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Militantes islâmicos matam 36 cristãos na Nigéria e no Mali: alguns foram queimados vivos

CBN News – Militantes islâmicos armados mataram 27 civis no centro do Mali em três ataques a aldeias agrícolas predominantemente cristãs em menos de 24 horas, disseram autoridades locais na quinta-feira (04/05).

O Mali Central, como seus vizinhos Burkina Faso e Nigéria, foi devastado por militantes islâmicos conhecidos como Pastores Fulani. 

As autoridades locais disseram à Reuters que os militantes realizaram três ataques entre terça e quarta à noite.

Ficamos surpresos com o ataque à vila de Tillé. Sete foram mortos, todos Dogons, alguns deles queimados vivos“, disse Yacouba Kassogué, vice-prefeito de Doucombo, município em que Tillé está localizado.

Outros ataques nas áreas vizinhas de Bankass e Koro também mataram outros 20 moradores. A maioria das pessoas foi baleada ou queimada até a morte, disseram autoridades locais. 

O Mali está em turbulência desde 2012, quando extremistas ligados à Al Qaeda capturaram dois terços do norte do país. Unidades do exército francês os expulsaram de várias áreas, mas reagruparam e expandiram suas operações para municípios vizinhos, segundo a Reuters . 

Enquanto isso, a International Christian Concern (ICC) relata que os militantes Fulani atacaram novamente os nativos de Adara em Kajuru LGA, Kaduna State, Nigéria. O ataque à vila cristã ocorreu enquanto muitos ainda lamentavam a perda de entes queridos, propriedades e seus meios de subsistência após uma série de ataques coordenados a pelo menos cinco aldeias e 12 assentamentos no mês passado.

Os militantes lançaram este ataque mais recente em Tudu-Doka Avong ao longo da estrada Kaduna-Kachia, matando nove pessoas e ferindo várias outras.

Usman Stingo, um representante da comunidade, confirmou o incidente à ICC. 

“Aconteceu por volta das 5h45 da quarta-feira, 3 de junho de 2020. Os pistoleiros chegaram à vila e começaram a atirar esporadicamente. Eles entraram em algumas casas e queimaram coisas domésticas. A situação é muito, muito patética”, disse ele. 

Os recentes ataques às comunidades Adara que se espalharam pelas áreas do conselho local de Kajuru e Kachia, no sul de Kaduna, impactaram aproximadamente 537 famílias e aproximadamente 20.000 pessoas foram deslocadas.

O gerente regional da ICC para a África, Nathan Johnson, disse que o governo precisa agir. 

A área do governo local de Kajuru já foi atacada quase uma dúzia de vezes no mês passado. Apesar disso, o governo não tomou nenhuma medida clara ou decisiva para impedir a violência. Eles não capturaram nenhum dos autores, salvaram vidas ou ajudou qualquer um que tenha sofrido “, disse Johnson. 

Essa inação continuada está custando a muitas pessoas suas vidas, casas e entes queridos. Está na hora de o governo da Nigéria ser responsabilizado pelas muitas vidas que eles falharam em defender. Eles são completamente incompetentes e precisam ser removidos, ou são cúmplices e precisam ser lançados na prisão “, concluiu. 

A Nigéria está classificada em 12º e Mali em 29º na Lista Mundial de Portas Abertas para 2020 dos países onde os cristãos sofrem mais perseguições.

Informações e imagem by CBN News

Nigéria: Jihadistas do Boko Haram tomam duas cidades semanas depois que o governo os declarou derrotados

O governo nigeriano se gabou repetidamente de ter derrotado o Boko Haram, o Partido do Povo da Sunnah por Dawah e Jihad, ou estava prestes a fazê-lo. Prometeu derrotar o Boko Haram até o final de 2014. E até o final de 2015. Em meados de 2017, chamou o movimento de força gasta. Em fevereiro de 2018, alegou novamente que os jihadistas foram derrotados. Eles não foram e não estão derrotados.

“‘Muitos temidos mortos’: o Boko Haram apreende duas cidades nigerianas semanas após o governo ter declarado derrotado o grupo”, por Edwin Mora, Breitbart, 22 de agosto de 2019:

Os jihadistas do Boko Haram apreenderam duas cidades no estado de Borno, na Nigéria, na quarta-feira, matando muitas pessoas ao incendiar casas e prédios do governo.

Citando a Agência de Notícias estatal da Nigéria e uma importante autoridade do governo local, o jornal Punch relata que os terroristas deixaram as duas cidades, observando:

A normalidade voltou às comunidades Gubio e Magumeri de Borno após os ataques de quarta-feira à noite coordenados pelos insurgentes do Boko Haram.

A Agência de Notícias da Nigéria relata que os residentes nas áreas afetadas voltaram para suas casas após os ataques dos insurgentes na sede de Gubio e Magumeri das áreas de governo local dos estados Magumeri e Gubio

Os insurgentes atacaram as comunidades por volta das 18:00 [quarta-feira]; incendiou residências, escolas, escritórios, saqueou itens alimentares e sequestrou um membro da Força-Tarefa Conjunta Civil.

… O Premium Times relata que os jihadistas continuam no controle das cidades. Ao contrário de outras agências de notícias, o jornal atribuiu a culpa pelo ataque à afiliada do Estado Islâmico (ISIS / ISIL) na África Ocidental (ISWA), uma ramificação do Boko Haram.

