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Sob Obama, EUA entram na Lista de Países que Perseguem Cristãos

No Mapa da Vergonha aparecem os países que perseguem os cristãos no mundo, feito pelo International Christian Concern, no relatório de 2016.

O destaque do relatório de 2016 é que pela primeira vez os Estados Unidos, sob administração do Obama, entraram no Mapa da Vergonha.

O texto mostra uma mudança cultural no país que se volta contra os cristãos.

Os países onde há mais perseguição aos cristãos são os de praxe: Iraque, Síria e Coréia do Norte.

Vejam todo o relatório da perseguição aos cristãos, clicando aqui.

Abaixo vai o texto sobre os Estados Unidos que relata alguns casos de perseguição sofridos pelos cristãos nos Estados Unidos:

On June 11, 2016, Omar Mateen, a US-based radical Muslim, attacked a gay nightclub in Orlando, killing 49 and injuring 53 more. In a call to 911, he clearly laid out his motivation. The attack
was driven by his allegiance to ISIS and desire for retribution for attacks on ISIS. Incredibly, after the attack, numerous high profile media outlets blamed the attacks on what they perceive as the anti-LGBTQ atmosphere that Christians have created. 
In short, Christians in the US are facing constant attacks in the media, where they are portrayed as bigoted, racist, sexist, and close- minded. The characterization in the media may be translating into direct attacks as well. The First Liberty Institute, the largest legal organization in the US dedicated exclusively to protecting religious freedom, documents such actions and reports that attacks on religion doubled between 2012 and 2015.
More importantly, Christians and all religious people are being marginalized through the law.
From the case of a Christian football coach suspended for praying at the 50-yard line, to Christian business owners forced to pay a $135,000 fine for declining to bake a cake for a same-sex wedding, t
he number of troubling cases directed towards Christians has exploded.
In 2011, InterVarsity Christian Fellowship lost their official recognition as a student organization in all of their respective chapters across 23 California public colleges. This occurred because the
Christian organization required their respective leaders to uphold a doctrinal statement of Biblical principles, which allegedly conflicted with California State universities’ policies. After four years of embattled negotiations, InterVarsity regained their official recognition in June 2015.
 In 2014, Eric Walsh was terminated one week after being hired by the Georgia Department of Public Health (DPH). The basis of termination was alleged undisclosed income from prior employment in California.  However, the Georgia DPH knew that Walsh was a Christian preacher outside of work and went to great lengths to review and investigate the content of his sermons posted on YouTube. Georgia officials have even requested copies of Walsh’s sermons, despite prior statements that the termination had nothing to do with his religious views or affiliations.
Walsh is currently suing the Georgia DPH for wrongful termination and religious discrimination.
The rise of these cases stems partly from a broad cultural shift towards secularism. The Pew Foundation found that those identifying as non-religious in the US rose by seven percent, to 23 percent of the total US adult population within just seven years (2007 to 2014).
Anti-Christian entities have been able to leverage the growing secularization of society and culture to their advantage, utilizing the courts as a preferred venue to gradually marginalize and silence
Christians. Using the cudgel of “equality,” secular forces in and out of the courts have worked to create a body of law built from one bad precedent after another. Claims of intolerance and inequality are used to fundamentally distort the clear intent of the First Amendment.
 The Founders carefully and deliberately placed religious freedom as the first liberty because it encompasses several fundamental rights including thought, speech, expression, and assembly. The First Amendment explicitly grants freedom of religion, not freedom from religion. The essential aim is to protect the right of citizens to practice religion in the public square.
Decades of accumulated poor judicial decisions and precedents have twisted the First Amendment so that the courts, in defiance of the Founders, are pushing religion out of the public square, and into the small space of private expression. In essence, the courts are deciding that you only have full religious freedom and expression in the church and your home. In the public domain, your religious views and thoughts must be restrained and controlled.
This trend is extremely worrying in the country that has long held the ideal of religious liberty.
While there is no comparison between the life of a Christian in the US with persecuted believers overseas, ICC sees these worrying trends as an alarming indication of a decline in religious liberty in the United States.
FONTE: http://thyselfolord.blogspot.com.br/2017/01/sob-obama-eua-entram-na-lista-de-paises.html

