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Após capturar e espancar brutalmente duas cristãs, muçulmanos oferecem as meninas como “presentes” ao ISIS

Shoebat – Muçulmanos capturaram duas meninas cristãs e após espancamento brutal as ofereceram a um terrorista do ISIS como presentes.

Delação e recompensa com escravas sexuais

Além de incutir medo por meio de tortura e execução públicas entre os seus membros que estão planejando desertar, o Estado Islâmico (ISIS) encontrou outra maneira de parar o esgotamento de suas fileiras.

Como revelado em uma confissão feita por um militante capturado do ISIS, o grupo jihadista está agora a oferecer recompensas para seus membros que delatem seus companheiros jihadistas que estão planejando desertar ou deixar o grupo, relata Sun Online.

O militante do ISIS identificado como Abu Al-Mughaira Al-Muhajer, que foi capturado durante a batalha na cidade síria de Aleppo, revelou que os líderes do ISIS estão dando escravas sexuais como recompensas aos membros do ISIS leais que fornecem informações sobre quem pretende deixar suas fileiras.

Em uma recente entrevista na TV dos Emirados Árabes Unidos e liberada em parte através de em vídeo pelo Instituto Middle East Media Research, Muhajer disse que recebeu três mulheres – duas cristãs e uma Yazidi- para usar como suas escravas sexuais pessoais depois de dar informações que seu próprio irmão seria um suposto desertor.

“Depois que eu informei que o meu irmão queria deixar o ISIS, fui recompensado com as escravas – um [yazidi] de Damasco e duas [cristãs] de Homs”, disse ele.

Ele mesmo descreveu que as mulheres foram espancadas, dizendo que eles haviam “batido em suas costas.”

Ele igualmente divulgou que os líderes do ISIS foram comprar escravas sexuais exclusivamente com o fim de entregá-las aos seus miltantes.

Muslims Capture Two Christian Girls, Brutally Beat Them, And Offer Them To An ISIS Terrorist As Gifts

Rebeldes sírios treinados pelos EUA chegam à Síria para combater Estado Islâmico

Setenta e cinco rebeldes sírios treinados pelos Estados Unidos para combater o Estado Islâmico entraram este fim de semana na Síria, de acordo com informações do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

Os combatentes da chamada Divisão 30 cruzaram a fronteira síria a partir da Turquia, entrando no posto fronteiriço de Bab al Salama com 12 veículos equipados com metralhadoras.

Há quatro dias, o comandante das forças norte-americanas no Médio Oriente, general Lloyd Austin, disse que apenas “quatro ou cinco” soldados treinados pelos Estados Unidos continuavam a lutar na Síria.

O presidente do Observatório, Rami Abdelrahman, explicou à agência EFE que o segundo grupo de rebeldes pertencentes ao Exército Livre Sírio chegou entre a noite de sexta-feira e a manhã de sábado e instalou-se no norte da província de Aleppo.

Os rebeldes foram treinados em um acampamento na Turquia por instrutores norte-americanos, britânicos e turcos.

O primeiro grupo de 54 rebeldes sírios treinados pelos Estados Unidos entrou em combate na Síria no final de julho com o único objetivo de combater o Estado Islâmico, mas sofreu um ataque da Frente al Nusra, um braço da Al Qaeda. Esse ataque deixou vários rebeldes feridos. Outros foram capturados e grande parte abandonou a divisão, que havia sido treinada na Turquia.

Washington anunciou que vai instruir cerca de 5 mil rebeldes sírios, ainda que se admita que esse objetivo não vai ser atingido a curto prazo.

O Congresso norte-americano aprovou uma despesa de US$ 500 milhões para treinar rebeldes sírios. Neste momento, cerca de 200 estão em formação.

SAIBA MAIS:

Confrontos entre regime sírio e rebeldes matam 33 em Hama, diz ONG

20 vítimas fatais seriam insurgentes islamitas.
Forças governamentais tiveram 13 baixas.

Pelo menos 33 combatentes morreram nos enfrentamentos registrados nesta sexta-feira (17) entre o regime da Síria e rebeldes islamitas na periferia da cidade de Hama, no centro do país, informou neste sábado (18) o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

O presidente da ONG, Rami Abdul Rahman, explicou à Agência Efe que 20 mortos eram integrantes das brigadas insurgentes islamitas. Já entre as forças governamentais foram 13 as vítimas fatais.

Os confrontos mais violentos foram registrados perto de postos de controle do regime do presidente de Bashar al-Assad, na periferia oeste de Hama. Outros enfrentamentos também ocorreram no leste da cidade.

Além dos combates, as forças leais ao presidente sírio bombardearam a cidade de Aqrab, ao sul de Hama, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que ainda não tem um balanço das vítimas desta ofensiva.

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) atacou com bombas várias posições em Aqrab, matando um soldado.

Enquanto isso, na província de Aleppo, no norte do país, 12 membros de Defesa Nacional – uma força pró-regime sírio – morreram em uma operação contra a Frente al-Nusra, a filial síria da al-Qaeda, e outros grupos islamitas.

Além disso, a Defesa Nacional recuperou o controle da região de Maamer, ao sul de Al Zhara, que estava sob o comando da Frente al Nusra e seus aliados. A maior parte dos combatentes morreu pela explosão de artefatos, minas e pelos disparos de franco-atiradores.

