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Parlamentar jordaniana elogia desejo da mãe se explodir entre ‘judeus sionistas’

Huda Etoom diz que a causa palestina “é uma prioridade sobre a qual devemos nos comprometer”

Uma parlamentar jordaniana disse na terça-feira ao Parlamento sobre o desejo de sua falecida mãe de ser uma mulher-bomba e matar “judeus sionistas”.

“Um único desejo foi deixado em sua alma: vestir um cinto de explosivos e explodir-se entre os judeus sionistas. Este é um exemplo do nosso sentimento – o sentimento de todas as pessoas livres ”, disse ela.

“Continuaremos a sentir remissão a menos que sejamos martirizados na terra da Palestina”.

Em uma transcrição traduzida pelo grupo de vigilância de mídia do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), Huda Etoom disse que a causa palestina “é uma prioridade sobre a qual devemos nos comprometer”, e pediu um Estado livre da Palestina, do Mar Mediterrâneo até o Rio Jordão.

De acordo com o MEMRI, o discurso foi proferido em uma sessão da Câmara dos Representantes em 17 de julho, e foi transmitido pela televisão.

Com imagem e informações The Times of Israel

Jordânia acusada de deportar refugiados sírios

Por  Andréa Fernandes

       A instituição Human Rights Watch divulgou relatório (2/10) denunciando as autoridades jordanianas pela párica deportação sumária de  refugiados sírios bem como expulsão de numerosas famílias sem que seja ofertada a possibilidade dessas família recorrerem da decisão.

      O relatório de 27 páginas é intitulado ” ” Não tenho ideia de por que eles nos enviaram “: desportações na Jordânia e expulsões de refugiados sírios “. De acordo com o documento as autoridades deportaram 400 refugiados sírios todos os meses durante os primeiros cinco meses de 2017.

      Inobstante tal fato, aproximadamente 300 refugiados a cada mês retornaram à Síria durante esse período em circunstâncias que pareciam ser voluntárias.

      Além disso, há estimativa que  por mês 500 refugiados retornaram para a Síria sob circunstâncias que não estão claras.  O país assentou mais de 654.500 refugiados sírios desde 2001.

        Bill Frelick , diretor de direitos de refugiados no Human Rights Watch

“A Jordânia não deveria estar enviando pessoas de volta para a Síria sem ter certeza de que não enfrentariam um risco real de tortura ou sérios danos e, a menos que tivessem uma oportunidade justa para defender seus argumentos para proteção”. Mas a Jordânia expulsou coletivamente grupos de refugiados, negou pessoas suspeitas de violações de segurança ao devido processo legal e ignorou as ameaças reais que os deportados enfrentam ao retornar à Síria.”

Fonte: https://www.middleeastmonitor.com/20171002-hrw-syria-refugees-being-deported-from-jordan/

Jordânia se esforça para recuperar o equilíbrio econômico após fluxo de refugiados

Imagine por um momento que você é jordaniano. A vida no Oriente Médio nunca é fácil. O deserto é árido. Os clãs estão de saco cheio uns dos outros. Você é um país pequeno, praticamente sem litoral entre gigantes regionais.

Em 1990, por exemplo, o Iraque de Saddam Hussein invadiu o Kuwait. Kuwait, sob poder do então líder da Organização de Libertação da Palestina, Yasser Arafat, expulsou cerca de 200.000 palestinos para o Iraque, dos quais cerca de 120.000 possuíam cidadania jordaniana.

As consequências econômicas custam à Jordânia cerca de US $ 1,8 bilhões, ou 32% do PIB.

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Imagens aéreas mostram campo de refugiados que abriga 40 mil crianças sírias

Pela vista aérea, Zaatari parece uma cidade. Mas é, na verdade, o terceiro maior campo de refugiados no Oriente Médio.

Muitos daqueles forçados a deixar suas casas durante o conflito sírio se refugiaram em países vizinhos, e 80 mil deles estão vivendo agora em uma parte do deserto jordaniano.

