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Palestino esfaqueia jovem israelense em brutal ataque terrorista

Um palestino de 30 anos, originário de Jenin, na cidade de Samaria, aproximou-se de uma jovem israelense na localidade de Afula e esfaqueou-a várias vezes, fugindo em seguida.

A jovem israelense de 18 anos conseguiu andar vários metros e caiu em frente de uma cafeteria próxima.

Ela conseguiu dizer que o seu agressor era um árabe. A polícia israelense foi alertada para a cena e imediatamente iniciou uma busca pelo terrorista.

Durante as buscas, um homem suspeito foi encontrado escondido nas proximidades e quando percebeu que a polícia o viu, ele tentou fugir.  O policial israelense pediu-lhe para parar (em hebraico e árabe) várias vezes e depois dele não cumprir a ordem, ele foi alvejado nas pernas sendo preso.

Durante uma busca corporal, encontraram uma faca com o suspeito.

O homem árabe foi identificado como um “palestino” de Jenin com idade de 30 anos.

Os médicos israelenses correram para a área e após os primeiros socorros encaminharam a vítima para um hospital em um estado crítico. No Hospital, os médicos israelitas conseguiram controlar a situação de gravidade, mas a sua condição ainda é muito grave com lesões internas.

O terrorista “palestino” também foi transportado para tratamento médico em um hospital israelense e mais tarde será levado sob custódia policial.

Com informações World Israel News 

Garota indonésia leva 23 chibatadas por ser vista ao lado do namorado

Uma jovem foi punida nesta segunda-feira (17) com 23 chibatadas porque foi vista muito próxima de seu namorado em Banda Aceh, na Indonésia.

Ao todo, sete casais flagrados juntos fora do casamento foram condenados a chibatadas com base nas estritas leis islâmicas locais.

Ao todo, sete casais que flagrados juntos fora do casamento foram condenados a chibatadas com base nas estritas leis islâmicas locais (Foto: Chaideer Mahyuddin/AFP)Ao todo, sete casais que flagrados juntos fora do casamento foram condenados a chibatadas com base nas estritas leis islâmicas locais (Foto: Chaideer Mahyuddin/AFP)

Dos 14 jovens, 13 foram punidos com chibatadas em praça pública. Uma garota foi poupada depois que se descobriu que ela estava grávida.

Dos 14 jovens, 13 foram punidos com chibatadas em praça pública (Foto: Chaideer Mahyuddin/AFP)Dos 14 jovens, 13 foram punidos com chibatadas em praça pública (Foto: Chaideer Mahyuddin/AFP)

Sharia
A província de Aceh aplica a ‘sharia’ (lei islâmica). A norma foi aprovada por unanimidade em 2009, apesar de críticas de grupos de direitos humanos. A lei pune, por exemplo, os adúlteros com apedrejamento até a morte.

A capital da província indonésia de Aceh também proíbe que as mulheres frequentem sozinhas cafés e outros locais de ócio depois das 23h. As mulheres também estão proibidas de trabalhar nestes locais após a hora limite.

“Nosso objetivo é proteger as mulheres assalariadas, especialmente as que trabalham em locais como cafés, restaurantes, cibercafés e atrações turísticas”, explicou Illiza Sa’aduddin Djamal, prefeita da cidade de Banda Aceh, no ano passado.

Aceh é a única província autorizada a aplicar a lei islâmica na Indonésia, o país muçulmano mais populoso do mundo. As relações homossexuais, as apostas e o consumo de álcool estão proibidos.

A província começou a aplicar a sharia depois de ter obtido um status de autonomia em 2001, concedido pelo governo de Jacarta para colocar fim a décadas de rebelião separatista.

Em maio do ano passado, um distrito de Aceh havia proibido que um homem e uma mulher não casados circulassem na mesma motocicleta.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/10/garota-indonesia-leva-23-chibatadas-por-ser-vista-ao-lado-do-namorado.html

Adolescente invade shopping na Bielorrússia com motosserra e martelo e mata mulher

Jovem de 17 anos foi preso após ameaçar outras pessoas

MINSK — Um adolescente invadiu neste sábado um shopping em Minsk, capital da Bielorrússia, armado com uma motosserra e um martelo, e atacou uma menina e uma mulher. Uma delas morreu, e o atacante foi preso, segundo a polícia. Uma outra mulher ficou ferida.