Apenas dez países acolhem 56% dos refugiados no mundo, diz ONG

Anistia Internacional apela para que nações ricas se responsabilizem por crise humanitária

RIO — Em um novo apelo por soluções para a atual crise migratória, a Anistia Internacional (AI) pediu que mais países ricos tomem iniciativas para acolher refugiados no mundo — e deixem para trás o “descaso” com que vêm enfrentando o problema global. Hoje, apenas dez nações, que representam menos de 2,5% do PIB mundial, recebem 56% da população refugiada no mundo, segundo o relatório da organização publicado nesta terça-feira. E, enquanto isso, quem foge da guerra e da pobreza enfrenta pesadelos humanitários em diferentes países e, sobretudo, na rota da imigração.

O país que mais abriga refugiados, segundo dados de 2015, é a Jordânia, com 2,7 milhões, seguida por Turquia, Paquistão, Líbano, Irã, Etiópia, Quênia, Uganda, República Democrática do Congo e Chade.

Para amenizar a pressão sobre os países acolhedores, a proposta da ONG é estabelecer cotas de quantas pessoas cada governo deve receber anualmente para oferecer um lar a 10% da população global de refugiados. O argumento é que é necessário encontrar uma solução prática e equitativa para a crise, com base em um sistema que utiliza critérios objetivos e relevantes.

O Reino Unido, por exemplo, recebeu menos de 8 mil refugiados da Síria desde 2011, quando eclodiu a guerra civil que assola até hoje o país do Oriente Médio. Enquanto isso, a Jordânia abriga mais de 655 mil sírios — embora tenha uma população quase 10 vezes menor do que a do Reino Unido e o seu Produto Interno Bruto (PIB) corresponda a 1,2% da produção de riquezas britânica.

Por sua vez, o Líbano dá abrigo a mais de 1,1 milhões de refugiados sírios — uma grande quantidade para um país de 4,5 milhões de habitantes divididos em 10 mil quilômetros quadrados de extensão. Já a Nova Zelândia recebeu apenas 250 pessoas, embora sua população tenha a mesma dimensão da libanesa e seu território tenha 268 mil quilômetros quadrados. E a Irlanda — com 4,6, milhões de habitantes, extensão sete vezes maior que o Líbano e economia cinco vezes superior — até agora só recebeu 758 refugiados sírios.

— A proximidade do conflito define os refugiados num país. Jordânia e Turquia recebem muitos refugiados sírios, enquanto Quênia e Etiópia abrigam refugiados de outras nações africanas. Esta situação é altamente injusta e insustentável, no sentido de que os países pobres fazem muito mais e têm que cuidar de muito mais pessoas — afirmou ao GLOBO Charlotte Philips, especialista em refugiados da Anistia Internacional, para concluir a crítica: — As nações mais ricas, como os países da União Europeia, quase não fazem nada. Esta é uma crise global e deve ser responsabilidade de todos os governos e de todas as pessoas.

UM BOM EXEMPLO

Na contramão, o relatório indica o Canadá como exemplo de liderança para promover ajuda aos refugiados. Desde novembro de 2015, o primeiro-ministro Justin Trudeau acolheu cerca de 30 mil refugiados sírios. Quase dois terços destes reassentamentos foram financiados pelo governo canadense — e cerca de 11 mil a mais tiveram acordos de financiamento privado.

No fim de agosto deste ano, já tramitavam outras 18 mil solicitações de pessoas sírias no país. A maioria destes refugiados estavam vivendo em Líbano, Jordânia e Turquia.

Atualmente, apenas 30 países desenvolvem programas para realocar refugiados, segundo o relatório. Os números estão bem abaixo das necessidades identificadas pela ONU, que faz chamados constantes à comunidade internacional para debater este drama mundial.

— E também devem-se mostrar todas as coisas boas que os refugiados podem levar a um país e as eventuais contribuições da imigração à sociedade, em termos culturais e de muitas outras formas. Se os governos quisessem fazer isso, eles poderiam — conclui Charlotte.

