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Dinamarca: imã é denunciado por pedir “morte aos judeus” citando escritura sagrada do Islã

ESTOCOLMO (AFP) – Na terça-feira, promotores dinamarqueses acusaram um imã de pedir a morte de judeus no primeiro caso do tipo na nação nórdica, o que provocou indignação política.

Imam Mundhir Abdallah, que prega no bairro de Norrebro, em Copenhague, na mesquita Masjid Al-Faruq, que a mídia tem vinculado ao islamismo radical, é acusado de citar um hadith ou uma narrativa do koran que pede que os muçulmanos se levantem contra os judeus.

“O Dia do Julgamento não virá até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem”, disse Abdallah em um vídeo no Facebook e no YouTube em março.

“Essas são declarações sérias e acho que é justo que o tribunal tenha agora uma oportunidade de avaliar o caso”, disse a promotora Eva Ronne em um comunicado.

Esta é a primeira vez que a acusação levantou tais acusações sob o código penal, introduzido em 1 de janeiro de 2017, sobre a pregação religiosa.

Ronne disse que é legal citar livros religiosos como o Alcorão e a Bíblia, mas que incitar ou acolher as mortes de pessoas pode resultar em punição com até três anos de prisão.

“Sempre foi ilegal aceitar assassinatos de um certo grupo de pessoas, mas é novo para nós atacar os pregadores do ódio”, acrescentou.

O caso será levado ao tribunal distrital de Copenhague, mas a data do julgamento não foi marcada, disse a promotoria.

“Profundamente preocupante”

A comunidade judaica, que em maio apresentou uma queixa sobre o discurso do imã, saudou a decisão da promotoria de apresentar queixa.

Dan Rosenberg Asmussen, chefe da comunidade, disse à emissora dinamarquesa TV2 que “não havia dúvidas sobre as intenções” da declaração do imã.

“Foi profundamente preocupante”, acrescentou Rosenberg.

Ministro da imigração e integração, Inger Stojberg, que tem sido franco contra as práticas islâmicas na Dinamarca, descreveu o discurso do imã como “horrível, antidemocrático e abominável”.

De acordo com o radialista DR, Omar al-Hussein, que esteve por trás de uma série de tiroteios em uma conferência de livre expressão e uma sinagoga judaica em Copenhague em fevereiro de 2015, que deixou duas pessoas mortas, visitou a mesquita no dia anterior.

A Dinamarca publicou em maio uma lista de seis estrangeiros acusados ​​de pregar ódio – cinco deles pregadores muçulmanos e um evangélico, proibindo-os por pelo menos dois anos.

A lista inclui dois sauditas, um canadense, um sírio e dois americanos, incluindo o pastor Terry Jones, que queimou cópias do Alcorão em 2011.

Com imagem RT.com e informações  France 24

Indonésia: Mais detalhes sobre a prisão de Ahok

O governador de Jacarta que é cristão, foi acusado pela comunidade muçulmana de blasfemar contra o islã

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Simpatizantes se reunem em solidariedade a Ahok

Basuki Tjahaja Purnama, mais conhecido como “Ahok”, recebeu a sentença de dois anos de prisão por supostamente blasfemar contra o islã. O processo judicial teve apoio político, o que ilustra a crescente intolerância religiosa na Indonésia. Mas os grupos islâmicos não estão satisfeitos e disseram que vão lutar por uma sentença ainda mais severa. O juiz principal, Dwiarso Budi Santiarto, declarou a culpa de Ahok, dizendo: “Numa sociedade religiosa, o réu deve ter cuidado para não usar palavras com conotações negativas a respeito dos símbolos das religiões”. Outro juiz, Abdul Rosyad, acrescentou que “o réu não se sentia culpado e seu ato causou ansiedade e sofrimento aos muçulmanos”.

Como resultado, especialistas, ativistas de direitos humanos e partidários de Ahok, questionam a independência dos juízes. Ahok foi levado para uma prisão policial na periferia de Jacarta, porque muitos cidadãos permaneceram na frente do tribunal, gritando e exigindo sua libertação. A irmã do governador, Indra, disse que o único livro que ele levou consigo foi a Bíblia. “Ele adora ler a palavra, e sei que poderá orar sempre que quiser”, disse. Manifestações de solidariedade surgiram em todo o país, reunindo milhares de simpatizantes de várias origens religiosas que lamentavam “a morte da justiça”.