Desse total, mais de metade são crianças.

O rei jordaniano Abdullah diz que seu país está em “ponto de ebulição” devido ao fluxo de refugiados.

O monarca disse à BBC que há uma enorme pressão sobre os serviços sociais, infraestrutura e economia da Jordânia.

“Cedo ou tarde, acho que a barragem vai estourar”, alertou, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda internacional para os refugiados em seu país.

A Jordânia acolhe cerca de 1,5 milhão de refugiados, mais que o continente europeu inteiro.

Por isso, a ONU pede quantia de US$ 7,7 bilhões (cerca de R$ 30 bilhões) para financiar as operações de ajuda a 22,5 milhões de pessoas na Síria e em países vizinhos em 2016.

No entanto, em 2015, apenas 43% dos US$ 2,9 bilhões (aproximadamente R$ 12 bilhões) solicitados foram financiados

http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2016/03/160302_video_zaatari_my

Irã acusa Arábia Saudita de se opor a esforços para atenuar tensões

Mais aliados sauditas aderem a ações contra Teerã.
DUBAI — O rastilho aceso pela execução de um clérigo xiita pela Arábia Saudita, e pelo ataque a representações diplomáticas do país no Irã como retaliação, continua a espalhar a crise diplomática entre as duas nações pelo Oriente Médio e adjacências. Ontem, o Djibuti se juntou a Sudão e Bahrein na lista de países que suspenderam relações com Teerã após os ataques à embaixada saudita na capital iraniana e ao consulado na cidade de Mashhad. Já o Qatar chamou de volta o embaixador no Irã, repetindo uma ação adotada previamente pelos Emirados Árabes e pelo Kuwait, enquanto Omã classificou as invasões e incêndios das representações como “inaceitável”. Já a Jordânia convocou o embaixador iraniano para apresentar seu protesto.

A agência estatal Petra afirmou que a decisão jordaniana é decorrente da “interferência iraniana em assuntos de Estados árabes”, enquanto no Omã, a Chancelaria afirmou que o sultanato “lamenta profundamente” os ataques à embaixada e ao consulado sauditas, e destacou “a importância de estabelecer novas regras para proibir qualquer interferência em assuntos internos de outros Estados para garantir paz e estabilidade na região”.

No Irã, o presidente Hassan Rouhani exortou a Justiça a indiciar os responsáveis pelo ataque à embaixada, motivado pela execução do clérigo xiita Nimr al-Nimr pelas autoridades sauditas.

“Ao punir os responsáveis pelo ataque, devemos pôr fim de uma vez por todas aos danos e insultos à dignidade e segurança nacional do Irã”, afirmou o presidente em carta divulgada pela agência estatal de notícias Irna.

A polícia iraniana anunciou a prisão de 50 pessoas envolvidas nos ataques à embaixada. Porém, em situações semelhantes no passado, a maior parte dos detidos foi liberada pouco tempo depois sem maiores consequências. Além dos sauditas, que já haviam sofrido um ataque em 1988, Kuwait, Dinamarca, Reino Unido e EUA tiveram suas embaixadas em Teerã invadidas desde a Revolução Islâmica em 1979.

Iraque busca reparar relações

O Bahrein, reino de maioria xiita governado pelo soberano sunita Hamad bin Isa Al Khalifa, afirmou que desmantelou uma célula terrorista ligada ao Irã que pretendia realizar atentados no país após a suspensão das relações diplomáticas. Segundo a BNA, agência estatal do reino, o grupo terrorista tinha apoio da Guarda Revolucionária iraniana e da milícia xiita libanesa Hezbollah. Em 2011, durante protestos da Primavera Árabe, o Bahrein declarou estado de emergência por três meses, e contou com o apoio de forças sauditas para conter a revolta popular.

O Iraque, outro país de maioria xiita na região, se ofereceu para mediar a disputa entre Teerã e Riad, numa tentativa de evitar que o aumento das tensões sectárias comprometa a cooperação dos países no combate ao grupo extremista Estado Islâmico.

