presidente, Jair Bolsonaro[5] e sérias provocações ao nosso vice-presidente, Gal. Hamilton Mourão[6] durante a campanha e logo após vencido o pleito.

Todo o engajamento do povo brasileiro contra o projeto de poder idealizado pelo Partido dos Trabalhadores, demonstrou que, em caso de derrota do PT e aliados nas eleições, perder-se-ia o principal aliado do regime na América Latina, o que de fato aconteceu. Com a consolidação da vitória do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, todos os pesadelos do regime se concretizaram. A mudança do paradigma marxista para o de viés liberal conservador, da nova direita brasileira, provocou um verdadeiro pânico no regime de Maduro – financiamento, apoio político, intercâmbio ideológico, tudo ruiu!

Com isso, as provocações do ditador venezuelano ficaram mais incisivas e constantes, principalmente após a aproximação do atual governo brasileiro aos EUA e o seu apoio irrestrito ao presidente interino venezuelano Juan Guaidó[7], causando ainda mais acirramento dos ânimos com o regime de Maduro. Vendo que estava cada vez mais isolado e sem apoio internacional, com exceção do apoio de Cuba, Rússia, China, Irã, Nicarágua, Bolívia e Coreia do Norte, Maduro acelerou o seu alinhamento com esses atores estatais do sistema internacional.

Esse estreitamento de relações com países ditatoriais ou semi-ditaduras, demonstrou que o regime fará o que for preciso para se manter no poder. Portanto, partindo dessa premissa, fica claro que é possível uma intervenção militar na Venezuela a curto prazo, mesmo muitos dizendo o contrário. Como já mencionamos acima, houveram vários episódios e intervenções tanto venezuelana, como de seus aliados para que o Partido dos Trabalhadores não perdesse a eleição.

Há casos de agressões por parte de militantes da esquerda ao eleitores de Jair Bolsonaro[8], quebra-quebra, fraudes[9] em urnas eletrônicas e a suspeita da atuação iraniana[10] em um plano de assassinato do então candidato à presidência Jair Bolsonaro, ou seja, confirmando que houve toda uma série de intervenções da esquerda com uma possível influência direta do regime venezuelano dentro do território brasileiro, a fim de impedir a eleição e a consequente perda de todo e qualquer apoio da potência regional – o Brasil. Com todas essas informações, fica claro que, mesmo que muitos tentem negar, principalmente com a chegada de tropas regulares russas[11] e chinesas[12] à Venezuela, isso sem contar com mercenários russos do Wagner Group[13], que estão atuando ativamente na Venezuela, bem como membros da inteligência cubana, norte-coreana, nicaraguense e boliviana oprimindo e perseguindo com mão-de-ferro os opositores do regime.

Diante dos fatos e de todas as evidências, além é claro de todo o reforço que nossas forças armadas vêm recebendo, fica demonstrado para a maioria dos especialistas que há sim uma preparação para uma possível intervenção militar na Venezuela, com o emprego de pelo menos três países, no intuito de erradicar o risco chamado “Maduro” e suas relações incestuosas com ditaduras, organizações terroristas e criminosas do mundo inteiro – ALEA JACTA EST – A SORTE ESTÁ LANÇADA!

[1] Internacionalista e historiador com estudos voltados ao terrorismo islâmico.

Imagem República de Curitiba

[2] Conferir sitio: <https://oglobo.globo.com/mundo/novo-vice-de-maduro-acusado-de-ligacoes-com-narcotrafico-terror-20734945>.

[3]Conferir links: <https://www.oantagonista.com/brasil/conexao-pcc-com-o-hezbollah/>, < https://istoe.com.br/o-hezbollah-pode-dominar-o-pcc/>.

[4] Conferir os links: <https://www.tercalivre.com.br/relacao-entre-pt-e-ira-e-antiga/>, <http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1388940-5601,00-AO+LADO+DE+AHMADINEJAD+LULA+DEFENDE+DIREITO+DO+IRA+A+PROGRAMA+NUCLEAR+PACIF.html>.

[5] Conferir link: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/12/20/venezuela-nao-vai-ter-um-bolsonaro-diz-nicolas-maduro-em-discurso.ghtml>.

