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Muçulmanas transgênero desafiam discriminação na Indonésia

Aumento de intolerância causou fechamento de escola em Yogyakarta. ‘Islã é benção para todos os gêneros’, diz líder de grupo que ainda se reúne.

Um grupo de muçulmanas transgênero lavam o rosto, põem seus vestidos brancos e rezam. Esta cena, que antes era habitual em uma escola religiosa única na Indonésia, virou um ato de resistência desde que o centro foi fechado.

A escola Al Fatah, que se apresentava como a única instituição islâmica do mundo para transgêneros, foi considerada por muito tempo um símbolo do Islã tolerante no país muçulmano mais populoso do mundo.

O centro recebia mulheres transgênero para proporcionar-lhes uma educação muçulmana.

Shinta Ratri, diretora do internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)Shinta Ratri, diretora do internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)

Mas a situação mudou nos últimos meses a partir do recrudescimento dos ataques contra a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) e sobretudo com as ameaças da Frente da Jihad Islâmica, milícia que pretende curar “os males da sociedade”.

Desafiando a proibição e as possíveis represálias, umas dez ex-estudantes continuam frequentando semanalmente o centro em Yogyakarta, cidade da ilha de Java, para rezar e estudar o Islã.

“Queremos provar que o Islã aceita os transgêneros, que o Islã é uma bênção para todos os gêneros humanos”, explica à AFP a líder do grupo, Shinta Ratri.

Polícia acusada de cumplicidade
O fechamento desta escola, fundada em 2008 e que teve que fechar as portas em fevereiro passado, é uma das provas mais visíveis do aumento da intolerância na região de Yogyakarta, centro cultural de Java, que antes era citado como exemplo de tolerância, onde a comunidade transgênero podia, até pouco tempo atrás, realizar suas atividades normalmente.

Mas recentemente, os atos discriminatórios se multiplicaram.

Participantes de um grupo de estudos se reúnem em internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)Participantes de um grupo de estudos se reúnem em internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)

Em abril, partidários de uma linha dura do Islã e um grupo de policiais interromperam um festival de artes organizado por mulheres na região de Yogyakarta. As organizadoras se queixaram de terem sido atacadas verbalmente e várias participantes foram detidas brevemente.

Os adeptos mais radicais também atacam a minoria cristã, vítima de atos violentos reiterados desde 2011, e fazem tudo o possível para fechar as igrejas.

A polícia local às vezes é criticada por se manter à margem e, inclusive, é acusada de cumplicidade. A indulgência das autoridades contribuiu para o aumento da intolerância, afirmam os críticos.

Ahmad Suaedy, pesquisador sobre o Islã e defensor de problemas culturais e religiosos, vinculado ao governo, admite o fracasso das autoridades em impedir atos de intolerância “em detrimento das minorias”.

‘Recitar o Corão é melhor que beber’
De fato, “infelizmente, durante estes últimos anos, grupos intolerantes impuseram suas crenças rígidas à população”, lamenta Agnes Dwi Rusjiyati, coordenadora local da Aliança Nacional Bhinneka Tunggal Ika, cujo nome significa “Unidade na diversidade”.

O objetivo de Bhinneka Tunggal Ika é dar destaque à incrível diversidade do arquipélago de 17 mil ilhas e ilhotas, onde convivem diferentes etnias, culturas e grupos religiosos.

A diretora Shinta Ratri (direita) conduz um encontro de grupo de estudos em internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)A diretora Shinta Ratri (direita) conduz um encontro de grupo de estudos em internato em Yogyakarta, em foto de 9 de maio (Foto: Goh Chai Hin/AFP)

Em Yogyakarta, esta diversidade está na alça de mira dos setores mais conservadores, que atacam todas as frentes: a comunidade gay, o consumo de álcool, a pornografia…

A escola Al Fatah localiza-se entre as ruelas do distrito histórico de Kotagede. É uma casa antiga, onde se rezava e recitava o Corão.

Apesar do fechamento, três pregadores seguem dando aulas a umas dez alunas das 42 que havia no centro.

“É tão difícil para estas transgênero rezar na mesquita por culpa da estigmatização”, explicou à AFP Arif Nuh Safri, um pregador de 32 anos.

“Quando cheguei a esta escola, a primeira coisa que lhes disse é que elas tinham o direito de rezar porque fazem parte da criação de Deus”, lembra.

“Querem aprender a recitar o Corão, querem fazer o bem e isto é melhor que beber”, insiste um vizinho, Aris Sutanto.

Mas Abdurahman, líder da Frente da Jihad Islâmica, não concorda: “Não podemos ser tolerantes em relação a uma coisa que é errada”, disse.