— Temos que dar fim ao agravamento das tensões e não permitir que inimigos da região e do Islã levem o Oriente Médio a uma guerra na qual todos perderiam — afirmou o chanceler iraquiano, Ibrahim al-Jaafari.

Em manifestação em Bagdá, xiitas protestam contra execução do clérigo Nimr al-Nimr na Arábia Saudita – KHALID AL MOUSILY / REUTERS

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/ira-acusa-arabia-saudita-de-se-opor-esforcos-para-atenuar-tensoes-1-18418423#ixzz3wWOUPxEo

Crianças refugiadas, de até 3 anos, ‘são exploradas na Jordânia’

Crianças sírias refugiadas, de até três anos, estão sendo exploradas para o trabalho infantil por fazendeiros e companhias na Jordânia, segundo declarações de ativistas baseados na capital do país, Amã, à BBC.

Tamkeen, uma organização de caridade voltada ao desenvolvimento infantil em Amã, alega que suas investigações descobriram estas crianças trabalhando junto com os pais e irmãos em fazendas perto do Mar Morto.

De acordo com a organização, a exploração do trabalho infantil é comum na Jordânia. Os ativistas estimam que cerca de 46% dos meninos refugiados sírios e 14% das meninas, com 14 anos ou mais estão trabalhando mais de 44 horas por semana. A maioridade legal na Jordânia é apenas aos 16 anos.

Desespero explorado

Diala al-Amiri, diretora executiva da Tamkeen, disse à BBC que empresas do país estão explorando o desespero das famílias de refugiados sírios.

“Crianças sírias refugiadas são encontradas trabalhando em restaurantes, supermercados e este tipo de serviço. E também no setor de agricultura”, afirmou.

“O problema com o setor agrícola é que as crianças trabalham por muito tempo em condições muito ruins, no sol.”

“Algumas delas trabalham sem ganhar nenhum dinheiro. Elas trabalham apenas para (conseguir) abrigo – uma família inteira, mãe, pai com cinco ou seis filhos. O mais velho tem 13 anos e há crianças de três anos (trabalhando) no setor agrícola”, acrescentou.

A reportagem da BBC conversou com um menino de 14 anos, Yassan, que trabalha como faxineiro em uma empresa importante na cidade de Irbid, norte do país. Ele trabalha pelo menos 12 horas por dia, sete dias por semana.

Yassan ganha apenas meio dinar jordaniano por hora, o equivalente a cerca de R$ 2,6 – menos de US$ 1.

“Trabalho 12 horas por dia, todo dia. É um trabalho muito pesado. Você não tem um dia de folga a não ser que peça. E eles (a empresa) não te pagam”, disse Yassan.

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151105_criancas_refugiadas_jordania_fn

Estado Islâmico envia muçulmanos a campos de refugiados na Jordânia para sequestrar e matar cristãos

De acordo com um relatório recente, os muçulmanos estão enviando assassinos em campos de refugiados para abater e sequestrar deliberadamente cristãos. Como lemos em um relatório:

O Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) já teria inventado uma conspiração para sequestrar e matar cristãos em campos de refugiados.

Os assassinos treinados pelo ISIS estão se infiltrando nos campos de refugiados sob o pretexto de ser refugiados na sua missão de sequestrar ou matar cristãos. Trabalhadores humanitários em um acampamento da Jordânia gerido pela Organização das Nações Unidas (ONU) descobriram o mais novo plano do grupo extremista, de acordo com um relatório do Sunday Express, citado por Christian Today (CT).

O enredo foi revelado depois que um dos assassinos treinados que conseguiram entrar no acampamento na Jordânia renunciou a jihad quando viu a situação dentro do lugar. Ele teria testemunhado como os trabalhadores cristãos no campo de refugiados tratavam seus colegas sírios com bondade e isto tocou seu coração profundamente que ele foi compelido a divulgar o plano do ISIS ” para as autoridades, o Expresso relata.