“Os terroristas, principalmente da filial do Boko Haram ISWA, permaneceram no controle de Gubio, Magumeri e comunidades contíguas”, relata o Premium Times ….

Um funcionário do governo local disse aos repórteres do Saara sob a condição de anonimato:

É lamentável que, uma semana depois de um ataque mortal ocorrido em Gubio, que levou à retirada de tropas, outros insurgentes armados invadiram a cidade de Gubio por volta das 18h, realizem suas orações sobre maghrib por volta das 18h30 na mesquita de Gubio, antes de causar estragos em civis inocentes incendiando casas e estruturas públicas.

Maghrib refere-se a uma das cinco orações diárias obrigatórias do Islã realizadas após o pôr do sol.

Sem fornecer um número específico, as agências de notícias locais informam que o ataque de quarta-feira deixou “muitas” pessoas mortas …

Os ataques ocorreram semanas depois que o governo do presidente nigeriano Muhammadu Buhari alegou falsamente que seu governo “derrotou” o Boko Haram.

Buhari reivindicou repetidamente a vitória sobre o grupo desde que assumiu o cargo em 2015, mas o grupo continuou a causar estragos…

Imagem e informações Jihad Watch

Páscoa sangrenta no Sri Lanka: a jihad global avança

Por Andréa Fernandes

Mais um banho de sangue promovido pela jihad global impacta a minoria religiosa mais perseguida do mundo. Dessa vez, o massacre de cristãos se deu no Sri Lanka, uma ilha localizada ao sul da Índia, lar territorial de diversas  línguas e culturas.

No país asiático os cristãos representam 7,6% da população de maioria budista (74%), além de 12,6 % de hinduístas e  9,7% de muçulmanos, segundo o censo de 2012.

Oito ataques terroristas em igrejas e hotéis atingiram centenas de fiéis católicos e pelo menos 35 turistas em todo país durantes as celebrações de Páscoa naquele que já é considerado o pior ato de violência desde o fim da brutal guerra civil entre 1983 e 2009, quando o governo declarou a derrota do grupo separatista Tigres da Libertação do Tamil Eelam, conhecido como Tigres Tamis. Até o momento são 215 mortos[1] e acredita-se que o número deve aumentar em virtude da gravidade dos ferimentos ocasionados em muitas das vítimas, estimadas entre 450 e 600.

O morticínio iniciou na manhã deste domingo em 3 igrejas, 4 hotéis e um condomínio. Os templos religiosos atingidos foram o Santuário de Santo Antônio, na capital Colombo, Igreja de São Sebastião em Negombo; e a Igreja de Sião, em Batticaloa. Três hotéis atacados eram de luxo: o Shangri-La, o Cinnamon Grand e o Kingsbury, todos em Colombo.

Inicialmente, não houve reivindicação acerca da responsabilidade pelos atos terroristas, mas o ministro da defesa culpou “extremistas religiosos” pelo que nominou “infeliz incidente terrorista”, muito embora não tratar-se a barbárie de um simples “circunstância acidental” como aduz a referida autoridade, já que em 2018, segundo a Aliança Evangélica Cristã Nacional do Sri Lanka ( NCEASL ) – que representa mais de 200 igrejas e outras organizações cristãs –  foram registrados pelo menos 86 ações violentas, atos de discriminação e ameaças contra os cristãos[2]. O ministro também não especificou a “identidade religiosa” dos “extremistas”. Nominar os “assassinos-jihadistas de cristãos” protegidos por países muçulmanos que integram o Conselho de Direitos Humanos da ONU, além de “islamofóbico” é “perigoso” para a manutenção da paz em qualquer país civilizado.

Seguindo a tradicional ação de “jihad programada” contra “cristãos infiéis”, dez dias antes dos atentados terroristas o chefe de polícia do Sri Lanka emitiu um alerta nacional comunicando que homens-bomba da facção muçulmana National Thowheet Jama’ath ( NTJ ) planejavam promover ataques suicidas contra “igrejas proeminentes” e o Alto Comissariado indiano em Colombo[3]. Certamente, a segurança do Alto Comissariado foi reforçada e a minoria cristã foi desprezada pelas autoridades de segurança.

A propósito, quando próximo à Semana Santa, foi divulgado pelo escritor Raymond Ibrahim que na “França macroniana” são atacadas duas igrejas por dia[4], vale esclarecer que o grupo muçulmano NTJ – cujas lideranças faziam os mesmos discursos dos muçulmanos da França, acusando o governo do Sri Lanka de “racismo” – também tem a “prática” de vandalizar estátuas budistas. Aliás, os massacres sistemáticos contra cristãos sempre são precedidos por “genocídio cultural” destruindo-se ícones da fé cristã. De maneira geral, após os ataques físicos contra igrejas, os cristãos são perseguidos e mortos sem que as atrocidades resultem numa condenação global citando o termo politicamente incorreto “cristofobia”.