[6] Conferir link: <https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/12/12/maduro-diz-que-brasil-quer-paz-mas-mourao-e-louco-e-ameaca-dar-licao.htm>.

[7] Conferir link: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/28/internacional/1551378266_935933.html>.

[8] Conferir link: <https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/eleicoes/2018/noticia/2018/10/28/rio-tem-relatos-de-agressoes-e-feridos-em-domingo-de-votacao.ghtml>.

[9] Conferir link: <https://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/112550662/grupo-hacker-diz-que-urnas-eletronicas-do-brasil-sao-propositalmente-falhas-e-acusa-vulnerabilidades>.

[10] Conferir link: <https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-10-20/deputado-norte-americano-eleicoes-brasil.html>.

[11] Conferir link: <https://oglobo.globo.com/mundo/avioes-militares-russos-carregando-tropas-equipamentos-chegam-venezuela-23546894

[12] Conferir link: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/03/venezuela-inicia-exercicios-com-anfibios-chineses-e-misseis-russos.html

[13] Conferir link: <http://www.defesanet.com.br/russiadocs/noticia/31891/Venezuela—Mercenarios-Russos-do-Grupo-Wagner-em-acao-no-pais/

O Desafio Conservador

Por Andréa Fernandes

Na madrugada de sexta-feira, tive uma surpresa que abalou positivamente minha estrutura… Uma professora do Amazonas entrou em contato comigo solicitando autorização para inserir meus artigos no conteúdo programático dos seus alunos, afirmando que o conhecimento neles expostos poderia, em algum momento, ajudar em provas de redação do ENEM, já que temos a firme esperança do sepultamento da “ideologização” que tanto contaminou a “avaliação” do concurso.

Disse a professora que tinha por objetivo familiarizar o alunado com algumas questões que já eram abordadas em sala de aula, sendo uma delas, o crescimento do antissemitismo no mundo e também, no Brasil, quando reconheceu o destaque que venho alcançando com a disseminação de temas diversos na área dos direitos humanos publicizados nas redes e demais entes públicos e privados.

Daí, a profissional da educação afirma que “escolheu especialmente o Dia Internacional da Mulher” para inaugurar um trabalho de conscientização sobre as violações dos direitos das mulheres em países muçulmanos para que seus alunos possam ter acesso às informações não “filtradas” pela extrema-imprensa apoiadora do ideário de dominação comuno-islâmica. Desse modo, vejo o “investimento didático” nesse tema como importante iniciativa para “desaparelhar” o conceito de “direitos humanos” sequestrado por acadêmicos e movimentos que apoiam abertamente a sanguinária ditadura venezuelana e o totalitarismo islâmico.

A atitude exemplar dessa professora do norte do Brasil serve de “sinal” dos “novos tempos” que reclamam o fim do sucesso manipulador da “hegemonia acadêmica marxista”, a qual pode e deve ser confrontada de maneira racional nas redes e escolas. Desse modo, saber que venho prestando pequena contribuição nesse cenário de mudança das “narrativas” buscando desnudar a realidade ofuscada por “teorias utópicas” na área dos direitos humanos é um alento, vez que a ONG Ecoando a Voz dos Mártires[1] nasceu do propósito renegado pela esquerda global: “dar voz” às minorias desprezadas pelos intelectuais e grande mídia, sejam essas minorias integrantes de comunidades estrangeiras, nacionais ou o estado de Roraima integrante de “país continental” que abandonou sua unidade federativa pobre e arruinada pela imigração em massa de venezuelanos por simples “capricho” de sucessivos governos e descaso de vários movimentos de direita que explodem as redes com  protestos contra o ministro Sérgio Moro devido indicação indevida de uma “desarmamentista abortista” para compor suplência de órgão sem caráter deliberativo[2], mas não protestam pela decisão do governo federal de manter ingerência da ONU em território nacional autorizando a entrada de 500 imigrantes diariamente sem efetivo controle de segurança nas fronteiras, apesar de Roraima ocupar o 1º lugar no ranking de estados brasileiros com mais mortes violentas, quando poderia ser minimizado o impacto da crise humanitária venezuelana no Brasil com a instalação de CAMPOS DE REFUGIADOS no país que, por enquanto, não vivencia guerra civil.