Refugiado recebe roupas térmicas ao desembarcar na ilha de Lesbos, na Grécia – Anistia Internacional

UM PEDIDO URGENTE

Atualmente, o mundo tem 21 milhões de refugiados distribuídos entre diversos países. Para estas pessoas, que buscam proteção de um passado caótico em seus lares, as condições precárias e os abusos generalizados na rota da imigração não são exceção. Em Grécia, Iraque e Nauru, por exemplo, os refugiados permanecem em campos improvisados à espera de abrigo definitivo. O drama se repete na fronteira entre a Síria e a Jordânia: lá estão presos mais de 75 mil refugiados em uma estreia faixa de deserto onde faltam água, alimentos e remédios.

Além dissso, refugiados sofrem crescente assédio por parte de alguns governos, como Quênia e Paquistão, denuncia a AI. Ao território paquistanês, chegam cada vez mais afegãos em fuga dos conflitos em seu país. Eles são frequente alvo de hostilidades pelas autoridades, que já forçaram mais de 10 mil pessoas a regressarem à guerra. No Quênia, refugiados no campo de Dadaab são pressionados a voltar à Somália, seguindo um caminho doloroso já percorrido por 20 mil pessoas. O governo pretende reduzir a população de 150 mil refugiados no acampamento até o fim de 2016.

“Se não agirmos, as pessoas vão morrer – por afogamento ou por doenças adquiridas nos insalubres acampamentos e centros de detenção ou ainda quando são obrigados a regressar às áreas de conflito das quais fugiram”, explica Shetty.

O relatório ainda acusa alguns países da União Europeia e a Austrália de empregar abusos e violações sistemáticas de direitos humanos como uma ferramenta política para manter as pessoas fora de seus países. Em julho de 2016, a AI constatou que 1.200 homens, mulheres e crianças que continuam detidos no centro de detenção de Nauru, fora do território da Austrália, sofrem graves abusos, tratamento desumano e negligência.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/apenas-dez-paises-acolhem-56-dos-refugiados-no-mundo-diz-ong-20231127#ixzz4MHGWl12d
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Secretário-Geral da ONU admite que removeu Arábia Saudita da lista de “assassinos de crianças” devido à extorsão

O Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon reconheceu publicamente quinta-feira que removeu a liderança saudita da coalizão que está bombardeando o Iêmen de uma lista negra de assassinos de crianças – 72 horas depois que foi publicada – devido a uma ameaça financeira para não enviar fundos a programas das Nações Unidas.

O secretário-geral não revelou o nome da fonte da ameaça, mas reportagens indicaram que veio diretamente do governo saudita.

O relatório da ONU de 2015 “Crianças e Conflitos Armados”  originalmente coloca a coalizão liderada pela Arábia Saudita no Iêmen em “partes que matam ou mutilam crianças” e “partes que se envolvem em ataques a escolas e / ou hospitais.” O relatório, que foi com base no trabalho dos investigadores da ONU no Iêmen, atribui u ao bombardeio da coalizão 60% das 785 crianças mortas e 1.168 feridos.

Após altas objeções públicas do governo saudita, Ban disse na segunda-feira que estava revisando o relatório para “rever em conjunto os casos e números citados no texto,” a fim de “refletir os mais elevados padrões de precisão possível.”

Mas na quinta-feira, ele descreveu sua verdadeira motivação. “O relatório descreve horrores que nenhuma criança deve ter de enfrentar”, disse Ban numa conferência de imprensa. “Ao mesmo tempo, eu também tinha que considerar a possibilidade muito real de que milhões de outras crianças iriam sofrer muito se, como me foi sugerido, os países impedissem a remessa de fundos a muitos programas da ONU. Crianças já em risco na Palestina, Sudão do Sul, Síria, Iêmen e muitos outros lugares iriam cair ainda mais no desespero “.

A Arábia Saudita é um dos maiores doadores da ONU no Oriente Médio, dando centenas de milhões de dólares por ano para programas de alimentação da ONU na Síria e no Iraque. Em 2014, a Arábia Saudita deu $ 500.000.000 – a maior doação única humanitária à ONU – para ajudar os iraquianos deslocados pela ISIS. Nos últimos três anos, a Arábia Saudita também se tornou o terceiro maior doador para agência de ajuda da ONU na Palestina, dando dezenas de milhões de dólares para ajudar a reconstruir Gaza e ajudar refugiados palestinos.