“O fenômeno só prova que Ahok, que é conhecido por exercer uma boa governança durante o seu mandato, não só pertence a Jacarta ou à comunidade cristã, mas a toda a Indonésia, independente de etnia ou religião”, observou um dos colaboradores da Portas Abertas. A solicitação para libertá-lo se espalhou pelas igrejas e instituições cristãs indonésias. Uma declaração que saiu no dia 10 de maio, dizia o seguinte: “O veredito dos juízes do Tribunal mostra preconceito em relação à aplicação da lei contra Ahok, que não teve a intenção de cometer blasfêmia contra o islã. Portanto, pedimos para que ele seja liberado e exonerado de todas as acusações e decisões judiciais”. Ore por Ahok e pelos demais cristãos perseguidos na Indonésia.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2017/05/mais-detalhes-sobre-a-prisao-de-ahok

Justiça Federal do Paraná condena oito por terrorismo

Presos pela Operação Hashtag, em julho de 2016, eles foram acusados de fazer parte de célula do Estado Islâmico e de planejar atentados na Olimpíada do Rio

O juiz federal Marcos Josegrei da Silva proferiu na tarde de hoje sentença condenando os oito brasileiros denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por fazerem parte de uma célula da organização terrorista Estado Islâmico (EI) no Brasil. O magistrado ratificou a posição do MPF, que afirmou que os acusados difundiam os ideais do EI e planejavam realizar um atentado em solo brasileiro. O grupo foi desmantelado em julho passado, quando a Polícia Federal prendeu doze pessoas acusadas de fazer parte da mesma célula, durante a Operação Hashtag – ocorrida duas semanas antes da abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro.

A maior pena, de quinze anos, dez meses e cinco dias, além de multa, foi imposta ao líder do grupo, Leonid El Kadre, de 33 anos. Segundo o juiz, não restam dúvidas da ascendência dele sobre os demais. Nas mensagens interceptadas pela Polícia Federal, El Kadre era quem dava as ordens para os outros seguidores. Também coube a ele o principal papel de recrutamento de adeptos, alguns deles menores de idade.

E, ao contrário dos demais condenados, El Kadre possuía antecedentes criminais, o que impediu a aplicação de qualquer atenuante. Em 2005, ele já havia sido sentenciado a treze anos de prisão por homicídio. Depois de um assalto, ele matou o comparsa a pedradas para não ter que dividir o dinheiro. El Kadre – que está preso no presídio federal de Campo Grande – iniciou uma greve de fome. Diz que é alvo de perseguição religiosa.

A segunda maior pena foi aplicada a Alisson Luan de Oliveira. A ele foram impostos seis anos e onze meses de prisão. Oliveira foi, ao lado de El Kadre, um dos principais insufladores da violência. Valendo-se de programas de comunicação criptografada, ele foi um dos que mais deram sugestões de atentados possíveis de ser praticados.

A maioria dos réus – Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo, Israel Pedra Mesquita, Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, Hortêncio Yoshitake e Luís Gustavo de Oliveira – recebeu uma pena de seis anos e três meses. Todos foram considerados culpados de promoção de organização terrorista e associação para crime.

O único dos oito condenados a não receber a pena por associação para o crime foi o paulista Fernando Pinheiro Cabral, de 23 anos. O juiz Marcos Josegrei da Silva não considerou que Cabral mantivesse as conexões necessárias para tipificação do crime. Em depoimento prestado em setembro do ano passado, Cabral assumiu ter planejado um atentado para ser realizado durante a Parada Gay, em São Paulo.

Esta é a primeira vez que a Justiça brasileira julga acusados de terrorismo islâmico. A condenação confirmada hoje também é a primeira do tipo na América Latina.

