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FORTALECENDO AS MULHERES, ESTILO PALESTINO

Ao mesmo tempo que uma mulher em Gaza é proibida de fumar em um café ou passear em público desacompanhada de algum parente do sexo masculino, ela pode ingressar em um campo de treinamento militar. Na próxima guerra, o Hamas e seus aliados não poderão alegar que elas são civis que foram mortas por Israel.

Também vale a pena frisar que o Hamas e outros grupos armados sempre conseguem o dinheiro necessário para comprar armas e munição e operar campos de treinamento militar.

O Hamas quer que a comunidade internacional financie a reconstrução da Faixa de Gaza sob o pretexto de que não dispõe de recursos para isso. Mas quando se trata de armar e treinar mulheres e adolescentes, o Hamas e outros grupos palestinos sempre conseguem o dinheiro necessário.

Mesmo assim, isso não impede que Mahmoud Abbas e a Autoridade Palestina não meçam esforços para convencer o mundo a apoiar um Estado palestino, onde mulheres e adolescentes estão sendo treinados para se tornarem as próximas “mártires” na luta para destruir Israel.

Não é fácil ser mulher e viver sob o regime do Hamas na Faixa de Gaza.

As mulheres sofrem muitas restrições, inclusive, não podem ir à praia sozinhas nem mesmo fumar em público. Além disso, é proibido que uma mulher seja vista em público com um homem que não seja seu marido, pai ou irmão.

As mulheres também são forçadas a aderirem aos rígidos preceitos islâmicos de como se vestir em público, que inclui um manto e um véu para cobrir o cabelo (hijab), principalmente nos campi das faculdades, universidades e escritórios.

Entretanto essas rigorosas restrições não se aplicam às mulheres dispostas a se tornarem “mártires” na luta contra Israel. Portanto, ao mesmo tempo que uma mulher é proibida de fumar em um café ou em um restaurante ou passear em público desacompanhada de algum parente do sexo masculino, ela pode ingressar em um campo de treinamento militar para se preparar para a luta contra Israel.

A exemplo do Hamas, as Brigadas Nasser Eddin não acreditam na igualdade entre homens e mulheres em todos os aspectos da vida. Eles acreditam que o papel da mulher deve ser o de criar os filhos, servir fielmente o marido e manter a casa limpa.

Mas se uma mulher estiver disposta a morrer na luta contra Israel, ela de imediato, recebe um tipo diferente de tratamento, além de mais direitos, inclusive ficar longe do marido e filhos. Mais do que isso, a essas mulheres é concedido o direito de estar em companhia de homens que não são parentes próximos e que as treinam como se tornarem parte da jihad contra Israel.

De acordo com uma reportagem da rede de TV Al-Manar do Hezbollah, “essas mães se filiaram à jihad, deixando seus filhos por muitas horas, com o objetivo de dedicarem tempo e empenho” a fim de receberem treinamento militar. “O objetivo delas é libertar a Palestina”, segundo a reportagem.

Uma das mulheres que se identificou como uma Sabri, contou ao correspondente da TV que ela decidiu ingressar nos campos de treinamento após ver seu marido fazer o mesmo. A mãe de três filhos disse que a decisão de ingressar nos campos da jihad não interfere em suas tarefas em relação ao marido e aos filhos.

A última campanha para recrutar combatentes contra Israel vem após a iniciativa do Hamas em formar um novo exército, composto quase que na totalidade de adolescentes palestinos com idades de 15 a 21 anos. No mês passado o Hamas se vangloriou por ter recrutado cerca de 17.000 jovens para o “Exército de Libertação” como parte da batalha para eliminar Israel e “libertar” Jerusalém e toda Palestina, do rio ao mar.

O Hamas e seus aliados na Faixa de Gaza não veem nada de errado em usar adolescentes e mulheres na luta contra Israel. Na realidade, eles vêm fazendo isso já há vários anos.

Na próxima guerra com Israel, as mulheres das Brigadas Nasser Eddin e os adolescentes do Hamas serão enviados para confrontarem soldados e tanques israelenses. Mas dessa vez, será uma situação diferente, uma vez que essas mulheres e adolescentes estarão fortemente armados fazendo parte de um exército ou milícia. O Hamas e seus aliados não poderão alegar que elas eram civis que foram mortas por Israel.

Também vale a pena frisar que o Hamas e outros grupos armados sempre conseguem o dinheiro necessário para comprar armas e munição e operar campos de treinamento militar, enquanto palestinos na Faixa de Gaza continuam a sofrer privações econômicas, particularmente. na esteira do último confronto militar com Israel.

Os preparativos para a guerra contra Israel estão em andamento, enquanto milhares de famílias palestinas que perderam suas casas durante a guerra continuam a viver em abrigos e dezenas de milhares de funcionários do governo não receberam seus salários nos últimos meses.

O Hamas quer que a comunidade internacional financie a reconstrução da Faixa de Gaza sob o pretexto de que não dispõe de recursos para isso. Mas quando se trata de armar e treinar mulheres e adolescentes, o Hamas e outros grupos palestinos sempre dão um jeito de conseguir o dinheiro necessário para comprar armamentos e operar campos de treinamento.

Quanto à Autoridade Palestina e seu presidente Mahmoud Abbas, continuam a agir como se estivessem vivendo em outro planeta e o que está acontecendo na Faixa de Gaza não é da conta deles. Mesmo assim isso não os impede de não medirem esforços para convencer o mundo a apoiar um Estado palestino, onde mulheres e adolescentes estão sendo treinados para se tornarem os próximos “mártires” na luta para destruir Israel.