Ativismo sério também demanda confrontar os movimentos de direita que prestam exitosos serviços à nação, mas não devem, por isso, estar imunes à crítica pertinente às suas limitações no tocante a algumas pautas, que aliás, estão inseridas no contexto da SEGURANÇA NACIONAL, ou será que ainda é de “desconhecimento geral” a atuação preocupante de terroristas do Hezbollah, agentes da inteligência cubana, narcotraficantes e outros criminosos aproveitando o “relaxamento da segurança” na fronteira venezuelana com Pacaraima por “questão humanitária”, agravada com a total liberdade para perigosos elementos estrangeiros ingressarem por outras vias não oficiais, como exaustivamente denunciado pelo ativista Nando de Abreu?

Temas como controle sanitário e controle de segurança nas fronteiras, além da adequação do “humanitarismo” aos direitos básicos das populações nativas que recebem milhares de imigrantes/refugiados, devem fazer parte das discussões no seio da sociedade, incluindo universidades e escolas.  E se os acadêmicos, youtubers, políticos, jornalistas e “humanistas” se omitem quanto a tão fundamental obrigação, cabe ao “cidadão comum” cobrar posicionamento rápido e explícito utilizando, inclusive, as mídias sociais!

Chegou o momento dos formadores de opinião e lideranças de movimentos conservadores perceberem que “empacar” exclusivamente nas velhas pautas da ideologia de gênero, aborto, liberação de drogas e desarmamento, impede a “conscientização nacional” acerca de outros graves problemas que exigem coragem e “pressão social” para a busca responsável de soluções urgentes.

A bem da verdade, em algumas situações assistimos “confrontos” em razão da “paternidade” de determinadas “pautas” que já caíram no “gosto popular” por expressar o “pensamento conservador”, ma, os “temas indigestos” TAMBÉM são necessários, ainda que muita “gente boa e famosa” não constate essa realidade. Brevemente, escreverei artigo explicativo sobre a “questão Roraima”, uma vez que, nesse assunto de relevância extrema, “o movimento conservador dorme em berço toldado”, correndo sério risco de acordar com horripilante pesadelo!

Andréa Fernandes é advogada, jornalista, internacionalista e presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

[1] https://www.facebook.com/ecoandoavozdosmartires/?epa=SEARCH_BOX

[2] https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/03/01/sergio-moro-desconvidou-ilona-szabo-de-seu-ministerio-o-que-aconteceu.htm

 

Israel exige ação internacional contra o Hezbollah por construir túneis terroristas

IDF lançaram a “Operação Escudo do Norte”, com o objetivo de descobrir e eliminar os túneis de ataque construídos pelo Hezbollah do Líbano para Israel.

O governo israelense exigiu na terça-feira uma ação internacional contra o Hezbollah por construir túneis para se infiltrar e lançar ataques contra Israel.

“Esses túneis terroristas transfronteiriços foram construídos pelo Hezbollah com apoio direto e financiamento do Irã. Eles foram construídos com um objetivo em mente: atacar e matar homens, mulheres e crianças israelenses inocentes “, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no Ministério da Defesa em Tel Aviv. “Esta é uma violação grave da soberania de Israel e uma séria violação da  Resolução nº 1701 do Conselho de Segurança da ONU . É um ato inaceitável de agressão sem sentido “.

A IDF lançou a “Operação Escudo do Norte” na terça-feira para descobrir e eliminar os túneis de ataque construídos pelo Hezbollah do Líbano para Israel.

“Eu tenho uma mensagem para o povo do Líbano: o Hezbollah está colocando suas vidas em perigo”, disse Netanyahu. “Eles estão sacrificando seu bem-estar para cumprir os objetivos agressivos do Irã. Israel responsabiliza o governo libanês por todas as atividades terroristas que emanam do Líbano contra Israel “.