“É inaceitável que os Estados membros exerçam pressões indevidas”, disse o secretário-geral. “Escrutínio é uma parte natural e necessária do trabalho das Nações Unidas.”

Ban chamou a decisão de “uma das decisões mais dolorosas e difíceis que tive de fazer.”

O Embaixador saudita na ONU Abdallah al-Mouallimi, que realizou depois uma conferência de imprensa, ofereceu a sua própria versão desajeitada do que aconteceu. “Nós não usamos ameaças”, disse ele, “mas essa lista, obviamente, terá um impacto sobre as nossas relações com a ONU”

“Não está no nosso estilo, não está em nossos genes, não é da nossa cultura usar ameaças e intimidações”, concluiu.

Ban convidou uma equipe da coalizão liderada pela Arábia Saudita a se dirigir à Nova York para realizar uma “revisão conjunta” à frente das discussões da ONU agendadas no relatório, prevista para agosto.

Na segunda-feira, no entanto, após as mudanças serem anunciadas, o embaixador saudita na ONU declarou que as mudanças foram “finais e incondicionais” e que a Arábia Saudita tinha sido “justificada”.

https://theintercept.com/2016/06/09/u-n-chief-admits-he-removed-saudi-arabia-from-child-killer-list-due-to-extortion/

Relatório Exclusivo mostra que é um momento perigoso para ser um cristão

Conflitos globais e movimentos terroristas ocorridos em 2015, o pior ano para a perseguição religiosa na história moderna.

Portas Abertas nos EUA nomeou os 50 países mais perigosos do mundo para os cristãos e reuniram informações das pessoas que estão vivendo com medo de perseguição diária.

“Nos cinco áreas medimos, a violência contra os cristãos, discriminação, pelo pressão, todas essas coisas diferentes, é apenas mais difícil em todos os continentes, em todos os países”, disse David Curry, presidente e CEO da organização.

Da CBN Abigail Robertson tem mais sobre a perseguição de cristãos ao redor do mundo estão enfrentando. Clique em play para assistir.

Em 2015, a perseguição cristã mundial aumentou substancialmente. Há 14 anos a Coreia do Norte continua a ser o principal país mais perigoso do mundo para os cristãos, com os outros nove dos 10 países no topo desta lista sendo controlados por alguma forma de governo extremista islâmico.

Com o extremismo está se expandindo, torna-se o gerador da extrema perseguição em 35 dos 50 países.

“Precisamos identificar que nem todo muçulmano é um extremista, mas ainda temos de saber que a comunidade muçulmana precisa falar sobre extremismo na sua comunidade, pois está a afetar grandemente a violência contra os cristãos”, disse Curry.

Gladys, uma cristã do Quênia, envolveu-se com a Portas Abertas após o grupo terrorista, Al Shabab, mutilar seu marido com um facão por ser um pastor.

“A viagem do perdão para mim começou imediatamente”, disse ela. “Uma vez que você perdoar você se liberta, você se abre para Deus trabalhar em você.”

Gladys diz que enquanto a situação está piorando, ela acredita que não-muçulmanos extremistas estão começando a ficar com os cristãos para ajudar a proteger as liberdades religiosas no Quênia.

Open Doors está pedindo ao presidente Barack Obama para fazer desta questão uma prioridade durante o seu último ano de mandato.

CBN News falou com Emily Fuentes, diretor de comunicações com Portas Abertas nos EUA, sobre a ascensão da perseguição cristã. Clique em play para assistir.

Destaques da Classificação da Perseguição Religiosa 2016

Veja quais países estão no Top 10 e os que foram incluídos na lista.

WWL2016_Lanc_Noticia_12hTop 10

1º Coreia do Norte
Liderando a lista pelo 14º ano consecutivo, o país continua sendo o mais fechado do mundo ao Evangelho. Nação liderada por um governo totalmente fechado e controlador, os cristãos norte-coreanos continuam sendo os que enfrentam maior perseguição religiosa.

2º Iraque
Mesmo com boa parte do país sendo controlada pelo Estado Islâmico, a situação dos cristãos não parece ter mudado muito. Junto com a Síria, o país estampou os noticiários de 2015. Os projetos de ajuda socioeconômica na região cresceram em média 53% e quase 190 mil refugiados foram atendidos.