Os atentados no Sri Lanka geraram toda espécie abjeta de “falsa comoção”: a primeira-ministra britânica Theresa May fez questão de não identificar as vítimas por evidente pavor de “ofender” os muçulmanos do Reino Unido que têm peso eleitoral expressivo para a politicalha progressista. May não conseguiu reconhecer nem mesmo que tratava-se de “terrorismo”, usando a colocação evasiva “atos de violência contra igrejas e hotéis no Sri Lanka[5], já que é sabedora que os adeptos do Islã estão envolvidos na maioria esmagadora dos atentados terroristas pelo mundo, além do comércio bilionário na área armamentista com o mundo muçulmano.

Bharein, Qatar e os Emirados árabes Unidos embarcaram na taqiyya[6] para fingir condenação contra os ataques terroristas através de comunicados oriundos dos respectivos Ministérios de Relações Exteriores. O apoio desses países do Golfo ao chamado “fundamentalismo islâmico” que estriba ações violentas contra minorias diversas não será “comentado” pelos badalados analistas internacionais da mídia convencional, que preferem deixar de lado o apoio explícito do Qatar a perigosos grupos terroristas[7] que promovem a jihad livremente. Por sinal, o Qatar é considerado o “pior Estado da região” no rastreamento de financiamento do terrorismo, de acordo com documentos diplomáticos dos Estados Unidos publicados pelo WikiLeaks[8]. Porém, alguém vê alguma importante liderança cristã denunciando tal “hipocrisia islâmica”?

É importante frisar que o Estado Islâmico se manifestou afirmando que a “jihad terrorista” foi motivada por retaliação em virtude dos ataques contra muçulmanos e suas mesquitas[9]. Contudo, faz-se oportuno trazer à lembrança que em 2016, houve uma séria denúncia no Sri Lanka de que 32 muçulmanos da elite do país haviam se unido à facção terrorista.

Outrossim, cumpre informar que treze suspeitos foram presos e um dos jihadistas do massacre foi identificado como Zahra Hashim, famoso pregador muçulmano que ensinou: “Allah criou esta terra para os muçulmanos”[10], o que leva a “crer” que não seria “nada demais” usar a “espada do terror” para implementar a sharia (lei islâmica) à força em Dar Al-Harb (terra da guerra). No entanto, o ministro das Finanças, Mangala Samaraweera, afirmou que os ataques foram “uma  tentativa bem coordenada de criar assassinatos, desordem e anarquia”[11]. É isso mesmo! A jihad contra infiéis cristãos é retratada pelo conceito não-muçulmano  e “blasfemo” de “anarquia”, o que nos leva  a perguntar: como vencer um perigoso e astuto inimigo sem conhecer a base de sua doutrina de ódio?

O primeiro-ministro Ranil Wickremesinghe informou que a prioridade agora é prender os terroristas e solicitou para que não fosse divulgado o nome dos presos a fim de evitar “tensão entre as comunidades” e a decisão governamental de “bloqueio das redes sociais” visa impedir a propagação de “informações incorretas”, pois a “censura” é um instrumento eficiente para impedir a conscientização da opinião pública sobre a “ideologia” que tenta submeter o mundo à sharia. Resumindo: o país é “refém do terror[12].

A conspiração jihadista não teve maior dimensão catastrófica graças à identificação de um explosivo localizado nas proximidades do principal aeroporto do país. Peritos do exército detonaram  de forma controlada o artefato explosivo.

Enquanto horrorizada busco mais informações para fundamentar o artigo sub oculis, tomo conhecimento de que que um terrorista descrito pela mídia como “homem de pele escura” invadiu uma igreja em Munique (Alemanha) aos gritos de Alahu Akbar e atacou os cristãos durante o culto, causando ferimentos em pelo menos 24 pessoas[13]. A mídia ocidental não divulgou a ação jihadista porque seria configuração de “racismo”.

Após ouvir enojada o comentário de repórter da GloboNews em cobertura lacônica e medíocre afirmando que não se sabe a “motivação” dos ataques terroristas no Sri Lanka, lembrei do depoimento de uma testemunha que assistiu a carnificina jihadista. Disse o comerciante que trabalhava próximo ao Santuário de Santo Antônio e que ajudou a socorrer as vítimas: “Era um rio de sangue”! Essa é exatamente a descrição que alguns historiadores fazem da invasão muçulmana que resultou em dominação de Constantinopla no ano de 1453.

A base cultural do império bizantino era greco-romana e o Cristianismo era a religião oficial antes da jihad cumprir o seu “papel de excelência” no momento em que tribos turcas das estepes da Ásia Menor tomaram a cidade de Constantinopla, e o sultão Mehmed II não escondeu o objetivo de tornar o império otomano um “califado global” tendo a outrora cidade cristã como sua “capital”. Alguma “semelhança” com  o modus agendi de certas autoridades islâmicas da atualidade?

Outro acontecimento importante ignorado pelos humanistas e intelectuais do “Ocidente infiel”: segundo o professor Peter Screiner, especialista da Universidade de Colonia, pesquisas recentes mostram que “os osmalinis eram inicialmente bastante pacíficos e não chamaram atenção dos bizantinos”, sendo até muito úteis aos bizantinos por se dedicarem à pecuária e contribuir para o abastecimento de Constantinopla[14]. Com isso, foram “tolerados” pelo “altruísmo suicida cristão”. Contudo, com o tempo, a “paz enganadora” dos “piedosos muçulmanos” se transformou em “rios de sangue”.