“Como qualquer outra nação, Israel mantém o direito de se defender. Continuaremos a fazer todo o necessário para nos defendermos dos esforços do Irã para usar o Líbano, a Síria ea Faixa de Gaza como bases terroristas avançadas para atacar Israel “.

Netanyahu acrescentou que mencionou a imposição de novas sanções contra o Hezbollah durante sua  reunião na segunda-feira  com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo.

Em uma carta ao Conselho de Segurança da ONU, o embaixador israelense nas Nações Unidas, Danny Danon, exigiu o corpo mundo para condenar o Hezbollah “nos termos mais fortes possíveis” e acusou o governo libanês “desestabilização perigosa região “.

“O governo libanês deve cumprir seus compromissos internacionais e implementar integralmente as resoluções do Conselho de Segurança acima mencionadas”, escreveu ele.

“A construção destes túneis, construído pelo Hezbollah e financiado pelo Irã, juntamente com os esforços em andamento para transferir armas, convertem mísseis mísseis imprecisos e mísseis de precisão de fabricação de precisão no Líbano são uma flagrante violação da soberania de Israel . Outro estágio dos esforços contínuos do Hezbollah para expandir seu acúmulo militar e desestabilizar ainda mais a já volátil região “, acrescentou.

Os Estados Unidos também condenaram os túneis.

“Os Estados Unidos apóiam fortemente os esforços de Israel para defender sua soberania, e pedimos [ao Hezbollah] que pare seu túnel para Israel e que se abstenha de escalada e violência”, disse o Conselheiro Nacional de Segurança dos Estados Unidos, John. Bolton. “Em termos mais gerais, apelamos ao Irã e a todos os seus agentes para que parem com suas agressões e provocações regionais, que representam uma ameaça inaceitável à segurança israelense e regional”.

Imagem Isto É e informações Israel Noticias

Líbano protege comércio de cocaína do Hezbollah na América do Sul

Embora os Estados Unidos tenham reforçado as sanções contra o Hezbollah desde que este se retirou do Acordo Nuclear com o Irã, sua política em relação a esse grupo terrorista continua sendo insuficiente. O país se opõe ao Hezbollah enquanto apoia as instituições do Estado libanês que controla, cancelando sua busca por fontes de financiamento ilícitas.

Essa contradição é evidente no Paraguai, onde a embaixada libanesa está tentando bloquear a extradição do financista do Hezbollah Nader Mohamad Farhat.

Os armamentos e combatentes do Hezbollah estão concentrados no Líbano e na Síria, mas a América Latina é um lugar indispensável de operações para as redes criminosas que geram uma grande parte da renda desse movimento xiita.

O Paraguai hospeda uma crescente operação de lavagem de dinheiro conectada com o Hezbollah na Tríplice Fronteira.

Cada vez mais, agentes locais do Hezbollah estão envolvidos no boom local do tráfico de cocaína e há evidências de que o grupo terrorista enviou altos funcionários à Tríplice Fronteira para coordenar essas atividades.

Em 17 de maio, autoridades paraguaias invadiram um escritório de câmbio em Ciudad del Este e prenderam Farhat por seu papel no esquema de US $ 1,3 milhão para lavagem de dinheiro.

Farhat é membro do Componente de Assuntos Comerciais, o ramo da Organização de Segurança Externa do Hezbollah encarregado de dirigir operações de tráfico ilícito e finanças ilícitas no exterior.

Autoridades norte-americanas querem extraditar Farhat, demonstrando que a lavagem de dinheiro afetou o sistema financeiro dos EUA. O governo libanês quer impedir que isso aconteça.

O Paraguai espera receber garantias dos Estados Unidos de que vai punir e extraditar os culpados de corrupção e tráfico de drogas.

O plano de lavagem de dinheiro de Farhat é a ponta do iceberg criminoso do Hezbollah na Tríplice Fronteira. Investigadores que invadiram o negócio de Farhat encontraram cheques em branco no valor de milhões de dólares.

Imagem Jerusalem Post e Informações Israel News

Membro do alto escalão do Hezbollah preso no Paraguai

É o empresário Eli Atarach que trabalhou para lavar dinheiro para a organização. A família Barghat está ligada à infra-estrutura de drogas e terror do Hezbollah na fronteira de três anos com o Brasil, e sua construção também está ligada à infra-estrutura terrorista contra a comunidade judaica na Argentina.