A Operação Hashtag foi tratada como um exagero por seus críticos. O juiz Marcos Josegrei da Silva faz uma reflexão ao justificar a ação dos policiais. Ele comparou as investigações da célula brasileira do EI aos crimes de pedofilia pela internet. Segundo ele, aqueles criminosos que enviam imagens de crianças mantendo relações sexuais não necessariamente as praticam. Mas nem por isso eles deixar de ser pedófilos ou estimulam outros pedófilos. Em sua sentença de 99 páginas, ele discorre sobre os riscos associados à radicalização individual (os lobos solitários) e o potencial destrutivo que as redes sociais podem ter nas mãos dos radicais. Da sentença cabe recurso.

Justiça Federal do Paraná condena oito por terrorismo

Etiópia: meninas cristãs são condenadas a um mês de prisão

Elas foram detidas logo após distribuírem livros cristãos escritos por um autor muito conhecido que fazia críticas ao islamismo; as famílias ficaram espantadas com o veredito do juiz.

Três adolescentes cristãs tiveram que comparecer a um Tribunal Etíope para responder às acusações de “violência religiosa”. As meninas cujos nomes foram informados somente como Eden* (15), Gifti* (14) e Mihiret* (14), juntamente com Deborah*, uma garota mais velha, foram presas após distribuírem livros cristãos escritos por um autor muito conhecido que fazia críticas ao islamismo.

Em uma breve audiência, o juiz condenou as quatro a um mês de prisão, depois de pedir ao promotor para apresentar as devidas provas. De acordo com um dos colaboradores da Portas Abertas, as meninas serão transferidas para uma prisão maior, numa cidade conhecida por Gelemiso, para cumprir pena entre os criminosos comuns, mesmo que três delas tenham idade inferior a 18 anos.

O juiz permitiu um apelo, que só poderá ser feito após a transferência. As famílias ficaram espantadas com o veredito do juiz. Muçulmanos locais disseram que o livro é um “insulto ao islã” que, inclusive, inspirou o ataque a uma igreja. A Etiópia ocupa o 18º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa e está entre os países onde o cristianismo é rejeitado e muito hostilizado. Ore por essa nação.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

Juntos pela África
Os cristãos de alguns países da África Subsaariana enfrentam uma das piores perseguições de sua história. No dia 11 de junho, data escolhida para o Domingo da Igreja Perseguida 2017, juntos faremos mais pelos nossos irmãos dessa região.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2017/01/meninas-cristas-sao-condenadas-a-um-mes-de-prisao

Segunda audiência de Yousef Nadarkhani e outros três cristãos

Eles foram acusados de agir contra a segurança nacional e agora estão sendo julgados pela justiça iraniana, mas o único crime deles é seguir a Cristo.

Aconteceu ontem a segunda audiência de quatro cristãos iranianos: Yousef Nadarkhani, Yasser Mossayebzadeh, Saheb Fadaie e Mohammad Reza Omidi. Nada de concreto foi decidido até agora. Segundo as autoridades, eles foram acusados de “agir contra a segurança nacional” e estão presos desde o dia 13 de maio. A primeira audiência aconteceu no dia 15 de outubro.

Não houve nenhum veredito após a audiência. Sabe-se que a sentença máxima é de 6 anos de prisão. Nadarkhani já esteve preso anteriormente por quase três anos pelo crime de apostasia e já enfrentou a sentença de morte, antes de sua liberação em 2012.

Em outubro, Mossayebzadeh, Fadaie e Omidi foram sentenciados também a 80 chicotadas cada um. Haverá, porém, um recurso contra esta audiência no dia 9 de fevereiro de 2017. Omidi já foi condenado 2 vezes, se houver uma terceira condenação ele poderá ser executado.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/12/segunda-audiencia-de-yousef-nadarkhani-e-outros-tres-cristaos

Governador cristão será julgado por blasfêmia

Através de um vídeo montado, imagens de Ahok “insultando o islã” foram divulgadas no Facebook e causou revolta nos muçulmanos.

Na Indonésia, milhares de manifestantes islâmicos bloquearam as ruas de Jacarta para protestar contra o governador cristão Ahok (Basuki Tjahaja Purnama). Eles alegam que o governador insultou o islã através de um vídeo que foi divulgado no Facebook pelo professor de comunicação Buni Yanu, no qual Ahok “parece” fazer ofensivas contra os muçulmanos. O que ocorre na realidade é que o vídeo era uma montagem e uma manipulação para criar essa situação.