De acordo com a polícia, Alexander Barsukov, de 17 anos, não colabora com a polícia.

Vídeos de câmeras de monitoramento mostram o jovem entrando no shopping com uma bolsa de guardar violões, onde ele teria escondido as armas. Ele teria atacado as duas meninas e depois ameaçado outras pessoas. Não foi explicado como ele acabou interceptado e detido.

— Quando ele tirou a motosserra, as pessoas pensaram que era uma brincadeira — disse um porta-voz da polícia.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/adolescente-invade-shopping-na-bielorrussia-com-motosserra-martelo-mata-mulher-20260984#ixzz4MXqHdyM1

A paquistanesa de 18 anos torturada e morta pela própria mãe após se casar por amor

Ela não queria ir, mas minha família a convenceu. Como saberíamos que eles a matariam desta maneira?”, disse Hassan Khan sobre a morte de sua mulher no Paquistão.

 Zeenat Rafig, de 18 anos, foi torturada, estrangulada e queimada viva,segundo a polícia paquistanesa confirmou à BBC.

Uma necropsia deverá apontar se a jovem estava viva no momento em que foi queimada.

O assassinato ocorreu uma semana após Zeenat se casar sem autorização de sua família, o que é considerado uma desonra no Paquistão.

Crime familiar

O superintendente da policía de Lahore, Ibadat Nisar, afirmou que o irmão de Zeenat é suspeito e está foragido. A mãe foi encontrada em casa com o corpo da jovem.

A mãe confessou o crime, mas é difícil acreditar que uma mulher de 50 anos tenha cometido um ato desse sozinha, sem ajuda de outros membros da família”, disse Nisar.

Vizinhos chamaram a polícia após escutar gritos, mas a mulher já estava morta no momento em que as autoridades chegaram.

Hassan Khan-Zeenat RafigImage copyrightAFP
Image captionHassan Khan, marido de Zeenat Rafig, com a certidão de casamento do casal

Rafiq e Hassan Khan se casaram há uma semana, depois de a jovem ter fugido para morar com a família do marido.

Quando ela contou a seus pais sobre nós, foi agredida tão fortemente que sangrou pela boca e nariz“, disse Khan ao serviço em urdu daBBC.

Naquela ocasião, diz o viúvo, a família de Zeenat a levou “com a promessa de reconciliação e uma recepção adequada pelo casamento”.

“Ela tinha medo e disse: ‘Não irão me perdoar’. Ela não queria ir, mas minha família a convenceu. Como iríamos saber que a matariam?”, afirmou.

Outros casos

O assassinato de Zeenat Rafigé o terceiro do tipo em um mês no Paquistão, país onde ataques contra mulheres que contestam regras conservadoras sobre o amor e o casamento são comuns.

Na semana passada, uma jovem professora, María Sadaqat, foi queimada viva na cidade de Murree, perto de Islamabad, após rejeitar uma proposta de casamento. Morreu em consequência dos graves ferimentos que sofreu.

Um mês antes, veteranos de um povoado perto de Abbottabad ordenaram o assassinato de uma adolescente que foi queimada até à morte porque ajudara uma amiga a fugir, de acordo com a polícia.

Protesta mujeresImage copyrightAFP
Image captionAtivistas no Paquistão exigiram o fim da violência de gênero no Dia Internacional da Mulher, em março

Sem mudanças

Cerca de 1.100 mulheres foram mortas por parentes no Paquistão no ano passado nos chamados “crimes de honra”, afirma a Comissão de Direitos Humanos do Paquistão (CDHP). Muitos casos não chegam a ser denunciados.

Violência contra mulheres praticada por pessoas de fora da família também é recorrente.

Najam U Din, diretor-adjunto da CDHP, afirma que as atitudes sociais não mudaram no país, a despeito da melhor educação e maior liberdade proporcionadas à mulher.

“Quando as mulheres se tornam mais firmes, mais reativas à submissão dentro da família – quando querem, por exemplo, continuar estudando ou tomar decisões independentes, a sociedade não permite.”