Neste ponto não há dúvida de responsabilidade do Irã e Hezbollah nos carros bombardeios à Embaixada de Israel em Buenos Aires em 17 de Março, 1992, com 29 mortos e 240 feridos, e Mutual Israelita Argentina Association (AMIA) em 18 de julho de 1994, com 85 mortos e 300 feridos. Em ambos os casos, a Tríplice Fronteira foi utilizada como centro de ligação, abrigo e logística.

Só para citar um exemplo, foi mostrado que a agência de viagens e muda Turismo Pilot em Foz do Iguaçu, de propriedade de Mohammad Youssef Abdallah e Farouk Abdul Omairi, ambos classificados como terroristas pelos Estados Unidos, foi usado para fornecer passaportes e servir como um centro de de comunicações aos perpetradores do ataque AMIA.

Graças a uma vasta rede de apoio em áreas-chave da América Latina, o Hezbollah desempenha um papel central em um novo cenário em que o tráfico de drogas e de pessoas, tráfico de armas, o comércio ilegal de cigarros, lavagem de dinheiro com as atividades comerciais e o financiamento do terror não podem mais ser tratados como fenômenos distintos.

Hezbollah fornece suporte e serviços de máfias locais e cartéis criminosos para enviar seus bens ao mercado final e lavar os rendimentos resultantes através do comércio de bens de consumo, que colhe enormes benefícios, em seguida, vai para suas atividades mortais.

O sucesso do Hezbollah na região é o resultado de uma combinação letal: a compra de influência política e impunidade através elites políticas corruptas na América Latina e sua relação com uma rede de expatriados que se envolvem em esquemas ilegais e altamente rentável, motivado por uma mistura variada de lealdades familiares, ganância, fervor religioso e oportunismo.

Com imagem e informações Israel Noticias

Relato de forte explosão em base iraniana na Síria

Uma forte explosão foi ouvida no sábado numa área rural controlada pelo governo sírio ao sul de Aleppo, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos, asseverando que a causa da explosão seria desconhecida, assim como seu alvo.

A mídia libanesa noticiou que a explosão aconteceu num depósito de armas e a mídia síria relatou que seriam jatos israelenses bombardeando o local.

Outra versão é apresentada por parte da mídia árabe, ao informar  que um avião não identificado atingiu o depósito de armas perto de Aleppo. Contudo, o Hezbollah nega que a explosão teria sido em virtude de ataque aéreo, após as incursões em alvos do regime pelos EUA, Grã-Bretanha e França.

O depósito, considerado um dos maiores do país, está localizado no Monte Azzan, perto de Aleppo, e teria sido usado pelo grupo libanês Hezbollah, do Irã, e por outras milícias iranianas na Síria.

A rede Sky News informou que a explosão foi provavelmente causada por um ataque aéreo lançado por um jato não identificado, e ainda disse que a área tinha sido previamente evacuada por medo de um ataque norte-americano.

Mas o canal de notícias libanês al-Mayadeen, que tem laços estreitos com o Hezbollah, informou que o grupo terrorista libanês negou qualquer ataque militar e disse que houve algumas explosões controladas perto do local no início do dia.

O relato da explosão ocorreu menos de 24 horas depois que os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França lançaram uma série de ataques aéreos contra vários alvos militares pertencentes ao regime de Assad durante uma operação conjunta de sexta a sábado.

Soldados sírios inspecionam os destroços de um prédio descrito como parte do Complexo do Centro de Estudos e Pesquisas Científicas (SSRC) no distrito de Barzeh, ao norte de Damasco, durante uma turnê de imprensa organizada pelo Ministério da Informação da Síria, em 14 de abril de 2018. / LOUAI BESHARA)

Soldados sírios inspecionam os destroços de um prédio descrito como parte do Complexo do Centro de Estudos e Pesquisas Científicas (SSRC) no distrito de Barzeh, ao norte de Damasco. / LOUAI BESHARA)

Os alvos incluíam uma instalação de pesquisa científica perto de Damasco, uma instalação de armazenamento de armas químicas a oeste da cidade de Homs, e um terceiro local perto de Homs que continha um posto de comando e uma instalação de armazenamento de armas químicas, disseram os militares dos EUA.