O próprio autor do vídeo, o professor, admitiu que adulterou as imagens. Mesmo assim, Ahok será julgado por blasfêmia e poderá enfrentar até 5 anos de prisão, caso seja considerado culpado. O resultado das manifestações foram 100 pessoas feridas, 3 veículos incendiados e outros 18 seriamente danificados.

Desde que Ahok se candidatou à reeleição, em fevereiro do ano passado, os militantes islâmicos estão agitados na Indonésia. “O fato de o governador ser cristão e etnicamente chinês, é na verdade um insulto aos muçulmanos. Eles já anunciaram uma nova manifestação para hoje (25) e parece que estão usando Ahok como um trampolim para desestabilizar o atual governo. É uma pressão não democrática e também perigosa para a comunidade cristã no país”, conclui um dos colaboradores da Portas Abertas.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/11/governador-cristao-sera-julgado-por-blasfemia

Mulher britânica “presa em Dubai depois de relatar estupro”

Uma mulher britânica foi acusada de ter relações sexuais extra-conjugais em Dubai depois de relatar que foi estuprada, de acordo com um grupo de aconselhamento jurídico baseado no Reino Unido.

O grupo “Detained in Dubai” disse que a mulher foi presa depois de ter noticiado o estupro por dois homens britânicos.

Ela disse que foi libertada sob fiança, mas seu passaporte foi confiscado.
O Ministério das Relações Exteriores disse: “Estamos apoiando uma mulher britânica em relação a este caso e permaneceremos em contato com sua família.”
A mulher supostamente foi atacada por dois homens de Birmingham, enquanto estava em férias.

De acordo com “Detained in Dubai”, os alegados agressores não tiveram nenhuma acusação contra eles.

No entanto, segundo relatos de jornais, os dois homens também tiveram seus passaportes confiscados.

Entende-se que o Ministério dos Negócios Estrangeiros apoia os dois homens e está em contacto com as suas famílias.

“Detained in Dubai”disse que a mulher pode enfrentar julgamento pelas acusações – para as quais as punições possíveis incluem prisão, deportação, flagelação e até lapidação e morte.

Radha Stirling, fundadora e diretora de “Detained in Dubai” disse que os Emirados Árabes Unidos tinham uma longa história de penalizar as vítimas de estupro.

“Temos estado envolvidos com vários casos no passado, onde isso aconteceu, e trabalhamos com os advogados e as famílias e temos feito campanha para mudar atitudes na polícia e no judiciário.

“Casos recentes … mostram que ainda não é seguro para as vítimas relatar esses crimes à polícia sem o risco de sofrer uma dupla punição”

http://www.bbc.com/news/uk-38013351?SThisFB

Cristãos são condenados a 80 chicotadas por beber vinho em cerimonial religioso

Os três cristãos presos há semanas no Irã foram sentenciados a ser açoitados em público por beber vinho de comunhão.

Os cristãos foram submetidos e condenados por um tribunal da sharia, já que suas conversões do Islã ao cristianismo não são reconhecidas pelo regime iraniano. Embora seja legal para os cristãos beber álcool no Irã, e ilegal para os muçulmanos.

Os três  – Yaser Mosibzadeh, Saheb Fadayee e Mohammed Reza Omidi – receberão cada um 80 chicotadas e planejam apelar da sentença. É relatado que a maioria das pessoas só pode suportar oito chicotadas antes de desmaiar.

Os homens foram presos juntamente com seu pastor Youcef Nadarkhani e sua esposa Fatemeh Pasandideh, embora os dois últimos foram posteriormente libertados.

Todos os cinco também foram acusados de tomar “ação contra a segurança nacional” e estão condenados pelo Tribunal Revolucionário em Rasht.

O pastor Nadarkhani tornou-se um símbolo internacional da liberdade religiosa no Irã quando foi preso em 2009 por questionar o monopólio muçulmano sobre educação religiosa para crianças. Ele foi acusado de apostasia e condenado à morte em 2010. Essas acusações foram descartadas mais tarde e ele foi inesperadamente libertado em 2012 depois que o tribunal mudou as acusações contra ele para evangelizar os muçulmanos (que carrega uma pena de prisão de três anos).