Protestos

A província de Punjab, cenário dos dois últimos ataques, aprovou uma lei em fevereiro penalizando todas as formas de violência contra as mulheres.

No entanto, mais de 30 grupos religiosos, incluindo todos os principais partidos políticos islâmicos, ameaçaram fazer protestos caso a lei não fosse revogada.

Hassan KhanImage copyrightAP
Image captionHassan Khan exibe no celular uma foto da mulher, Zeenat Rafiq.

O chamado Conselho de Ideologia Islâmica, que assessora o governo, propôs então que seja legal que todos os maridos “batam levemente” em suas mulheres.

Grupos religiosos compararam as campanhas por direitos da mulher com promoção da obscenidade. Dizem que a nova lei de Punjab aumentará a taxa de divórcios e destruirá o sistema familiar tradicional do país.

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36488468

Coreia do Norte condena jovem dos EUA a 15 anos de trabalhos forçados

Estudante de 21 anos foi preso ao tentar roubar item com slogan político em hotel

SEUL — A suprema corte da Coreia do Norte condenou o estudante norte-americano Otto Warmbier a 15 anos de trabalhos forçados nesta quarta-feira. Acusado de crimes contra o Estado, o jovem de 21 anos foi incialmente preso durante uma visita ao país ao tentar roubar um item com slogans de propaganda em seu hotel em Pyongyang.

Warmbier foi detido em janeiro quando estava prestes a deixar o país. Mais tarde, ele confessou que havia roubado um estandarte com um slogan político em uma zona reservada aos funcionários do hotel em que havia se hospedado durante a viagem à capital norte-coreana.

A detenção do estudante, no entanto, veio em um momento sensível no cenário internacional. A Coreia do Norte havia acabado de realizar seu quarto teste nuclear, enquanto os EUA lideravam a campanha por sanções muito mais duras sobre Pyongyang nas Nações Unidas — que foram adotadas no início de março.

A sentença aplicada ao estudante da Universidade da Virginia foi criticada pela organização internacional Human Rights Watch (HRW). A imprensa divulgou imagens de Warmbier sendo levado do tribunal por dois guardas uniformizados.

— A sentença norte-coreana a Otto Warmbier de 15 anos de trabalhos forçados por uma brincadeira de estudante é ultrajante e chocante, e não pode ter permissão para vigorar — disse Phil Robertson, vice-diretor da divisão asiática da HRW.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/coreia-do-norte-condena-jovem-dos-eua-15-anos-de-trabalhos-forcados-1-18886926#ixzz434xl6ALO
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Suécia em choque após morte de mulher a facadas em centro de refugiados

Premier classifica assassinato como um crime terrível e diz que suecos temem ataques semelhantes.

ESTOCOLMO — O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, condenou o assassinato de uma funcionária esfaqueada até a morte em um centro de refugiados para menores não acompanhados e disse que muitos suecos temem que ataques como esse possam ocorrer novamente. Após visita ao centro, em Molndal, no Oeste do país, o premier classificou o ataque como um crime terrível e prometeu mais recursos para a polícia.

— Eu acredito que há muitas pessoas na Suécia que sentem muita preocupação que mais casos desse tipo possam acontecer, no momento em que a Suécia recebe tantas crianças e jovens que vêm sozinhos (a procura de asilo) — disse ele na noite de segunda-feira, segundo a Rádio da Suécia.

 

O esfaqueamento levantou preocupações de que o país está sendo sobrecarregadas pelo número de requerentes de asilo. Um menor de 15 anos foi preso sob suspeita de assassinato ou homicídio culposo, informou a agência de notícias TT.

As declarações de Lofven em Molndal vieram após a polícia apontar a necessidade de mais funcionários para lidar com o controles de fronteiras, a segurança nos centros de asilo e a ameaça do terror.

— A autoridade policial tem uma carga de trabalho mais pesada… por causa da situação dos refugiados. E então vocês precisam de mais recursos — afirmou Lofven.

A Suécia reverteu sua política de portas abertas no ano passado e introduziu controles nas fronteiras e verificação da identidade para conter o fluxo de requerentes de asilo que atingiu um recorde de 160 mil pessoas em 2015.