Este islamita afirma que seus partidários sempre se colocam de acordo com a polícia antes de cometer atos contra o que ele considera imoral.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/10/muculmanas-transgenero-desafiam-discriminacao-na-indonesia.html

EVM presente em seminário sobre Religião e Política na UCAM

Por Erica Oliveira

A equipe da ONG Ecoando a Voz do Mártires (EVM) participou do seminário “Religião e Política: tensões, complementação e contradições”, na noite de ontem, na Universidade Candido Mendes.

Estavam à mesa o reitor da universidade, Cândido Mendes, o pastor e teólogo da Igreja Cristã de Ipanema Edson Fernando de Almeida , o cientista político e coordenador do seminário Luiz Alberto G. Souza e a professora e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Beatriz Bissio.

No seminário, foi apresentado pela professora Beatriz um mundo muçulmano “vitimizado” pelas potências ocidentais e isento de qualquer culpabilidade pelo extremismo que exporta para o Ocidente e os demais palestrantes criticaram o “cristianismo fundamentalista”, tachado como intolerante.
Não houve debates, porém, a presidente da EVM questionou a ausência de abordagem sobre a perseguição contra cristãos e minorias no Oriente Médio. Luiz Alberto – organizador do seminário e cientista politico – disse que poderia incluir o tema numa próxima oportunidade. Enquanto isso, a EVM continuará a questionar a carência de uma discussão plural acerca de perseguições e violações dos direitos humanos internacionais, por vezes, ocultadas ou pouco debatidas nos espaços acadêmicos.

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À esquerda, o produtor Daniel Souza; ao centro; a presidente do EVM, Andrea Fernandes e à direita, a assistente de comunicação, Erica Oliveira
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À direita o internacionalista e pesquisador André Nunes que demonstrou interesse pelo trabalho do EVM
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Edson F. Almeida, Pastor e teólogo
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Selfie do produtor e da assistente de comunicação do EVM
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Da esquerda para a direita, o pastor e teólogo, Edson F. Almeida; ao lado, a professora e pesquisadora da UFRJ Beatriz Bissio; ao centro, o reitor da UCAM e ao lado, o cientista político e coordenador do seminário, Luiz Alberto G. Souza

Número recorde de judeus deixa a França diante de antissemitismo

 

Mais de 8 mil pessoas deixaram o país rumo a Israel em 2015.

LONDRES — Os judeus estão deixando a França em ritmo sem precedente diante da escalada do antissemitismo e do medo de outros ataques terroristas em massa inspirados no Estado Islâmico. Mais de 8 mil judeus deixaram o país rumo a Israel em 2015 — uma taxa bem maior que outros lugares europeus, embora consistente com o que se tornou, nos últimos anos, o maior movimento em massa de judeus desde a formação de Israel em 1948.

A razão primordial para o êxodo é o aumento contínuo da intolerância antissemita nos últimos 15 anos. Uma pesquisa da União Europeia, em 2013, revelou que 74% dos judeus franceses têm tanto medo de serem atacados devido à sua religião que tomam medidas para evitar serem reconhecidos como judeus. O crescimento da imigração muçulmana para a França e os chamados do Estado Islâmico para mais ataques de lobos solitários — a cidadãos judeus, em particular — contribuíram para o temor.

Como resultado, o número de judeus que se mudaram da França para Israel dobrou, e depois dobrou de novo desde 2010. Ano passado, migraram 8 mil pessoas, enquanto 1,9 mil partiram em 2011. Só na cidade de Marselha, no Sul da França, houve três ataques a faca contra cidadãos judeus desde outubro passado. O mais recente vitimou o professor Benjamin Amsellem, de 35 anos, cuja vida só foi salva porque ele usou um exemplar da Torah — o livro sagrado judaico — para se proteger da investida do agressor adolescente, simpatizante do Estado Islâmico.

Quatro judeus foram mortos quando um extremista do Estado Islâmico atacou um supermercado kosher de Paris, em janeiro de 2015, dias depois do massacre no escritório do semanário satírico “Charlie Hebdo”.

A Agência Judaica, que controla a aliyah — nome formal para a migração de judeus para Israel —sempre insistiu que qualquer judeu seria bem-vindo em solo israelense. A oferta atraiu milhares de judeus europeus todos os anos por décadas, e a taxa de recepção no país tem crescido drasticamente. Os cidadãos franceses são, de longe, a maior parte dos requerentes.

Na prática, o número é tão alto que, em Ashdod — cidade no sul de Israel mais procurada entre os recém-chegados — a língua francesa é tão ouvida nas ruas quanto a hebraica. Dezenas de cafés ao estilo francês dão à localidade um ar parisiense, de acordo com a CNN.