As instalações atingidas teriam sido evacuadas nos últimos dias.

Com informações de Ynet News, Record e The Times of Israel

Obama impediu investigações sobre tráfico de drogas e lavagem de dinheiro do grupo terrorista Hezbollah

Investigação publicada nessa segunda-feira(18) revela que a administração Obama prejudicou importante campanha de aplicação da lei e permitiu ao grupo terrorista libanês Hezbollah que se  envolvesse em operações de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro – inclusive nos Estados Unidos – objetivando garantir a continuidade do acordo nuclear com o Irã.

A primeira parte do relatório da investigação conduzida pela Revista Política discorre sobre os desdobramentos do Projeto Cassandra, que tratava de campanha de aplicação da lei lançado em 2008 pela Drug Enforcement Administration (DEA), tendo por objetivo atacar as atividades criminosas do grupo terrorista islâmico libanês. No entanto, segundo a Fox News, os funcionários da administração Obama lançaram uma série de obstáculos que impediam o projeto, e assim, ajudaram a organização terrorista anti-Israel a evoluir suas atividades para concretizar uma grande ameaça à segurança global que financia operações terroristas e militares.

David Asher, analista de finanças ilícitas do Departamento de Defesa que atuou na estruturação do Projeto Cassandra afirmou: “Essa foi uma decisão política. Ele destruíram em série todo esse esforço que foi teve excelente suporte e recursos, e foi feito de cima para baixo”.

O  relatório foi confeccionado embasado num trabalho de oito anos, onde os agentes que trabalhavam numa instalação secreta de DEA em Chantilly, Virgínia, usaram escutas telefônicas, operações secretas e informantes para mapear as redes criminosas do grupo terrorista Hezbollah com a ajuda de 30 agências de segurança norte-americanas e estrangeiras. Os agentes seguiram as remessas de cocaína, rastrearam somas vultosas de dinheiro sujo e rastrearam o que eles acreditavam ser o círculo mais íntimo do Hezbollah e seus patrocinadores no Irã. Porém, quando a liderança do projeto buscou aprovação de investigações, processos, prisões e sanções financeiras importantes, funcionários dos departamentos de Justiça e Tesouraria atrasaram, impediram ou rejeitaram seus requerimentos.

Os funcionários do governo também bloquearam ou minaram os esforços dos membros do Projeto Cassandra para perseguir outros agentes do alto escalão do Hezbollah, incluindo um apelidado de ‘The Ghost‘ – um dos maiores traficantes de cocaína do mundo, inclusive para os EUA, além de um importante fornecedor de armas convencionais e químicas para uso do presidente sírio, Bashar Assad, contra seu povo. Mas, os ex-funcionários da administração Obama negam as denúncias.

Asher, ainda disse: “quanto mais chegamos ao (acordo do Irã), mais essas atividades se afastaram. Tanto na capacidade, seja nas operações especiais, seja na aplicação da lei, seja nas designações (do Tesouro) – mesmo a capacidade, o pessoal atribuído a esta missão – foi drenado assiduamente, quase até a última gota, no fim da administração Obama “.

Com informações de Ynet News

Imagem: http://www.nowtheendbegins.com/iran-releases-hostages-after-receiving-apology-from-obama/

 

 

 

Cresce ameaça terrorista na América Latina: Grupo islâmico “Hezbollah” planejou atentados em larga escala no Chile, Bolívia e Peru