Uma pesquisa mostrou que o apoio a Lofven, do Partido Social Democrata, de centro-esquerda, estava no seu mais baixo nível, em parte devido a um sentimento de que o governo é incapaz de lidar com o fluxo de refugiados.

As autoridades policiais disseram que eram necessários mais 2.500 funcionários.

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BENS CONFISCADOS

A Suíça determinou que os refugiados que chegam ao país têm que entregar ao Estado todos os bens que valem mais do que mil franco suíço (R$ 4 mil) para ajudar a pagar pela estadia.

Além disso, os imigrantes que ganham o direito de permanecer e trabalhar em território suíço devem entregar 10% de seu salário por até dez anos, até pagar 15 mil francos suíços. A Agência de Imigração do país justificou a medida, afirmando estar de acordo com a lei que pede aos requerentes de asilo contribuições, sempre que possível, para arcar com o custo do processo e o fornecimento de assistência social.

O confisco será votado nesta terça-feira na Dinamarca também chegou à Alemanha, com os estados Baviera e Baden-Württemberg, no Sul do país, colocando em prática a medida polêmica. A ação se apoia em uma lei nacional segundo a qual solicitantes de refúgio devem consumir, em primeiro lugar, seus próprios bens antes que o Estado possa prover seu sustento.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/suecia-em-choque-apos-morte-de-mulher-facadas-em-centro-de-refugiados-18542568#ixzz3yOuKmgOX
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Palestino morre após explosão de bomba que usaria em ataque a Israel

Alvo seria uma base israelense próxima de aldeia em Jerusalém Oriental.
Ativistas declararam três dias de luto em homenagem ao jovem de 17 anos.

Um palestino de 17 anos, morador da aldeia de Abu Dis, em Jerusalém Oriental, morreu neste domingo (24) após a explosão de uma bomba que seria usada por ele para atacar uma base israelense próxima, informou a imprensa local.

De acordo com fontes palestinas citadas pelo jornal “Ha’aretz”, o incidente ocorreu nas imediações de um posto de controle da Polícia de Fronteiras de Israel em Abu Dis. Já a emissora pública de rádio de Israel informou que a bomba explodiu nas mãos do agressor quando ele se dirigia para perto da base.

Por enquanto, não se sabe o motivo da deflagração do explosivo e se o menor, identificado como Nabil Halabiya, planejava jogar o artefato dentro do posto de controle.

De acordo com a Crescente Vermelha da Palestina, equivalente local da Cruz Vermelha, durante horas os serviços médicos não puderam se aproximar do local onde estava o corpo do jovem.

Os restos mortais foram levados a um hospital da aldeia palestina. A família afirmou que o enterro ocorrerá ainda na manhã deste domingo, enquanto ativistas declararam três dias de luto em homenagem ao jovem.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/palestino-morre-apos-explosao-de-bomba-que-usaria-em-ataque-israel.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Muçulmanos matam jovem cristã: “As cristãs servem apenas para uma coisa, o prazer dos homens muçulmanos”

Kiran foi morta no Paquistão, mas já ouvimos uma variação sobre a idéia de que “as meninas cristã servem apenas para uma coisa: o prazer de homens muçulmanos” na Europa:“meninas alemãs estão lá apenas para o sexo.” Homens muçulmanos cometem estupros em massa e agressões sexuais em toda a Europa na véspera do Ano Novo, e operam em linha com subsídio do Alcorão para os homens a assumirem as mulheres infiéis como escravas sexuais (4: 3; 04:24; 23: 1-6; 33:50). Quanto tempo haverá antes que os homens muçulmanos na Europa e os EUA comecem a matar aquelas mulheres e meninas que eles resistem?

“Menina cristã morta por descartar avanço de meninos muçulmanos ricos,” britânico paquistanês Associação Cristã, 20 de janeiro de 2016 (graças a Pamela Geller):

Uma menina cristã foi morta depois que ela e dois amigos encolheram os ombros ao avanço de alguns jovens muçulmanos bêbados de uma das áreas de elite de Lahore, Defence Colony.

Kiran (17 anos), Shamroza (18 anos) e Sumble (20 anos), três jovens cristãs foram simplesmente a pé para casa através de Defence Colony depois de um árduo dia de trabalho como esteticistas, a caminho de sua comunidade cristã privativa no Baowala.