Por Khaled Abu Toameh

http://pt.gatestoneinstitute.org/5363/fortalecendo-mulheres-palestino

A VERDADEIRA FACE DO TERROR PALESTINO ESCAMOTEADO PELA MÍDIA

Esta é a família Fogel. Há exatamente 4 anos foram assassinados por terroristas palestinos no Massacre de Itamar. Quando dormiam, foram esfaqueados e degolados por terroristas palestinos.

A mãe e o pai eram Ruth Fogel e Udi Fogel. As crianças eram Yoav, 11 anos, Elad, 4 anos e Hadas, que tinha apenas 3 meses de idade.

http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/VizinhosFogel/home.html

Será que o ISIS assassinou um colono israelense ilegal?

Ontem, o ISIS lançou outro vídeo horrível, em que mostra um menino assassinando Mohammed Said Ismail Musallam, um cidadão árabe-israelense que alegava ser um espião da Mossad.

A alegação é no mínimo, duvidosa. No entanto, o incidente provavelmente irá desencorajar os muçulmanos israelenses de se juntar ao ISIS.

Mas há um aspecto da vida de Musallam que não está recebendo nenhuma atenção: Por qualquer definição objetiva, ele era um “colono” israelita.

Musallam morava no bairro de Jerusalém de Neve Yaakov.

A Electronic Intifada chama Neve Yaakov de “assentamentos israelenses ilegais somente de judeus em Jerusalém Oriental ocupada.” Outros grupos anti-Israel também têm caracterizado Neve Yaakov como “Jewish-only”.

Musallam prova que eles estão mentindo.

Os árabes podem viver e locomover-se livremente “em assentamentos somente de judeus”, como Neve Yaakov, Pisgat Ze’ev e French Hill.

Se Musallam era um cidadão israelense vivendo em um “assentamento ilegal”, então ele deve ser um daqueles colonos israelenses fanáticos, certo?

Mas você não vai encontrar nenhum crítico de Israel exigindo que os muçulmanos israelenses que vivem nesses bairros sejam expulsos. Não, eles só querem limpar etnicamente esses bairros dos judeus israelenses, não de muçulmanos israelenses.

Leia mais em http://elderofziyon.blogspot.com.br/2015/03/did-isis-slaughter-illegal-israeli.html#.VQBwy_nF9ic

Palestinos comemoram o ‘Dia Internacional da Mulher’ homenageando as terroristas que mataram civis israelenses

O Dia Internacional da Mulher foi comemorado pelos palestinos com a circulação das fotos de terroristas do sexo feminino que mataram dezenas de israelenses.

Foi divulgado um comunicado homenageando 20 criminosas que estão em prisões israelenses.

http://elderofziyon.blogspot.co.il/2015/03/pa-using-womens-day-to-support.html#.VP6Ff_nF9id

MAIS DE 100 MEMBROS DO HAMAS SÃO PRESOS PELA AUTORIDADE PALESTINA

Na varredura massiva, as forças da Autoridade Palestina prenderam dezenas de suspeitos na medida punitiva contra o grupo terrorista de Gaza, depois que prendeu um alto funcionário do Fatah.

As forças de segurança da Autoridade Palestina prenderam mais de 100 membros do Hamas nas últimas duas semanas, disse um alto funcionário palestino à Ynet.

As operações atingiram um clímax na noite de domingo, quando – em um passo incomum – as forças prenderam 40 membros do Hamas, incluindo prisioneiros libertados, acadêmicos e estudantes em um esforço coordenado realizado em várias cidades em toda a Cisjordânia.

As prisões extensivas estão sendo realizadas em um momento em que Israel continua a receber os recursos fiscais da AP – pelo terceiro mês consecutivo. O congelamento de financiamento é uma medida punitiva iniciada após o governo palestino assinar o Estatuto de Roma e ser candidato à adesão ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.

Os fundos fiscais são utilizados pela Autoridade Palestina para pagar os salários de seus empregados, tanto civis como militares.

O funcionário palestino disse que a onda de detenções – 6-7 membros do Hamas por noite – foi realizada em uma tentativa de repressão ao grupo terrorista com sede em Gaza depois que as luzes de alerta começaram a piscar em Ramallah. Ele acrescentou que a etapa também foi uma medida punitiva contra o Hamas depois que prendeu um membro do Fatah em Gaza.

As famílias dos suspeitos alegaram que as prisões foram extraordinariamente agressivas e incluíram extensas diligências nas casas. Elas ameaçaram realizar protestos nesta manhã em frente à sede das forças de segurança na Cisjordânia.

O Hamas, por outro lado, tem vindo a tentar atropelar a Autoridade Palestina com uma onda de anúncios de ataque em todo os meios de comunicação do grupo terrorista. Hamas culpou a AP de cooperar com Israel, sugerindo que suas forças estavam envolvidas nas prisões.

“Nós colocamos todo o peso da responsabilidade pela onda de detenções e as restrições constantes sobre membros do Hamas no Mahmoud Abbas e no primeiro-ministro palestino Rami Hamdallah, disse o porta-voz estrangeiro do grupo, Hossam Badran, na segunda-feira de manhã.

“Esta onda de detenções prova que a coordenação da segurança (com Israel) continua no mais alto nível e não há nenhum peso por trás da decisão do Conselho Central da OLP para acabar com a cooperação”, acrescentou.

A declaração do Hamas vem na sequência de deliberações da OLP, na semana passada, que terminou com um acordo para acabar com a coordenação da segurança com Israel. A decisão, no entanto, não é exequível e tal medida só poderá ser implementada por Abbas.

http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4635010,00.html