Mais tarde, ele foi obrigado a retornar à prisão para concluir esse prazo e foi novamente lançado em 2013. Nesta última prisão, ele teve prazo de uma semana para chegar a 33 mil dólares em fiança assim como os três homens de sua congregação.

Em outro lugar, a Autoridade de Regulação de Mídia Eletrônica do Paquistão fechou em massa 11 canais de televisão cristãos e prendeu sete pessoas na operação.

Os cristãos dizem que, embora as licenças não sejam emitidas para os canais religiosos, todos os outros canais religiosos têm permissão para continuar a transmissão.

O padre Morris Jalal, fundador e diretor executivo da TV católica, disse: “Qual é o futuro da mídia da igreja no Paquistão? É um momento muito difícil para nós. Estávamos apenas tentando alcançar nossa própria comunidade, que geralmente são ignorados por outros canais de TV. “

http://www.clarionproject.org/news/80-lashes-drinking-communion-wine

Síria: muçulmanos do ISIS atiram numa mulher e a crucificam

Shoebat – Terroristas do ISIS atiraram numa mulher e a crucificaram na Síria, de acordo com um relatório:

Os militantes do Estado islâmico (ISIS) executaram nesta sexta-feira uma mulher na província de Deir ez-Zor no leste da Síria, depois de acusá-la de espionagem para forças curdas, segundo informações de ativistas e testemunhas.

Asmaa Muhammad, de 41 anos, foi presa pela Polícia Islâmica liderada pelo ISIS – também conhecida como Diwan al-Hisba – em uma aldeia no campo de Deir ez-Zor, sob o pretexto de ter se comunicado com as Unidades Populares de Proteção do Curdistão.

O GPJ e outras facções das Forças Democráticas Sírias (SDF), apoiadas pelos Estados Unidos, estão em luta com a ISIS há mais de dois anos.

A vítima foi presa na aldeia de Hawij al-Bumaasa, no leste de Deir ez-Zor.

“O Tribunal da Sharia a acusou de espionar por forças hostis do Curdistão e ordenou sua execução”, disse o ativista de mídia local Ahmed Ramadan à ARA News.

Asmaa foi morta a tiros e crucificada numa praça pública no centro de Deir ez-Zor. Centenas de pessoas testemunharam a brutal execução.

“Seu corpo estava coberto de sangue quando brutalmente a crucificaram. Eles proibiram as pessoas de se aproximarem do corpo”, disse uma testemunha à ARA News.

Isso ocorre em meio a lutas contínuas entre o SDF eo ISIS em várias frentes no norte da Síria, incluindo o campo sul de Hasakah, os campos de Aleppo e do norte de Raqqa.

O ISIS recentemente prendeu e puniu dezenas de civis por suspeita de espionagem para as forças SDF lideradas pelos curdos.

Muslims Shoot Woman And Then Crucify Her

Arábia Saudita condena à decapitação um deficiente por ter participado de protesto pacífico

By Paul Antonopoulos –

Munir al-Adam, de 23 anos, foi condenado à morte por supostos “ataques à polícia” durante os protestos na província oriental predominantemente xiita da Arábia Saudita no final de 2011.

Al-Adam é parcialmente cego e já era parcialmente surdo no momento em que as forças sauditas o prenderam, no entanto, ele está agora completamente surdo em um ouvido por causa da brutalidade policial enquanto estava sob custódia.

A família de Al-Adão diz que sua confissão de qualquer crime foi extraída sob tortura.

“O caso terrível de Munir Adam ilustra como as autoridades sauditas estão muito felizes em submeter as pessoas mais vulneráveis à espada do espadachim – incluindo jovens e pessoas com deficiência”, disse o diretor da equipe de Penalty, Maya Foa, de Reprieve.

“Como tantos outros, Munir foi preso por supostamente participar de protestos e foi torturado em uma ‘confissão’ – ele foi tão espancado que perdeu a audição. É um escândalo que Munir agora enfrente decapitação com base em uma declaração falsa já retratada”, acrescentou.

A Arábia Saudita foi recentemente reeleita para o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

https://www.almasdarnews.com/article/saudi-arabia-behead-disabled-man-peacefully-protested/