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Suprema Corte da Suécia reduz punição para mulher iraquiana que estuprou várias vezes filha de 10 anos

Em julho, Hamsa Jamal Jbar Al-Jizani, de 31 anos, foi sentenciada a 3 anos e 6 meses de prisão por estupro repetido de sua filha de 10 anos e crimes de pornografia infantil.

A suprema corte agora suaviza a sentença para três anos de prisão . De acordo com o julgamento, a mulher abusou de sua filha enquanto fotografava e filmava os crimes.

A menina testemunhou que a mãe fez “coisas nojentas” com ela e tirou “fotos repugnantes”. Ela agora foi enviada para um lar adotivo.

A mulher negou os crimes, apesar dos vídeos e fotos documentarem o abuso.

Se ela tivesse realizado as ações, isso deve ter acontecido sob a influência da magia negra, feitiçaria ou hipnose, já que ela não tem memória disso, diz ela.

Segundo a mulher, a feitiçaria deve ter sido praticada contra ela por um homem do Iraque com quem ela estava em um relacionamento curto, que ficou zangada com ela por se recusar a fingir que tinha um relacionamento contínuo para ajudá-lo a obter residência permanente na Suécia.

O tribunal distrital não achou a explicação da magia negra credível. O promotor exigiu um mínimo de quatro anos de prisão, mas o tribunal considerou isso muito severo, condenando-a a três anos e seis meses. A mulher também foi condenada a pagar indenização de 20 mil euros à filha.

Agora, o Supremo Tribunal reduziu a sentença para três anos de prisão.

Imagem e informações Voice of Europe

Cazaquistão: cristão cumpre pena de 2 anos em razão de sua fé

“Enquanto trabalhava, ele distribuía materiais evangelísticos e pregava o evangelho; ao que parece, alguma pessoa do governo ‘não gostou’ de suas ações e o denunciou”.

Yklas Kabduakasov é um cristão cazaque que está cumprindo uma pena de 2 anos. Em agosto de 2014, ele foi preso por supostamente “incitar o ódio” em seu país, praticando uma “religião extremista”, no caso o cristianismo, e por “distribuir materiais religiosos ilegalmente”. Yklas tem 54 anos, é casado e tem 8 filhos. Atualmente, sua família vive da ajuda de outros cristãos.

“É tão óbvio que o caso do Yklas foi ‘fabricado’ pelos policiais. Segundo as investigações tendenciosas, ele estava em um apartamento alugado em Astana, capital do país, onde realizava palestras para estudantes de uma Universidade e ali ‘incitou o ódio’ contra o islamismo. Ele é conhecido como uma pessoa sincera e piedosa e também era um bom trabalhador”, comenta um dos colaboradores da Portas Abertas.

Ainda segundo o colaborador, Yklas era ex-boxeador, trabalhava como segurança em um canteiro de obras e era um fiel seguidor de Cristo. “Enquanto trabalhava, ele distribuía materiais evangelísticos e pregava o evangelho. Ao que parece, alguma pessoa do governo ‘não gostou’ de suas ações e o denunciou”, diz. Interceda por ele e pela igreja no Cazaquistão. 

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/11/cristao-cumpre-pena-de-2-anos-por-seguir-a-cristo

Coreia do Norte condena jovem dos EUA a 15 anos de trabalhos forçados

Estudante de 21 anos foi preso ao tentar roubar item com slogan político em hotel

SEUL — A suprema corte da Coreia do Norte condenou o estudante norte-americano Otto Warmbier a 15 anos de trabalhos forçados nesta quarta-feira. Acusado de crimes contra o Estado, o jovem de 21 anos foi incialmente preso durante uma visita ao país ao tentar roubar um item com slogans de propaganda em seu hotel em Pyongyang.

Warmbier foi detido em janeiro quando estava prestes a deixar o país. Mais tarde, ele confessou que havia roubado um estandarte com um slogan político em uma zona reservada aos funcionários do hotel em que havia se hospedado durante a viagem à capital norte-coreana.

A detenção do estudante, no entanto, veio em um momento sensível no cenário internacional. A Coreia do Norte havia acabado de realizar seu quarto teste nuclear, enquanto os EUA lideravam a campanha por sanções muito mais duras sobre Pyongyang nas Nações Unidas — que foram adotadas no início de março.

A sentença aplicada ao estudante da Universidade da Virginia foi criticada pela organização internacional Human Rights Watch (HRW). A imprensa divulgou imagens de Warmbier sendo levado do tribunal por dois guardas uniformizados.

— A sentença norte-coreana a Otto Warmbier de 15 anos de trabalhos forçados por uma brincadeira de estudante é ultrajante e chocante, e não pode ter permissão para vigorar — disse Phil Robertson, vice-diretor da divisão asiática da HRW.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/coreia-do-norte-condena-jovem-dos-eua-15-anos-de-trabalhos-forcados-1-18886926#ixzz434xl6ALO
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