Por Amir Kater

            O brasileiro já está habituado a ouvir que há toda sorte de grupos radicais na América Latina e que há campos de treinamento desses grupos em determinados países, sendo que alguns deles são patrocinados por ouro nazista, como na Argentina, por exemplo. Contudo, as evidências consolidam o entendimento da ampliação das atividades terroristas na região, pois segundo informação do diário saudita Okaz, as forças de segurança sul-americanas invadiram um depósito da organização terrorista Hezbollah nos arredores da capital boliviana e impediram os planos de atacar a Bolívia, Chile e Peru[1], sendo apreendidos materiais que demonstravam capacidade para fazer uma bomba de 2,5 toneladas que seria utilizada num veículo também apreendido.  O local de armazenamento se encontrava em La Paz, onde em 2016, num voo da GOL, três australianos foram detidos com explosivos a caminho do Brasil[2]. Talvez, não haja conexão entre os fatos, mas os mesmos demonstram que a América Latina vem sofrendo o que há muito aconteceu na Europa enquanto as comunidades árabes muçulmanas iam se instalando.

         Não há motivo, também, para não pensar mais amplamente e inserir a Argentina – que já sofreu ataque em 1992 contra a AMIA[3], uma instituição judaica, deixando um grande número de mortos, incluindo crianças – bem como não se pode eximir de risco o Brasil[4], com sua tríplice fronteira apinhada de radicais islâmicos, que encontram na fácil passagem a condição de contrabandear toda espécie de objetos, incluso armas, como é bem sabido, além de poderem ter “o repouso do guerreiro” e o “sumiço” temporário de suas atividades junto aos seus grupos, células ou partidos.

            Grupos como o “Hezbollah” possuem vasta experiência na confecção de explosivos, mísseis com alcance superior a 300 quilômetros, tal qual  já visto sendo disparados contra Israel, inimigo histórico do grupo terrorista. Com isso, podemos começar a vislumbrar a real fragilidade dos países da América Latina, por vários motivos, como facilidade de entrada e saída de suas fronteiras, uma facilidade enorme em corromper agentes da lei, entes políticos, que independente de como sejam corrompidos, já estão alinhados com a agenda global de implementação da “imigração refujihadista” islâmica, que vem impondo seu sistema teo-político irascível e assassino para com os que não comungam de seus ideais, travestidos de “religião da paz”.

            Ainda na seara dos explosivos, se percebe que os mecanismos, materiais e outros insumos poderiam levar a cabo a confecção de um artefato explosivo que poderia chegar a pesar, 2,5 (duas e meia) toneladas, além de um veículo, tipo mini-van, que estava sendo preparado para receber artefatos explosivos.

            Chama a atenção o fato que a operação ocorre logo após a divulgação de um relatório do jornal do Kuwait que cita o comandante adjunto da Guarda Revolucionária Iraniana como sendo o responsável pelos armamentos e plantas que estavam em posse dos integrantes do “Hezbollah” no Líbano, onde hoje estão fortemente estabelecidos. Percebemos, mais uma vez, que o Irã aparece como fomentador de ataques terroristas, direta ou indiretamente, o que, por sinal, já é desde sempre uma prática desse país.

            “ De acordo com o relatório traduzido e distribuído pelos pesquisadores do MEMRI, fábricas que o Irã estabeleceu recentemente no Líbano estão a uma profundidade de mais de 50 metros e são protegidas contra bombardeios. Os mísseis são fabricados em diferentes alas das fábricas e, finalmente, são montados em uma unidade.” É o que consta de uma das partes da matéria assinada por Mordechai Sones (Israel National News | Traduce: © estadodeisrael.com)

              Há denúncia, ainda, da época em que Israel destruiu uma fábrica de armas no Sudão, tal instalação fabricante de armas pertencente ao Irã, que por sua vez, forneceu armas ao “Hezbollah” com o apoio da Síria, que permite ser usada como intermediária, e que acaba por facilitar o desenvolvimento por parte dos guardas revolucionários de ações para construção de fábrica de armas no Líbano.

              Sabido, mais do que informado é que alguns peritos foram levados à Universidades de Teerã, para o desenvolvimento de fábricas de todo tipo de armamento, sempre subterrâneas, com grande profundidade abaixo do solo para maior dificuldade de detecção, assim como fizeram com algumas prisões.