Eles tinham saído às 9:00, em 13 de janeiro, com o intuito de chegar em casa rapidamente antes que ficasse muito inseguro para que eles pudessem descansar um pouco antes de voltar para o trabalho na manhã seguinte. Nesta noite fatídica no entanto, eles foram abordados por quatro supostamente bêbados muçulmanos em um carro marrom, que começou a se comportar mal com eles.

Os homens alcoolizados gritaram comentários sugestivos e lascivos para eles e foram assediá-los para entrar no carro com eles para “um passeio e um pouco de diversão”.

As três meninas explicaram que elas eram cristãs devotas e não praticam sexo fora do casamento e corajosamente repreenderam os jovens em seus assédios indesejáveis.Isso causou uma mudança imediata no comportamento dos rapazes que se tornaram mais agressivos e começaram a ameaçar as meninas para entrar no carro ou a ser fisicamente forçadas a isso.

Aterrorizadas com a situação cada vez mais perigosa que estavam as meninas começaram a correr em um ataque de pânico. Isso só enfureceu os jovens muçulmanos mais, um deles gritou com as meninas, dizendo:

“Como vocês ousam fugir de nós, garotas cristãs servem apenas para uma coisa que é o prazer de homens muçulmanos.”

Os homens embriagados dirigiram agressivamente depois que as meninas recusaram as investidas e lançaram seu carro contra elas. O impacto sobre Shamroza e Sumble jogou-as para o lado dos veículos e bruscamente para o chão. O resultado da colisão com o chão causou a Shamroza a fratura de várias costelas e Sumble quebrou o quadril. Kiran foi ainda mais infeliz, pois sofreu impacto com o capô do carro, onde ela bateu no pára-brisas. Os jovens continuaram a rir na sua suposta embriaguês e aumentaram sua velocidade, quando finalmente puderam ver outro carro antes deles. O choque do veículo jogou Kiran no ar e rapidamente para o chão onde sua teve traumatismo craniano e fraturou numerosos ossos, a hemorragia interna resultante a matou em poucos minutos.

As famílias das três meninas exigiram justiça, mas, apesar da crueldade deste ataque brutal e a morte de uma jovem inocente, sem escrúpulos a polícia obrigou-os a pagar um suborno para ter um primeiro relatório de Incidentes (FIR), registrado. A família está pedindo um inquérito do assassinato, mas por causa da condição financeira dos jovens ricos, existe pouca esperança de que a justiça prevaleça. A polícia está  fazendo pouco para deter os jovens e estão supostamente retardando o processo de investigação. Muitas vezes, nesses casos, falta evidência e as testemunhas são ameaçadas ou compradas pelas famílias dos criminosos ricos em um país onde a corrupção é abundante e elogiada.

Hoje nosso diretor Naveed Aziz visitou as meninas sobreviventes, Shamroza e Sumble e ofereceu-lhes a nossa ajuda. Nós trouxemos alguns xales para as duas meninas, um presente na cultura asiática que simboliza proteção e cobertura para as meninas. Queríamos que as meninas soubessem que têm irmãos e irmãs de todo o mundo que estão dispostos a defendê-las. Nós, também, apresentamos flores para todas as três famílias e mantimentos para ajudá-las durante dois meses  através de seu tempo de luto, quando o trabalho se torna uma questão secundária.

Naveed Aziz disse:

“Todas as três famílias estão realmente sensibilizadas, Shamroza e Sumble somos gratos a Deus por salvá-las, mas estamos inconsoláveis com a perda de uma amiga próxima. Outras meninas no local estão agora com muito medo de viajar à noite e estão sendo acompanhados pelos homens de suas famílias. A comunidade quer justiça para a pobre Kiran e busca um fim para o direcionamento de jovens cristãos. ”

Wilson Chowdhry, presidente da BPCA, disse:

“Este ato de violência deve ser respondido com o braço forte da lei. Em qualquer outra nação os autores seriam presos, condenados por assassinato e condenado por um longo prazo. No Paquistão, no entanto, os pobres vão para a prisão e os ricos cometem qualquer que seja o crime que quiserem com a impunidade. A violência contra os cristãos raramente é investigada e é altamente improvável ser respondida com justiça. O padrão usual nestes casos é o cristão pagar um suborno para incentivar a polícia a completar seu dever de registrar uma investigação, e os criminosos pagarem mais propinas para a polícia estragar a investigação. ”