Em comparação, o Reino Unido tem o segundo maior número de cidadãos migrando para Israel, com apenas 774 partidas ano passado.

A combinação de forças de extrema-direita, segurança deteriorada e recepção alemã de refugiados cuja cultura é “impreganada de ódio aos judeus” estaria resultando em antissemitismo também na Alemanha. “Nós não nos sentimos mais seguros aqui”, disse ao “Jerusalem Post” o líder da comunidade judaica de Hamburgo, Daniel Killy.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/numero-recorde-de-judeus-deixa-franca-diante-de-antissemitismo-18623197#ixzz3zZaI5HuR
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Why Palestinians Cannot Make Peace with Israel

  • Americans and Europeans fail to acknowledge that in order to achieve peace, the leaders must prepare their people for compromise and tolerance. If you want to make peace with Israel, you do not tell your people that the Western Wall has no religious significance to Jews and is, in fact, holy Muslim property. Palestinian Authority leaders who accuse Israel of “war crimes” and “genocide” are certainly not preparing their people for peace. Such allegations serve only to further agitate Palestinians against Israel.
  • If Yasser Arafat was not able to accept the generous offer made by former Prime Minister Ehud Barak at the 2000 Camp David summit, who is Mahmoud Abbas to make any concessions to Israel? Arafat was quoted then as saying that he rejected the offer because he did not want to end up drinking tea with assassinated Egyptian President Anwar Sadat, the first Arab leader to sign a peace agreement with Israel.
  • No Palestinian leader has a mandate to reach an everlasting peace agreement with Israel. No leader in Ramallah or the Gaza Strip is authorized to end the conflict with Israel. Any Palestinian who dares to talk about concessions to Israel is quickly denounced as a traitor. Those who believe that whoever succeeds Abbas will be able to make real concessions to Israel are living in an illusion.

There are two main reasons why Palestinians will not sign a real and meaningful peace agreement with Israel — at least not in the foreseeable future.

The first is a total lack of education for peace. The second is related to the absence of a leader who is authorized — or has the guts — to embark on such a risky mission.

Americans and Europeans who keep talking about the need to revive the stalled peace process in the Middle East continue to ignore these two factors. They continue to insist that peace is still possible and that the ball is in Israel’s court.

The Americans and Europeans fail to acknowledge that in order to achieve peace, the leaders must prepare their people for compromise and tolerance.

In fact, it is inaccurate to say merely that Palestinian leaders have failed to prepare their people for peace with Israel. Instead, one should say that the Palestinian leadership has long been inciting its people against Israel to a point where it has become almost impossible to talk about any form of compromise between Israelis and Palestinians.

Since its inception in 1994, the Palestinian Authority (PA) has devoted most of its energies and propaganda to delegitimizing and isolating Israel. Ironically, this incitement continued even as the PA was negotiating with Israel in an attempt to reach a peace agreement.

If you want to make peace with Israel, you do not tell your people every now and then that the Western Wall has no religious significance to Jews and is, in fact, holy Muslim property.

You cannot make peace with Israel if you continue to deny Jewish history or links to the land. Take, for example, what the PLO’s Hanan Ashrawi said in response to statements made by President Barack Obama, in which he acknowledged Jewish history. “Once again, he [Obama] has adopted the discourse of Zionist ideology,” she said. “He adopted it when he came to this region, speaking about the Jews’ return to their land, and that this is a Jewish state.”

You will never be able to make peace with Israel if you keep telling your people and the rest of the world that Zionism was created in order to implement the Jewish project of world domination. This is what the Palestinian Authority ambassador to Chile, Imad Nabil Jadaa, said at a conference on Israeli-Palestinian peace in Santiago.

Imad Nabil Jadaa, the Palestinian Authority ambassador to Chile, declared on May 15 that the The Protocols of the Elders of Zion (an antisemitic forgery) contains proof of a Jewish plan for world domination. In the same speech, Jadaa declared “there is no Jewish People” and that Palestinians do not recognize the existence of a Jewish people. (Image source: ISGAP video screenshot)

It will be impossible to make peace with Israel at a time when the Palestinian Authority is telling its people that Jews use wild pigs to drive Palestinian farmers out of their fields and homes in the West Bank. This is what PA President Mahmoud Abbas told a pro-Palestinian conference in Ramallah.

According to the PA, Jews have also used rats to drive Arab residents of the Old City of Jerusalem out of their homes. The official Palestinian news agency, Wafa, which reports directly to Abbas’s office, claimed in a dispatch that, “Rats have become an Israeli weapon to displace and expel Arab residents” of the Old City of Jerusalem. The agency reported: “Settlers flood the Old City with rats… they release the rats to increase the suffering of the [Arab] residents and force them to evict their homes and leave the city.”