O presidente do Observatório Sírio de Direitos Humanos não soube detalhar se houve baixas nas fileiras dos islamitas.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/04/confrontos-entre-regime-sirio-e-rebeldes-matam-33-em-hama-diz-ong.html

Rebeldes sírios bombardeiam parte de Aleppo dominada pelo governo

Insurgentes bombardearam durante a noite a parte em poder do governo da segunda maior cidade da Síria –  Aleppo, matando pelo menos oito pessoas, informou a mídia estatal síria.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo com sede no reino Unido que  acompanha a guerra, disse que oito pessoas foram mortas durante um ataque aéreo das tropas do governo em uma outra  parte da cidade, controlada pelos rebeldes.

Aleppo, perto da fronteira com a Turquia, é uma grande linha de frente na guerra da Síria. Grupos rebeldes dentro e ao redor da cidade repeliram várias tentativas do exército sírio e das milícias, lutando com eles, para interromper as linhas de abastecimento da Turquia para os rebeldes.

A TV estatal transmitiu imagens mostrando edifícios seriamente danificados, alguns com suas fachadas arrancadas, e ruas lotadas de escombros no distrito de Suleimaniyah, na parte de Aleppo controlada pelo governo.

A mídia estatal confirmou o número de oito mortos e disse que dezenas de pessoas estavam presas sob os escombros. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos disse que o número de mortos era de cinco pessoas, e que esse número deveria aumentar.

O Grã Mufti Ahmed Bagdr al-Din al Hassoun, falando na TV estatal, instigou a destruição total das áreas controladas pelos rebeldes, de onde estavam sendo lançados os bombardeios.

“Informamos aos civis de lá, sejam eles partidários (dos insurgentes), ou não, a deixarem a região. Cada área a partir da qual um bombardeio é iniciado, deve ser completamente destruída”, disse.

A agência de noticias estatal SANA descreveu os rebeldes por trás do ataque como militantes islâmicos de linha dura “ligados ao regime de Erdogan”, uma referência ao presidente turco Tayyip Erdogan, que quer que o presidente Bashar al-Assad, seja removido do poder.

Partes de Aleppo controladas pelos rebeldes têm enfrentado ataques aéreos regulares por parte do exército sírio. Uma comissão de investigação da ONU sobre a Síria tem registrado o uso intenso de bombas de barril – bombas improvisadas lançadas na cidade por helicópteros – pelas tropas do governo.

O Observatório disse que dezenas de pessoas ficaram feridas no ataque aéreo de sábado em Maadi, no distrito de Aleppo e que o número de mortos deve aumentar.

Insurgentes também utilizaram as bombas improvisadas para bombardear áreas controladas pelo governo. Os chamados “canhões do inferno” lançam bombas que consistem de botijões de gás de cozinha. Não ficou claro que tipo de armas foram usadas no seu último ataque.

 http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/rebeldes-sirios-bombardeiam-parte-de-aleppo-dominada-pelo-governo,c943c504c98ac410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

Irã e Hezbollah treinam Houthis para combater coalizão saudita

Um porta-voz militar da operação “tempestade Decisiva” disse na terça-feira que o Irã e Hezbollah estão treinando milícias Houthis para “prejudicar o Iêmen.”

“Temos provas de que o Irã treinou milícias Houthis para operar aviões de combate,” O brigadeiro Ahmed Asiri disse aos repórteres.
Asiri disse que “não há caminho para as milícias para adquirir aviões de combate”, referindo-se ao apoio do Irã para os rebeldes houthis.

Os Houthis estão alvejando civis e hospitais em Aden, mas a situação na cidade é “estável” agora, disse o porta-voz.
Falando sobre as missões de ajuda humanitária no Iêmen, Asiri disse que a coalizão tinha cancelado as autorizações que permitem o ingresso do navio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em Aden, acrescentando que a coalizão estava trabalhando para garantir a segurança das missões humanitárias.

Um vôo do CICV transportando pessoal médico aterrizou na capital iemenita Sanaa, informou a AFP nesta terça-feira.
Asiri também disse que a coalizão estava se comunicando com os países que tentavam evacuar os seus cidadãos do Iêmen.

O porta-voz reiterou que a coalizão permaneceu “vigilante”, a fim de salvaguardar a vida de civis e infra-estrutura.
“Nossa meta principal agora é salvaguardar Aden”, disse ele.
E o porta-voz pediu aos líderes do Exército iemenita que não apoiem o líder deposto Ali Abdullah Saleh .

http://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2015/04/07/Iran-and-Hezbollah-trained-Houthis-to-harm-Yemenis-.html

Iraque: Estado Islâmico executa médicos que se recusaram a tratar militantes

Os militantes do Estado Islâmico executaram dez médicos por se recusarem a prestar tratamento a combatentes do grupo, destaca o jornal britânico Daily Mail.

A imagem acima, divulgada pela mesma publicação, foi captada a sul da cidade de Mosul, no Iraque, e mostra o momento em que os militantes mataram os médicos com um tiro na cabeça.

Os médicos recusaram-se a ajudar os jihadistas por não apoiarem as atividades do grupo terrorista.

A cidade de Mosul, neste momento ocupada pelo extremistas, é descrita como uma gigante prisão a céu aberto, onde os residentes são sujeitos a torturas bárbaras.

http://www.noticiasaominuto.com.br/internacional/93061/ei-executa-m%C3%A9dicos-que-se-recusaram-a-tratar-militantes#.VShMgfnF9ic