A mesma “espada do Islã” que decapitou, estuprou, roubou, escarneceu, espoliou e dominou Constantinopla voltou a agir hoje no sul da Ásia, e fatos históricos continuarão sendo insuficientes para fazer o decadente “mundo cristão” entender que o extermínio de povos e culturas bem como apropriação de terras faz parte da “gênese islâmica”.

Constantinopla jaz no “esquecimento sepulcral” da Cristandade, mesmo tendo sido substituída por um império sanguinário que a posteriori  promoveu o genocídio de milhões de cristãos armênios[15], gregos e assírios[16], genocídio este, que lamentavelmente não é reconhecido pelo Brasil, Estados Unidos e outros países de população majoritariamente cristã. Desse modo, se a Queda de Constantinopla foi solenemente apagada da “memória cristã”, o que nos faria acreditar que haverá alguma reação séria à jihad global que almeja eliminar a fé cristã do Ocidente?

“Mar de sangue” é o futuro de uma geração que nada aprendeu com o passado!

Andréa Fernandes é jornalista, advogada, internacionalista e Presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem www.wsj.com

[1] https://economictimes.indiatimes.com/news/international/world-news/blasts-hit-two-sri-lanka-churches-during-easter-mass-80-injured/articleshow/68973838.cms

 

[2] https://www.9news.com.au/world/sri-lanka-attack-churches-and-hotels-hit-with-explosions-breaking-news/daefa145-503d-4631-b52a-04c7f254e9f9

 

[3] https://www.timesofisrael.com/7-suspects-arrested-in-sri-lanka-over-easter-sunday-bombings/

[4] https://www.gatestoneinstitute.org/14044/europe-churches-vandalized

 

[5] https://www.jihadwatch.org/2019/04/uks-may-condemns-acts-of-violence-against-churches-and-hotels-in-sri-lanka?fbclid=IwAR2–siheFJRy2JYGjPrbWJfI3FvS4um0Hsxgq_GGapukSNNK5eXhfV2dLA

 

[6] Permissão para o muçulmano mentir se essa mentira ajudar a propagação do Islã e da sharia

 

[7] https://www.bbc.com/news/world-middle-east-40246734

 

[8] https://www.gospelprime.com.br/al-jazeera-e-o-pedido-de-apoio-de-gleisi-hoffmann/

 

[9] https://www.oneindia.com/international/colombo-bombings-isis-suggests-revenge-for-strikes-on-muslims-2881238.html

 

[10] https://www.jihadwatch.org/2019/04/sri-lanka-one-jihad-mass-murderer-was-well-known-muslim-preacher-who-said-allah-created-this-land-for-muslims?fbclid=IwAR15377f649oukI1n_1qn1BxDAFbownwg1Aod0Byak3q8r-QAPCjplh1CbM

 

[11]https://www.nytimes.com/2019/04/21/world/asia/sri-lanka-explosion.html

 

[12] https://www.metropoles.com/mundo/primeiro-ministro-do-sri-lanka-diz-que-prioridade-e-deter-terroristas

 

[13] https://www.jpost.com/Breaking-News/Man-storms-German-church-injures-24-people-in-mass-panic-587504

 

[14] https://www.dw.com/pt-br/1453-constantinopla-%C3%A9-tomada-pelos-turcos/a-325020

 

[15] https://ecoandoavozdosmartires.wordpress.com/2015/04/25/ha-cem-anos-15-milhao-de-cristaos-massacrados-quem-chorou-por-eles/

 

[16] https://oglobo.globo.com/mundo/o-massacre-esquecido-centenas-de-milhares-de-gregos-assirios-foram-mortos-por-otomanos-15947403

Enviado de Israel pede à ONU para condenar ataque terrorista palestino

Kim Levengrond Yehezkel, 28, mãe de um filho, e Ziv Hajbi, 35 anos, pai de três crianças, foram mortos a tiros por um terrorista palestino no Parque Industrial Barkan, perto da cidade de Ariel.

“Os membros do Conselho de Segurança da ONU devem condenar claramente o ataque terrorista assassino”, escreveu ele em uma carta ao conselho. “Esta é sua responsabilidade e sua obrigação para com o Oriente Médio e o mundo. E ainda mais por causa dos filhos de Kim e Ziv que ficaram órfãos “.

Ele também pediu ao presidente da Autoridade Palestina , Mahmoud Abbas, para condenar expressamente o ataque.

“Em vez de dar discursos para Israel e sugestões de blocos para acalmar a região, [Abbas] deve demonstrar uma clara e contundente ação contra os instigadores e os terroristas que vêm da maneira Autoridade Palestina,” escreveu Danon. “Financiamentos terroristas é o combustível para os ataques que ocorreram em Barkan, e só parando financiamento pode ajudar a combater o terror”.

O terrorista, Walid Ashraf Suleiman Na’alowa um palestino de 23 anos, do norte da Cisjordânia, entrou em uma fábrica onde ele trabalhava no Parque Industrial Barkan pouco antes de 08:00, armado com uma submetralhadora, de acordo O porta-voz do Exército, o tenente-coronel Jonathan Conricus.

No interior, ele amarrou e matou Yehezkel à queima-roupa, atirou em Hajbi e feriu outra funcionária, Sara Vaturi.

As forças de segurança  prenderam  o irmão e a irmã de Na’alowa na manhã de segunda-feira.