“Estas plantas foram construídas a uma profundidade de mais de 50 metros e acima destes, existem diferentes camadas de diferentes tipos de barricadas que os aviões israelenses não são capazes de atingi-las.  Além disso, os mísseis não são fabricados numa instalação, mas em algumas partes em várias plantas e finalmente reunidos em uma única unidade. “

            Essas fábricas foram gradativamente transferidas para o controle do grupo terrorista “Hezbollah”, e, atualmente, estão sob supervisão e funcionamento integral a mando e controle do mesmo grupo.

      Percebe-se todas as condições necessárias para criar artefatos dos mais variados e mísseis que poderiam cobrir grandes distâncias, como mencionado no início deste, de vários tipos como: mísseis terra-terra, mísseis terra-mar, bombas de luz, barcos lançadores de torpedos, além de UAVs por espionagem e armas mísseis, porta-aviões, mísseis anti-tanque e barcos blindados.

          O material encontrado poderia atender a demanda de até cinco grandes atentados. Entretanto, cabe salientar que a cooperação entre jornalistas, órgão de segurança e outras instituições têm conseguido grande êxito em impedir que se lancem ataques contra entes públicos, aeroportos e pontos turísticos.

         Não obstante, temos que tomar mais atenção à política externa, em realidade, a política mundial das esquerdas, que se alinham em prol da islamização do globo, ou boa parte dele. Podemos, no Brasil, começar analisando pelo desarmamento da população, as políticas de gênero, a deturpação escolar quanto a questões como sexo, agenda de de doutrinação política, com pessoas como Deborah Duprat, Procuradora Federal, que disse abertamente: “…nossas crianças não pertencem aos pais, mas sim ao estado…”(sic), basicamente, numa política hitleriana, que se alinha como muito sabemos  a algumas das práticas islâmicas com relação à doutrinação dos professantes “infiéis” doutras visões religiosas ou teo-políticas.

        Cabe o aviso: Hoje todo cuidado é pouco, ainda mais em países com baixa atenção à segurança nacional, às suas fronteiras, com uma população idiotizada por discursos populistas e distribuição de recursos pífios que só maquiam a realidade do que se engendra na calada da noite, com projetos, políticas, desvios e envio de valores para grupos terroristas, alinhamento com países que fomentam o terror em favor da instalação dum governo único, e sob o poder da cimitarra dos senhores da espada.

Fonte da Imagem: Brasil Soberano e Livre

[1] http://www.radioworld.com.sv/grupo-terrorista-hezbollah-en-sudamerica-desbaratan-atentados-masivos-en-bolivia-chile-y-peru/

[2]http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/australianos-sao-impedidos-na-bolivia-de-viajar-com-dinamite-para-o-brasil.html

[3] https://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/10/25/ult1807u31822.jhtm

[4] http://veja.abril.com.br/mundo/investigacao-de-atentado-na-argentina-aponta-ramificacoes-de-rede-terrorista-no-brasil/

Irán difunde vídeo en el que Jerusalém es destruida por Hezbollah

Un spot realizado por una organización vinculada a la Guardia Revolucionaria del régimen teocrático muestra a combatientes persas, de Hezbollah y Hamas, listos para conquistar la ciudad santa.

Irán continúa su campaña por la destrucción total de Israel. Un video publicado por un sitio iraní muestra a soldados persas de pie sobre una colina mirando hacia Jerusalén, previo a su conquista.

El clip animado comienza mostrando a cuatro combatientes con las caras cubiertas, atándose sus botas y preparando el armamento. Los soldados llevan insignias de la Guardia Revolucionaria iraní y de los grupos terroristas Hamas (Palestina) y Hezbollah (Líbano).

En la escena en la que aparecen los combatientes sobre la colina, de fondo brilla la emblemática mezquita Al Aqsa, que forma parte del complejo religioso de la explanada de las mezquitas de Jerusalén.

Seguido aparece un primer texto con la leyenda: “Los jóvenes verán el día que ocurrirá”, en referencia a la destrucción de Israel a manos de los musulmanes. Sobre el final del video, una nueva línea de texto destaca la intención iraní de que Israel “sea borrado de los anales de la historia”.
Fuente: InfoBae

Autorizado con la siguiente mención: http://www.estadodeisrael.com/2015/08/iran-difunde-video-en-el-que-jerusalem.html
© estadodeisrael.com