Ele adicionou:

Movimento de Solidariedade e Paz” ONG muçulmana estado que cerca de 700 mulheres cristãs no Paquistão são raptadas, violadas e forçadas a casar Islâmica todos os anos – esse número é de quase dois por dia eo mundo não faz nada. Existe evidência de que alguns imames desonestos declarar que tais atos de conversão através da violência são recompensados ​​no céu, o que é um pensamento aterrorizante “.

Por favor, assine nossa petição (clique aqui)

Leia o conteúdo completo em : http://www.jihadwatch.org/2016/01/muslims-kill-christian-girl-christian-girls-are-only-meant-for-one-thing-the-pleasure-of-muslim-men

Menino amputa própria mão para se ‘desculpar’ por insulto a Maomé e vira ‘herói’ no Paquistão

Um adolescente amputou por iniciativa própria uma de suas mãos após ter sido acusado publicamente de blasfêmia no Paquistão.

O incidente aconteceu quando Qaiser (nome fictício), um jovem de 15 anos, entendeu errado uma pergunta durante uma celebração a Maomé realizada em uma mesquita na Província de Punjab, no leste do país.

Durante a oração em homenagem ao nascimento do profeta, o clérigo perguntou aos presentes: “Quem entre vocês crê em Maomé?”. Todos levantaram as mãos. Em seguida, ele questionou: “Quem entre vocês não acredita nos ensinamentos do santo profeta? Levantem suas mãos!”.

Qaiser entendeu errado a pergunta e, sem querer, levantou a mão.

Havia cerca de cem pessoas na mesquita, e o clérigo imediatamente acusou o garoto de blasfêmia. Qaiser voltou para casa e quis provar seu amor pelo profeta – amputando sua própria mão com um cortador de grama. Depois, ele colocou-a em um prato e apresentou ao clérigo.

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“Quando eu levantei minha mão direita sem querer, eu percebi que havia cometido uma blasfêmia e precisava compensar tamanha afronta”, disse ele à BBC.

Após a atitude do garoto, toda a aldeia entrou em êxtase e pessoas de outros povoados vizinhos estão chegando para prestar homenagens a Qaiser.

O clérigo, no entanto, foi preso, enquadrado na lei antiterrorismo do Paquistão – acusado de ter instigado o extremismo e o fanatismo religioso.

Debate

A “punição” que Qaiser deu a si mesmo tomou proporções inimagináveis para ele, que segue convicto de ter feito a coisa certa cortando sua mão.

Quando perguntado se sentiu dor ao amputá-la, ele disse que não.

Image captionMenino usou cortador de grama para amputar mão

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“Por que eu sentiria dor ou teria algum problema cortando uma mão que foi levantada contra o santo profeta?!”

O incidente expõe a dificuldade de abordar o assunto ou debater qualquer tema religioso no Paquistão, um país onde 97% dos 200 milhões de habitantes são muçulmanos.

A blasfêmia é um tema bastante sensível no Paquistão, uma república islâmica, onde até as acusações sem fundamento podem gerar violência e linchamentos.

Segundo a repórter da BBC que acompanhou o caso, Iram Abbasi, o episódio do garoto é inédito no país, já que o adolescente não se considera uma vítima, e a família dele e vizinhos comemoraram sua automutilação.

Lei antiblasfêmia

Embora o governo tenha tomado medidas contra o extremismo religioso, muitas pessoas seguem adotando um discurso de fanatismo e influenciando a opinião pública para esse lado.

A Constituição define o Paquistão como uma república islâmica e, em 1984, o então líder do país, General Zia ul-Haq, colocou no Código Penal uma “lei antiblasfêmia” que inclui castigos de prisão perpétua e pena de morte para quem insultar o islã.

Image caption‘Por que teria dor cortando uma mão que foi levantada contra o santo profeta?’, questionou o garoto

Entre as ofensas estão “profanar o Alcorão” e “difamar o profeta Maomé”.