Segundo o IDF, o suspeito não tinha histórico de atividades terroristas e não estava ligado a nenhum grupo terrorista, embora vários deles aplaudissem suas ações.

Mais cedo naquele dia, ele postou em sua página no Facebook que estava “esperando por [ Allah ]”. Uma reportagem da televisão disse que ele havia  deixado uma nota de suicídio  com um amigo vários dias antes.

Levengrond Yehezkel foi enterrado em sua cidade natal de Rosh Ha’ayin no centro de Israel na noite de domingo. Ela deixou marido e um filho de 15 meses de idade.

O funeral de Hajbi ocorreu na tarde de segunda-feira na comunidade do sul de Nir Israel.

Imagem The Times of Israel e informações Israel Noticias

Nigéria: muçulmanos matam 17 evangélicos, incluindo quatro crianças e uma avó, em ataque jihadista

A islamofobia nunca terminará?

“Nigéria: 4 crianças e avó entre os 17 cristãos abatidos por radicais em assassinato em massa”, por Stoyan ZaimovChristian Post , 2 de outubro de 2018:

Dezessete cristãos, incluindo quatro crianças e uma avó, foram mortos a tiros na semana passada por radicais Fulanis que invadiram suas casas em Jos, na Nigéria.

A Morning Star News informou que o ataque aconteceu na noite de quinta-feira, quando os atiradores invadiram casas e começaram a atirar em qualquer um que vissem.

Lucky Kogi, um dos sobreviventes, revelou que dois de seus filhos e 14 membros de sua extensa família foram mortos no massacre.

Rogu Audu, outra testemunha cuja mãe e dois filhos foram assassinados no ataque, disse: “Quando os pastores fulanis chegaram, eles entraram na casa aleatoriamente, quebrando e forçando seu caminho para os quartos, atirando em mulheres e crianças indefesas e qualquer um à vista. “

Audu afirmou que os soldados do exército nigeriano acompanharam os atacantes Fulanis que estavam armados com armas de fogo e facões.

“Os pastores fulanis vieram do Wild Life Park, que faz fronteira com a nossa comunidade”, disse Audu. “O parque está localizado no flanco sul da Rukuba Road e tem colinas rochosas, que forneceram aos invasores uma cobertura para permitir que eles invadissem nossa comunidade.”

O homem revelou que todas as vítimas eram membros da Igreja Evangélica local, Vencendo Todos.

Outros moradores disseram que familiares feridos que sofreram cortes em suas cabeças, rostos e mãos estão recebendo tratamento no Hospital de Ensino da Universidade de Bingham, em Jos.

Milhares de cristãos foram mortos este ano em ataques dos Fulanis, com algumas das mais mortíferas incursões ocorrendo dentro e ao redor de Jos. Mais de 200 crentes foram massacrados em alguns dos maiores incidentes ocorridos em junho, deslocando pelo menos 3.000 pessoas.

Imagem e informações Jihad Watch

ONU: sete mil crianças sírias vitimadas pela guerra

As Nações Unidas calculam em sete mil o número de casos de crianças mortas ou mutiladas durante a guerra da Síria. Os dados foram avançados na passada sexta-feira no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A guerra da Síria dura há sete anos. Desde então, as Nações Unidas apontam para a morte ou mutilação de sete mil crianças. No entanto, relatórios não verificados colocam o número em mais de 20 mil casos.

“Está na hora de as crianças reaverem a infância que lhes foi retirada. Têm sido utilizadas e vítimas de abusos, pelo e para o conflito, há demasiado tempo”, declarou Virginia Gamba, representante especial das Nações Unidas para Crianças e Conflitos Armados.

Durante o Conselho de Segurança, Gamba afirmou que as crianças da Síria sofreram ataques terríveis, tanto nas suas casas como nas suas comunidades, escolas, centros de detenção e campos de deslocados.

Tal como é explicado no site das Nações Unidas, em 2005 o Conselho de Segurança criou um mecanismo de monotorização e comunicação (MRM) para seis violações graves contra crianças em situações de conflito armado.

Este foi aplicado à situação síria em 2013, verificando situações de morte e mutilação, recrutamento de crianças no conflito, violência sexual, rapto, ataques em escolas e hospitais e recusa de acesso humanitário.

“Desde então, todos os anos tem havido um enorme aumento em todas as violações graves, cometidas por ambas as partes do conflito”, afirmou Virginia Gamba.
“Mera fração das violações cometidas”
Desde o início deste ano, o mecanismo verificou mais de 1200 violações graves contra crianças. Mais de 600 foram mortas e mutiladas e cerca de 180 recrutadas para o conflito.

Para além disso foram atacadas 60 escolas e 100 hospitais e outras instalações médicas.

Virginia Gamba assegura que a maior parte do recrutamento de crianças é feito por grupos não estatais, enquanto que grande parte das mortes e mutilações é atribuída ao Governo e a forças que o apoiam, como aponta a CNN.

Gamba acrescenta que se estima que uma em cada três escolas não seja utilizada, quer por estar danificada ou destruída, quer por ser utilizada como abrigo ou para propósitos militares. Cerca de 2,1 milhões de crianças sírias não vão à escola por insegurança, falta de instalações, fraca qualidade na educação e pobreza.