O agente do ISIS, que não foi identificado por razões de segurança, também disse que o grupo extremista também enviou sequestradores para os campos para levar mulheres refugiadas e vendê-las como escravos sexuais. O grupo terrorista quer limpar completamente o cristianismo do mapa, acrescenta o relatório.

“As gangues muçulmanas vêm como refugiados, mas eles têm suas agendas. Eles são como uma máfia, “CT cita a declaração do funcionário da ajuda da ONU. “As pessoas estão mesmo sendo mortas dentro dos campos, e os refugiados têm medo de dizer se eles viram alguém ser morto. Se você perguntar-lhes, eles vão dizer, ‘Eu não sei, eu estava dormindo.’ ”

Refugiados que testemunharam alguns dos assassinatos resolveram mudos por temer ser apontados como a próxima vítima, disse o funcionário da ajuda.

A descoberta da trama do ISIS ‘para matar cristãos em campos de refugiados deu origem a preocupações de que assassinos disfarçados podem ganhar a entrada para o Reino Unido, que prometeu acolher 20.000 refugiados cristãos do Oriente Médio. Os jihadistas poderiam infligir terror no Reino Unido se tiverem sucesso na realização do seu enredo

http://shoebat.com/2015/10/27/muslims-send-assassins-into-refugee-camps-to-deliberately-slaughter-and-kidnap-christians/.

O Programa Mundial de Alimentos corta a ajuda aos refugiados sírios na Jordânia

Sem dinheiro, o Programa Mundial de Alimentos cortou metade da ajuda alimentar para a maioria dos refugiados sírios na Jordânia e diz que apenas uma doação de última hora dos EUA impediu o programa de ser desmantelado.

O anúncio de sexta-feira levanta novas preocupações sobre mais de meio milhão de refugiados que vivem em comunidades jordanianas, em vez de campos.

Em grande parte incapazes de trabalhar legalmente, a maioria dos refugiados urbanos vivem na pobreza e dependem de vales-alimentação para a sobrevivência.

Jordânia abriga 629.000 refugiados sírios, incluindo cerca de 100.000 em campos de refugiados. Dos restantes de refugiados urbanos, 440.000 têm estado a receber vales-alimentação.

Em agosto, o apoio para os mais vulneráveis ​​entre eles, ou cerca de 200.000 pessoas, cairá de US $ 28 a US $ 14 por pessoa, por mês e para o resto a partir de $ 14 a $ 7. Segundo o WFP, o financiamento não é assegurado para além agosto.

https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2015/07/31/World-Food-Program-cuts-aid-to-Syrian-refugees-in-Jordan.html

Atirador do Tennessee passou sete meses na Jordânia no ano passado

Há suspeitas de que Abdulazeez tenha ido também ao Iêmen. Pai foi investigado por doação a organização suspeita de ligação com terroristas.

CHATTANOOGA — O homem de 24 anos que matou quatro pessoas em duas instalações militares na última quinta-feira passou sete meses na Jordânia em 2014, informaram fontes de inteligência ao NEW YORK Times”. Há suspeitas de que também teria viajado ao Iêmen. As autoridades estão investigando os computadores, celulares e postagens em redes sociais de Mohammod Youssuf Abdulazeez para saber se ele esteve em contato com grupos extremistas no Oriente Médio antes ou durante sua viagem.

A fonte disse ser cedo para determinar se Abdulazeez, que também morreu nos ataques a centros da Marinha, agiu sob orientação do Estado Islâmico ou de outra organização terrorista.

— Este ataque levanta várias questões sobre se ele foi dirigido por alguém ou se havia propaganda suficiente para motivá-lo a fazer isso — disse a fonte sob condição de anonimato.

Embora Abdulazeez não estivesse sob vigilância antes do crime, seu pai foi investigado anos atrás por dar dinheiro a uma organização com possíveis ligações com terrorismo.