Em teoria, as leis foram estabelecidas para proteger os costumes e tradições da sociedade muçulmana. Mas, na prática, elas têm servido como uma brecha legal para justificar vinganças políticas e pessoais entre muçulmanos.

Essas leis também costumam ser utilizadas contra as minorias religiosas do país, como os cristãos e os hindus.

E mesmo as acusações feitas sem prova podem instigar a violência e os linchamentos. Quando alguém é acusado de blasfêmia no Paquistão, tanto sua família como sua comunidade são vulneráveis a ataques de grupos que se sintam ofendidos por suposta ofensa religiosa.

Do outro lado, os críticos de vários países europeus têm pedido ao governo paquistanês que intervenha, modificando as leis e castigando os “instigadores” do discurso mais extremista.

Leia também: O que o Irã tem a ganhar com fim de sanções internacionais

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160119_menino_mao_amputada_rm?ocid=socialflow_facebook

Mulher jihadista do ISIS tortura jovem síria até a morte por vestir roupas que violam o código islâmico de vestimenta do grupo

  • Vítima de 21 anos de idade foi presa por transgressão do rígido código de vestuário
  • Ela foi torturada até a morte pela jihadista Oum Farouq
  • As mulheres têm que usar véu PRETO, abayas e luvas ao abrigo das regras draconianas
  • ISIS também executou a jornalista síria Ruqia Hassan em Raqqa

A jovem foi torturada até a morte por um membro feminino do Estado Islâmico no norte da cidade de Manbij, onde os rebeldes apoiados pelos EUA lançaram uma ofensiva anti-ISIS.

A vítima, de apenas 21 anos de idade, foi presa na semana passada por violar o código de vestimenta islâmica estrita imposta pelo grupo.

Ela morreu sob tortura nas mãos de uma jihadista conhecida como Oum Farouq, de acordo com a ARA News.
Sob a versão draconiana da Sharia pelo ISIS, as mulheres são instruídAs a usar um estilo árabe do véu preto de duas camadas para esconder seus olhos, abayas e luvas soltas.

Eles também são obrigadas a ir a qualquer lugar com um guardião masculino.

Um membro da família disse a ARA Notícias que eles receberam o cadáver da jovem e que ela tinha sinais evidentes de tortura.

‘Ela foi duramente torturada. Recebemos seu cadáver cheio de efeitos físicos da tortura “, disse o membro da família. “Nós não podemos sequer protestar contra este crime horrível. O único departamento judicial em Manbij é o Tribunal Sharia, que apoia tais crimes. ”

Mulheres que quebram o código de vestimenta são punidas pela polícia da moralidade do ISIS com chicotadas, mesmo para as menores transgressões.

A execução vem após o grupo jihadista matar o que se acredita ser a primeira jornalista síria que relatava de forma independente as informações dentro do território ISIS.

Ruqia Hassan, que também atendia pelo pseudônimo Nisam Ibrahim em mídias sociais, é o quinto profissional de jornalismo que informou sobre o grupo a ser executado desde outubro, de acordo com a organização Síria Direct.

Ruqia Hassan é o quinto jornalista que denunciou ISIS abusos dos direitos humanos a ser executado desde outubro

Ruqia Hassan é a quinta jornalista que denunciou abusos dos direitos humanos do ISIS a ser executada desde outubro

Sua morte foi confirmada pelo  ‘Raqqa Being Slaughtered Silently” (RBSS), um grupo de jornalismo que expõe abusos dos direitos humanos na capital do Estado Islâmico em Raqqa.

O fundador do grupo de mídia, Abu Mohammed, twittou que as últimas palavras de Hassan foram: ‘Estou em Raqqa e recebi ameaças de morte, e quando o Isis me prender e me matar está ok, porque eles vão cortar minha cabeça e é melhor eu ter dignidade assim do que viver em humilhação com o Isis ‘.

Em dezembro passado, a coalizão rebelde apoiada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria (SDF), capturou a barragem chave Tishrin no rio Eufrates a partir de ISIS, ameaçando reduto do grupo em Manbij.

Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3388874/Female-ISIS-jihadi-tortures-Syrian-girl-death-wearing-clothes-violate-group-s-Islamic-dress-code.html#ixzz3wbGNHnWv
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