“Devo enfatizar que os casos documentados pelo MRM, apesar de serem verificados pelas Nações Unidas, representam uma mera fração das violações cometidas na Síria até hoje”, reforçou a representante especial das Nações Unidas.

Com imagem e informações RTP Noticias

Canadá: Faisal Hussain é o nome do assassino que em ataque matou 2 pessoas, incluindo menina de 10 anos

Um atirador abriu fogo nas ruas de Toronto, matando duas pessoas – uma menina de 10 anos e uma jovem de 18 anos – ferindo outras 13 e provocando uma onda de luto pela cidade canadense.

O suspeito atirador, agora identificado como Faisal Hussain, de 29 anos, também está morto, e muito sobre o tiroteio de domingo à noite, incluindo o motivo, permanece desconhecido.

A vítima de 18 anos já foi identificada como Reese Fallon, disse a polícia de Toronto na noite de segunda-feira.

“É muito cedo para descartar qualquer coisa”, afirmou o chefe da polícia de Toronto, Mark Saunders.

FOTO: Um homem é transportado em maca após um tiroteio em Toronto na noite de 22 de julho de 2018.Victor Biro via ZUMA Wire
Um homem é transportado em uma maca após um tiroteio em Toronto na noite de 22 de julho de 2018.
A polícia trabalha a cena de um tiroteio em Toronto no domingo, 22 de julho de 2018.AP

Os 13 feridos, com idades entre 10 e 59 anos, sofreram ferimentos leves devido a “mudança de vida”, disseram autoridades na segunda-feira à tarde.

O tiroteio se desenrolou rapidamente por volta das dez da noite, perto da Danforth Street e da Logan Avenue, que fica no bairro Greektown da cidade, muitas vezes chamado de The Danforth.

A polícia escolta civis da cena de um tiroteio, domingo, 22 de julho de 2018, em Toronto. AP
FOTO: Os policiais de Toronto entram em cena na Danforth St. no local de um tiroteio em Toronto, em 23 de julho de 2018.Cole Burston / AFP / Getty Images

Houve uma troca de tiros entre a polícia e o suspeito, que estava armado com uma arma, disseram autoridades. O suspeito fugiu a pé e foi encontrado morto por perto.

Uma arma foi recuperada na esteira do que a polícia chamou de “incidente perturbador“.

n💫@nsxoxoii

My evening was nice until I heard shooting right out of my place on the danforth. So scary!! The gun violence in Toronto is crazy.

A família do homem identificado como o atirador divulgou uma declaração dizendo que Hussain sofria de problemas de saúde mental.

“Sofremos uma perda terrível, mas devemos falar para expressar nossas mais profundas condolências às famílias que agora estão sofrendo por causa das ações horríveis de nosso filho. Estamos totalmente arrasados ​​com a notícia incompreensível de que nosso filho foi responsável pelo absurdo.” violência e perda de vidas que ocorreram em Danforth. Nosso filho teve sérios desafios de saúde mental, lutando com psicose e depressão toda a sua vida. As intervenções dos profissionais não tiveram sucesso. Medicamentos e terapia foram incapazes de tratá-lo. Enquanto nós fizemos o nosso melhor para procurar ajuda para ele durante toda a sua vida de luta e dor, nunca poderíamos imaginar que este seria o seu fim devastador e destrutivo. Os nossos corações estão em pedaços pelas vítimas e pela nossa cidade como todos nós vamos enfrentar essa terrível tragédia. Vamos lamentar aqueles que foram perdidos para o resto de nossas vidas “, diz a declaração.

A polícia trabalha a cena de um tiroteio em Toronto no domingo, 22 de julho de 2018.AP

O tiroteio deixou Toronto em luto.

“Meus pensamentos estão com todos os afetados pela terrível tragédia em Danforth na noite passada em Toronto, e que os feridos possam se recuperar totalmente”, twittou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau na manhã de segunda-feira. “O povo de Toronto é forte, resiliente e corajoso – e nós estaremos lá para apoiá-lo neste momento difícil.”

Justin Trudeau

@JustinTrudeau

My thoughts are with everyone affected by the terrible tragedy on the Danforth last night in Toronto, and may the injured make a full recovery. The people of Toronto are strong, resilient and brave – and we’ll be there to support you through this difficult time.

FOTO: A polícia é fotografada no perímetro da cena de um tiroteio em massa em Toronto no dia 23 de julho de 2018.Christopher Katsarov / The Canadian Press via AP

Sufocando as lágrimas, a conselheira de Toronto, Mary Fragedakis, disse ao conselho da cidade na manhã de segunda-feira: “Isso é tão doloroso. As vítimas e seus entes queridos estão em meus pensamentos e orações. Eu não posso imaginar o que eles estão passando, a dor, a perda “.

A área sempre faz parte de sua casa e sua vida, ela disse.

“Enquanto choramos e cuidarmos dos que estão em nossas vidas podemos ajudar com a dor”, disse ela, dominada pela emoção.

O prefeito de Toronto, John Tory, falando na coletiva de imprensa durante a noite, reconheceu os problemas da cidade canadense com a violência armada.

Ainda vivemos em uma grande cidade“, ele disse, “mas temos que estar cada vez mais vigilantes sobre esse tipo de coisa”.