3º Eritreia
O nível de violência fez com que o país subisse da 9ª posição em 2015 para a 3ª esse ano. Foram muitas as situações de violência no país. Os cristãos que vivem na “Coreia do Norte da África” enfrentam grande restrição em termos de liberdade religiosa, de imprensa e garantia dos direitos humanos.

4º Afeganistão
Ao nascer afegão obrigatoriamente o cidadão se torna muçulmano. Seguir a Cristo no país é extremamente difícil, não existem igrejas, os cristãos perseguidos se reúnem secretamente em pequenos grupos. Fora isso, Talibã e Estado Islâmico brigam por territórios locais.

5º Síria
Cenário de uma guerra civil que já dura 5 anos, a Síria deixou de ser casa de milhares de pessoas em função das ações do Estado Islâmico. Muitas igrejas foram destruídas e cristãos mortos, os que sobrevivem convivem com traumas causados pela perseguição.

6º Paquistão
Cultos e reuniões não são permitidos, a situação para a Igreja Perseguida é mais dificultada pelos grupos extremistas que incitam ódio nos paquistaneses em relação aos cristãos. Eles são tratados como cidadãos de segunda classe, mulheres e crianças cristãs são vulneráveis ao abuso sexual.

7º Somália

A população cristã que não passa de 1% é controlada pelo governo. Em um país imerso em uma longa guerra civil, muitas igrejas já foram destruídas. Os cristãos não podem possuir a Bíblia por causa do perigo que isso pode colocá-los e qualquer tipo de celebração cristã ou encontros são proibidos. Mais uma vez o país está no Top 10.

8º Sudão
O governo assedia e expulsa a comunidade cristã. Construir ou reformar igrejas e até mesmo obter permissão para isso é muito difícil. O islã radical continua crescendo e os cristãos precisam ser fortes. A liberdade de expressão e religião enfrenta sérias restrições.

9º Irã
Qualquer muçulmano que deixa o islã enfrenta pena de morte no país. Mais de 100 cristãos foram presos ou encarcerados por sua fé em novembro de 2015. Ser cristão no Irã não é uma decisão nada fácil, as reuniões são monitoradas pela polícia secreta e os cristãos ativos são interrogados frequentemente e, muitas vezes, presos e agredidos por causa de sua fé.

10º Líbia
Pela primeira vez no Top 10, o país ainda está tentando se recuperar da guerra e da revolução popular. Agora, a influência do Estado Islâmico está crescendo ainda mais. A Líbia recebe muitos refugiados vindo da Síria e do Iraque.

Novos

48º Bahrein
Os cristãos enfrentam a perseguição mais forte dentro de suas próprias casas e comunidades, seguido pela igreja. O Estado Islâmico tem concentrado suas forças nessa região e, assim, é provável que o islã radical continue crescendo no país.

49º Níger
Os cristãos enfrentam diariamente o desafio de dar bom testemunho e de resistir às pressões em um país de maioria muçulmana. Segundo um líder de uma igreja local, os políticos estão mais preocupados com os preparativos para as eleições de 2016 e com a luta que estão enfrentando com o Boko Haram, do que com as igrejas que estão sendo abandonadas.

Leia mais sobre a relação dos países que enfrentam maior perseguição religiosa atualmente. Abrace essa causa e sirva a Igreja Perseguida conosco.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/01/destaques-da-classificacao-da-perseguicao-religiosa-2016

 

Mais de 30 movimentos se unem ao grupo Estado Islâmico

Movimentos são de diferentes tamanhos e importância.

Vinte e um um movimentos jihadistas no mundo juraram lealdade ao líder do grupo Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, e dez expressaram apoio, de acordo com uma lista compilada pelo centro americano de vigilância de grupos extremistas IntelCenter.

De acordo com essa lista, esses 31 movimentos estão implantados em todo o mundo, em um arco que vai da Argélia à Indonésia.

O líder da Da’esh (acrônimo em árabe para o EI) proclamou no final de junho de 2014, na cidade iraquiana de Mossul, o estabelecimento de um califado islâmico e adotou o nome de “califa Ibrahim”, exortando todos os muçulmanos do mundo a jurar lealdade a ele.