These messages are being sent to Palestinians not only by Hamas, but also by the Western-funded Palestinian Authority, which happens to be Israel’s “peace partner.” The messages are being sent to Palestinians through the mosques, media and public statements of Palestinian leaders.

This is in addition to the PA’s worldwide campaign to isolate, delegitimize and demonize Israel and Israelis. PA leaders and representatives who continue to accuse Israel of “war crimes” and “genocide” are certainly not preparing their people for peace with Israel. On the contrary, such allegations serve to further agitate Palestinians against Israel.

This is the type of incitement, in fact, that drives more Palestinians into the open arms of the Palestinian Authority’s rivals, first and foremost Hamas. If you keep telling your people that Israel does not want peace and only seeks to destroy the lives of the Palestinians and steal their lands, there is no way that Palestinians would ever accept any form of reconciliation, let alone peace, with Israel.

Yet this is not only about the lack of education for peace or anti-Israel incitement.

It is time for the international community to acknowledge the fact that no Palestinian leader has a mandate to reach an everlasting peace agreement with Israel. That is because no leader in Ramallah or the Gaza Strip is authorized to end the conflict with Israel.

If Yasser Arafat was not able to accept the generous offer made by former Prime Minister Ehud Barak at the 2000 Camp David summit, who is Mahmoud Abbas to make any form of concession to Israel? Arafat was quoted back them as saying that he rejected the offer because he did not want to end up drinking tea with assassinated Egyptian President Anwar Sadat, the first Arab leader to sign a peace agreement with Israel.

In many ways, Abbas can only blame himself for the situation he faces today. If you are telling your people that you will never make concessions, how can you ever sign a peace agreement with Israel?

Those who believe that whoever succeeds Abbas will be able to make real concessions to Israel are living in an illusion. It is time to admit that no present or future Palestinian leader is authorized to offer even the slightest concessions to Israel. Any Palestinian who dares to talk about concessions to Israel is quickly denounced as a traitor.

These are the two reasons why the “peace process” in the Middle East will continue to revolve in a vicious cycle. In order to make peace with Israel, you need to prepare your people for peace with Israel. This is something that the Palestinian Authority has failed to do. And that is why we will not see the emergence of a more moderate Palestinian leader in the near future.

by Khaled Abu Toameh

http://www.gatestoneinstitute.org/6142/palestinians-peace-israel

Apresentadora libanesa interrompe entrevista após líder muçulmano egípcio mandá-la se calar

Um vídeo de uma apresentadora do Líbano interrompendo uma entrevista com um líder religioso, após este mandá-la “calar a boca” no ar, ficou popular na semana do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.

Seis dias antes, Rima Karaki, apresentadora e professora universitária, entrevistava o xeque egípcio Hani Al-Siba’i, que vive em Londres, sobre a adesão de cristãos ao Estado Islâmico em um programa da emissora libanesa Al-Jadeed. Al-Siba’i iniciou a explicação dizendo que a questão era antiga e citando diversos grupos de esquerda em países europeus dos anos 1970.

Ao entender que o xeque estava alongando demais a resposta, Karaki pediu que ele trouxesse a questão para o presente, mas Al-Siba’i não gostou de ser interrompido. “Escute, não me corte. Vou responder como eu quiser. Não responderei como você quer, porque estou aqui para representar uma ideia que eu acredito.”

Karaki disse que respeitava o entrevistado e que gostaria que ele desse uma resposta completa, explicando que o problema da emissora era o tempo limitado. “Você se acha grande e poderosa?”, perguntou o xeque, obtendo da apresentadora uma ordem para que ele não a ofendesse. Ela voltou a explicar os limites do tempo –“se começarmos a discutir história, não temos tempo suficiente para seu argumento”– e fez um alerta: “eu comando o programa”. “Vamos voltar ao tema em vez de perder tempo discutindo”, concluiu.

Na réplica, Al-Siba’i mandou a apresentadora se calar para que pudesse falar, o que gerou uma nova interpelação de Karaki: “como um xeque respeitado como você pode dizer a uma apresentadora de televisão que cale a boca?” Em suas últimas palavras, o xeque disse que ser entrevistado por ela estava abaixo de seu padrão. “Você é uma mulher que…”, disse Al-Siba’i, no momento em que foi interrompido.

A apresentadora explicou depois o motivo da interrupção. “Ou há respeito mútuo ou essa conversa acaba”, disse Karaki.

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/03/09/apresentadora-interrompe-entrevista-apos-lider-religioso-manda-la-se-calar.htm