Com imagem e informações Abc News

Moçambique: Muçulmanos matam 5 pessoas, incluindo uma criança e incendeiam 44 casas

“Cinco mortes no ataque a Litandacua, Chai – relatório da AIM,” Clube de Moçambique , 21 de junho de 2018 (graças a The Religion of Peace ):

Homens armados não identificados, supostamente membros do grupo islamista conhecido localmente como “Al Shabaab“, mataram cinco pessoas na noite de terça-feira em um ataque contra a aldeia de Litandacua, na província de Cabo Delgado, segundo um relatório da estação de televisão STV.

Os atacantes incendiaram 44 casas. Uma das vítimas era uma criança que estava dormindo em uma dessas casas…

Isto segue ataques letais às aldeias de Naene, também em Macomia, em 4 de junho, e de Namaluco, no distrito vizinho de Quissanga, dois dias depois, em que um total de 14 pessoas foram assassinadas e 374 casas foram destruídas….

News24 noticiou em 10 de junho que militantes muçulmanos têm atacado aldeias por todo o Moçambique, levando milhares a fugirem para Pemba. Relatórios dizem que militantes queimaram 230 casas e decapitaram 23 pessoas nas últimas três semanas.

O grupo Al-Shabab é uma das facções terroristas que vem perseguindo e assassinando cristãos em Moçambique. Porém, a partir de 2014, o grupo Al Sunnah wa Jama’ah  – vinculado ao grupo Al-Shabab –  promove destruição de propriedades cristãs e massacres contínuos.

Denunciando o grupo terrorista Al Sunnah wa Jama’ah, a missionária Heidi Baker, da instituição “CEO of Iris Global” postou um comunicado no Facebook  :

“Eles estão mirando em qualquer um que se oponha ao seu tipo de terror. Nas últimas semanas, esses ataques se intensificaram em frequência e brutalidade. Cada ataque envolveu a morte e queima de casas. Pessoas foram decapitadas em pelo menos seis vilarejos próximos à nossa base em Pemba. Os aldeões estão fugindo por suas vidas, nada carregando com eles e se tornaram refugiados no mato ou em ilhas “.

Autoridades do governo informaram no final de maio que 10 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram decapitadas pelos jihadistas na aldeia de Monjane, na província de Cabo Delgado.

As vítimas incluíram pelo menos dois filhos e quatro mulheres, com o porta-voz da polícia nacional, Inácio Dina, prometendo que os agressores serão perseguidos e levados ao tribunal.

O grupo de vigilância de perseguições International Christian Concern  disse na quarta-feira que o Al Sunnah wa Jama’ah começou como uma seita religiosa do Islã, mas nos últimos meses se tornou violento no país do Leste Africano, assassinando pelo menos 35 pessoas somente no mês passado.

A ICC acrescentou que o grupo está sendo comparado ao Boko Haram, a organização radical na Nigéria.

Com imagem Correio da Manhã e informações The Christian Post e   Jihad Watch

Número de civis mortos em ataque químico na Síria pode superar a 100

Dezenas de sírios morreram sufocados depois que um suspeito ataque químico atingiu o subúrbio de Douma, controlado pelos rebeldes, enviando um fluxo de pacientes com olhos ardendo e problemas respiratórios para clínicas médicas, disseram grupos de assistência humanitária no domingo.

Grupos médicos e de resgate culparam o governo do presidente Bashar al-Assad pelo ataque ao subúrbio, a leste da capital, Damasco, que ocorreu depois do anoitecer de sábado.

Os governos estrangeiros expressaram preocupação com os relatos de um ataque, e o Ministério das Relações Exteriores britânico pediu uma investigação urgente, dizendo que se o uso de armas químicas tiver veracidade comprovada, “é mais uma prova da brutalidade de Assad“.

Em um dos primeiros relatos, o grupo de resgate White Helmets escreveu no Twitter que um helicóptero havia jogado uma bomba barril cheia de produtos químicos em Douma, matando pelo menos 40 pessoas e ferindo centenas.

Famílias inteiras em abrigos mortos com gás em Douma, escondidos em seus porões, foram sufocados pelo gás venenoso, elevando o número inicial de mortos para mais de 40“, disse a organização no Twitter.

O tweet foi acompanhado por imagens de aparentes vítimas do suposto ataque, incluindo crianças, com espuma em torno de suas bocas.

Um número significativo de crianças” estava entre as “bem mais de 70 pessoasmortas no ataque, disse um porta-voz da instituição de caridade internacional Union of Medical Care and Relief Organizations (UOSSM).

Em um comunicado separado, a instituição humanitária disse que o número de mortos deve aumentar para mais de 100, já que as equipes de resgate experimentaram “extrema dificuldade em alcançar as vítimas devido ao contínuo bombardeio em Douma”.

A imprensa estatal na Síria negou que as forças do governo tivessem usado armas químicas e acusou o grupo rebelde que controla Douma, o Exército do Islã, de fabricar os vídeos para solicitar apoio internacional à medida que a derrota se aproximava.

O Ministério da Defesa da Rússia também negou que armas químicas tenham sido usadas.

Não foi possível verificar de forma independente os relatórios porque a Douma está cercada pelo governo sírio, o que impede o acesso de jornalistas, agentes humanitários e investigadores.

Um novo e confirmado ataque químico na Síria representaria um dilema para o presidente Trump, que ordenou ataques militares a uma base aérea síria depois do ataque químico no ano passado, mas recentemente disse que quer tirar os Estados Unidos da Síria .