No dia seguinte, um grupo na Argélia (o Batalhão Al-Huda no Magrebe), outro no Sinai egípcio (Jamaat Ansar al-Bait Maqdis) e outro em Baalbeck (Líbano, Liwa Ahrar al-Sunna) prometeram lealdade ao novo líder, seguidos nas semanas posteriores por 18 outros movimentos, incluindo o Boko Haram na Nigéria e o Jund al-Khilafah na Tunísia.

Dez outros grupos, segundo o IntelCenter, manifestaram o seu apoio ao califa sem jurar lealdade formalmente.

Esses 31 movimentos são de diferentes tamanhos e importância, alguns altamente estruturados e com centenas e, às vezes, milhares de combatentes e outros quase inexistentes ou dissidentes de movimentos jihadistas conhecidos, dizem os especialistas.

http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/mais-de-30-movimentos-se-unem-ao-grupo-estado-islamico,2dd91ea40957c410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

EUA REMOVE IRÃ E HEZBOLLAH DA LISTA DE GRUPOS TERRORISTAS

Um relatório anual entregue recentemente ao Senado dos EUA por James Clapper, diretor de Inteligência Nacional, removeu o Irã e Hezbollah de sua lista de ameaças terroristas, depois de anos de destaque em relatórios semelhantes. A versão não classificada da Avaliação de Ameaça Mundial das comunidades de inteligência dos EUA, datada de 26 de fevereiro de 2015 (PDF), destacou os esforços do Irã para combater extremistas sunitas, incluindo aqueles do grupo ultra-radical Estado Islâmico, que constituem preeminente ameaça terrorista para os interesses americanos em todo o mundo.

Ao descrever o papel regional do Irã, o relatório observou a República Islâmica com “intenções para amortecer o sectarismo, construir parceiros, e diminuir tensões com a Arábia Saudita”, mas advertiu que “líderes iranianos, particularmente no âmbito dos serviços de segurança executam políticas com consequências secundárias negativas para a estabilidade regional e, potencialmente, para o Irã. “As ações do Irã para proteger e capacitar as comunidades xiitas estão alimentando temores crescentes e respostas sectárias”, disse. Os Estados Unidos e outras nações ocidentais, junto com uma coalizão de aliados regionais, sunitas e xiitas, vem lançando ataques contra alvos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria nos últimos meses. O grupo sunita, também conhecido por suas siglas IS, ISIS e ISIL, é uma ramificação da al-Qaeda, que já conquistou um califado autoproclamado em grandes áreas da Síria e do Iraque, cujos governos são aliados do Irã.

O grupo libanês xiita Hezbollah, que é financiado e orientado por Teerã, tem lutado contra o Estado Islâmico, independentemente da campanha liderada pelos Estados Unidos, tanto na Síria quanto no Iraque. Enquanto isso, os EUA tem se empenhado na maratona de negociações com o Irã em um esforço para chegar a um acordo sobre o seu programa nuclear. Teerã, de acordo com a avaliação da ameaça da Inteligência Nacional, tem “objetivos estratégicos mais amplos para reforçar a sua segurança, prestígio e influência regional [que] levaram-na a buscar recursos para atender seus objetivos civis e dar-lhe a capacidade de construir armas nucleares, se optar por fazê-lo. “O relatório disse que não estava claro se o Irã acabaria por decidir construir armas nucleares, mas observou que, se o governo iraniano decidir seguir esse caminho, ele teria de enfrentar não” intransponíveis barreiras técnicas para a produção de uma arma nuclear. Irã permanece na busca de tecnologia de mísseis balísticos intercontinentais, como um sistema de entrega provável para uma arma nuclear, e foi delineada as ameaças iranianas nos reinos de contra-espionagem e guerra cibernética.

De acordo com um think tank de Israel, a remoção do Irã e seu procurador Hezbollah da lista de ameaças do terror, onde eles eram apresentados nos anos anteriores, estava diretamente relacionada com a luta contra o Estado Islâmico.

https://madmimi.com/p/c95306?fe=1&pact=29028762161