Apesar disso, até esta sexta-feira as autoridades americanas não encaravam o ataque como um caso de terrorismo internacional. De acordo com a procuradora-geral Loretta Lynch, o FBI está conduzindo uma investigação de segurança nacional e tratando o atentado como terrorismo doméstico. No entanto, ainda não estão claras quais foram as motivações do atirador, que abriu fogo contra dois centros da Marinha em Chattanooga. Três outras pessoas ficaram feridas, entre elas um fuzileiro naval e um policial.

Enquanto a investigação avança, a polícia isolou a área ao redor da casa do atirador, identificado como Muhammad Youssef Abdulazeez. Testemunhas no local contaram que duas mulheres foram levadas algemadas por agentes, mas sem dar mais detalhes.

Os ataques ocorreram em pelo menos dois lugares na quinta-feira. Eles começaram às 10h45m contra o centro de recrutamento em Lee Highway e terminaram meia hora depois no Centro de Suporte de Operações da Marinha, na Amnicola Highway, a dez quilômetros de distância e onde todas as mortes aconteceram. Segundo as autoridades, o agressor tinha várias armas e mais de 25 tiros foram disparados.

A polícia acredita que o atirador, um morador da região, teria agido sozinho. Segundo a NBC, Abdulazeez nasceu no Kuwait há 24 anos e se naturalizou americano. Ele foi morto por agentes após o segundo ataque.

Embora Abdulazeez não estivesse no radar de terrorismo da polícia americana, as autoridades federais já conheciam o perfil de seu pai, que foi investigado anos atrás por dar dinheiro a uma organização com possíveis vínculos com terroristas. Mas o jovem já tinha registros por delitos no trânsito e havia sido preso em abril, por dirigir sob influência de substâncias químicas em Hamilton County, no Tennessee.

O ataque ocorreu num momento em que o Exército americano e autoridades estão cada vez mais preocupados com a ameaça de “lobos solitários” a alvos dentro do país. Em reação ao episódio, a segurança foi reforçada na quinta-feira em prédios federais, centros militares e em vários pontos do país, como a Times Square, EM NOVA YORK.

O presidente Barack Obama prestou solidariedade às famílias das vítimas e considerou o crime “de partir o coração”.

— Não conhecemos os detalhes, mas parece ter sido a ação de apenas um homem — disse o presidente americano.

http://oglobo.globo.com/mundo/atirador-do-tennessee-passou-sete-meses-na-jordania-no-ano-passado-16801534#ixzz3gAz2tsmH

Israel construirá muro na fronteira com a Jordânia

Israel irá erguer um muro de 30 quilômetros na fronteira com a Jordânia, uma continuação do que tem com o Egito, ao sul da cidade de Eilat, por questões de segurança, informou nesta segunda-feira o escritório do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

A proposta foi aprovada pelo Gabinete de Segurança, que também deu sinal verde à liberação dos recursos necessários para o início da construção.

“O governo israelense se manteve em contato com o jordaniano sobre este tema” informa a nota, que acrescenta que o muro “está totalmente do lado israelense da fronteira” e que não danificará a “soberania do Reino Hachemita da Jordânia nem seus interesses nacionais”.

A barreira “faz parte da segurança nacional” israelense, diz o documento, e será erguida nas proximidades do aeroporto de Timna, previsto para ser inaugurado no ano que vem.

Trata-se da continuação de outra cerca já existente de mais de 230 quilômetros, na fronteira com o Egito. Israel também tem outra separação deste tipo nas Colinas de Golã, território sírio que ocupa.

Há algum tempo, o país havia anunciado a intenção de melhorar as condições da cerca existente com o Egito também na fronteira com a Jordânia e, meses atrás, a imprensa revelou que militares tinham aprovado o projeto para construi-la nessa região.

http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/israel-construira-muro-na-fronteira-com-a-jordania,3cd1365cd06b49ae36203a4c40a5f02cadh2RCRD.html