O ataque ocorreu perto do fim de meses de pressão do governo sírio para retomar um grupo de cidades a leste de Damasco, conhecido como Ghouta Oriental. As cidades foram ocupadas por rebeldes que tentam derrubar Assad desde os primeiros anos da guerra civil síria, e os rebeldes muitas vezes bombardearam Damasco, matando civis.

O governo sírio e seus aliados, os militares russos e as milícias apoiadas pelo Irã, cercaram e bombardearam a área, matando mais de 1.600 pessoas e obrigando dezenas de milhares a fugir, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que monitora o conflito da Grã-Bretanha através de contatos na Síria.

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Vítimas do ataque em um prédio em Douma. (Foto Capacetes brancos da defesa civil síria através da imprensa associada)

Douma é a última cidade remanescente ainda controlada por rebeldes na área, e o governo sírio prometeu retomar a região. Muitos dos moradores restantes buscaram segurança nos porões, o que poderia torná-los mais vulneráveis ​​a gases venenosos.

Em uma declaração conjunta , a Sociedade Médica Americana Síria, que apóia clínicas nas áreas de oposição da Síria, e a Defesa Civil Síria, os chamados Capacetes Brancos que resgatam pessoas na sequência de ataques aéreos, disseram que o ataque químico ocorreu após um dia de bombardeio pesado pelos militares sírios e seus aliados.

Após o ataque, mais de 500 pessoas foram aos centros médicos “com sintomas indicativos de exposição a um agente químico“, disse o comunicado, incluindo problemas para respirar, espuma na boca, ardor nos olhos e “emissão de odor semelhante ao cloro. “

Uma pessoa morreu na chegada a uma clínica, seis outras morreram depois que chegaram lá, e equipes de resgate relataram ter encontrado mais de 42 mortos em suas casas, segundo o comunicado. As pessoas não puderam ser evacuadas devido a odores fortes e falta de equipamento.

“Os sintomas relatados indicam que as vítimas sufocadas pela exposição a produtos químicos tóxicos”, disse o comunicado.

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Forças do governo pró-síria avançando em direção a Douma no sábado. Agência de CréditoFrance-Presse – Getty Images

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que não confirmou o uso de agentes químicos, disse que 42 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas, incluindo 11 que sufocaram nos porões de edifícios que desmoronaram sobre eles. Cerca de 500 pessoas ficaram feridas no bombardeio e 70 tiveram problemas respiratórios, disse o grupo.

O governo dos Estados Unidos disse que está trabalhando para verificar se armas químicas foram usadas.

O regime de Assad e seus apoiadores devem ser responsabilizados, e quaisquer novos ataques impedidos imediatamente“, disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em um comunicado. Nauert notou um ataque com gás sarin em abril de 2017 no noroeste da Síria, que os Estados Unidos e as Nações Unidas culparam o governo sírio.

 “Os Estados Unidos pedem à Rússia que acabe com esse apoio absoluto imediatamente e trabalhe com a comunidade internacional para evitar novos ataques bárbaros de armas químicas“, disse Nauert.

O ex-presidente Barack Obama se esforçou para responder a esses ataques na Síria. Depois de declarar o uso de armas químicas como uma “linha vermelha”, Obama se recusou a responder militarmente quando um ataque químico do governo sírio em 2013 matou centenas de pessoas perto de Damasco.

Em vez disso, os Estados Unidos e a Rússia chegaram a um acordo que consistia em ver a Síria renunciar a seus estoques de armas químicas e desmantelar suas capacidades de fabricar novas armas.

O acordo foi celebrado na época, mas vários ataques químicos desde então têm sido atribuídos ao governo sírio, levantando questões sobre a eficácia do acordo.

Com informações de Haaretz e  The New York Times

Alemanha: 3 mortos e pelo menos 30 feridos em possível atentado com veículo num bairro turístico

Um veículo atingiu uma multidão na cidade de Muenster, no oeste da Alemanha. Várias pessoas foram mortas no incidente, segundo a polícia.
As autoridades não forneceram números específicos, apenas confirmando as fatalidades. No entanto, de acordo com o Rheinische Post, citando uma fonte policial, o até o momento são três. Estima-se que cerca de 30 pessoas estejam feridas.

O incidente ocorreu no centro de Muenster. A polícia isolou a área e pediu que as pessoas a evitassem. A natureza do incidente continua “incerta”, disse a polícia em um post no Twitter pedindo a todos que “evitem especulações“.

Fotos da cena parecem mostrar uma van cinza, vista entre as cadeiras e mesas espalhadas em uma rua estreita. O café em questão, chamado Kiepenkerl, é popular entre os habitantes locais e turistas. Está localizado na parte histórica da cidade. A rua onde ocorreu o incidente também está localizada nas proximidades de vários grandes centros comerciais

O motorista do veículo se suicidou, confirmou a polícia alemã à agência de notícias DPA. Autoridades dizem que atualmente não estão procurando por nenhum outro suspeito, e que o perigo provavelmente acabará.

O incidente pode ter sido um ataque terrorista, informou o Rheinische Post alemão, citando fontes policiais. No entanto, nenhuma confirmação oficial foi emitida.

Com informações de RT Question More  e imagem Reprodução/Twitter