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Grande Mufti muçulmano ataca professores gays dizendo que “sofrem de uma doença mental” e “contradizem a natureza”

  • O Grande Mufti da Austrália declarou que os professores homossexuais ‘contradizem a natureza’ 
  • O xeque Taj El-Din Hilaly fez um debate sobre a liberdade religiosa em torno das escolas
  • Ele disse que as escolas não devem ser um ‘clube para aqueles que procuram satisfazer seus desejos’ 
  • Líder sunita também descreveu os homossexuais como “aflitos com práticas anormais”  

O clérigo muçulmano mais graduado da Austrália afirmou que os professores gays ‘contradizem a natureza’ e sofrem de ‘doença mental’.

O xeque Taj El-Din Hilaly fez as alegações enquanto ponderava em debate sobre se as escolas religiosas deveriam ter o direito de excluir os professores homossexuais porque eles não refletiam os valores da escola.

O xeque Hilaly apoiou movimentos para apoiar essa liberdade religiosa e disse que os professores atraídos por pessoas do mesmo sexo não devem “impor seu estilo de vida ao resto da sociedade”.

O polêmico líder muçulmano sunita, que em 2006 descreveu mulheres vestidas de forma impessoal como “carne descoberta”, disse ao The Australian que, por meio de um tradutor, as escolas não deveriam ser ” um clube para aqueles que buscam satisfazer seus desejos”.

“Somos uma sociedade democrática livre que acredita na diversidade e nos direitos humanos e rejeitamos constrições sobre os direitos dos outros, mesmo que sejam afligidos por práticas anormais que contradizem a natureza”, disse ele.

“Em tais casos, devemos respeitar sua humanidade e lidar com a questão como uma doença mental que requer cuidado e tratamento.”

O xeque Hilaly fez suas declarações em árabe após o primeiro-ministro Scott Morrison, um cristão pentecostal, e o líder trabalhista Bill Shorten, um católico jesuíta, ambos afirmarem que gostariam de remover as isenções anti-discriminatórias para escolas religiosas.

Morrison indicou que quer remover as brechas que permitem que as escolas religiosas expulsem estudantes abertamente gays, enquanto o Sr. Shorten foi além e anunciou que queria também proibir tal discriminação contra professores gays.

O governo ainda não divulgou totalmente a revisão da liberdade religiosa pelo ex-procurador-geral federal, Philip Ruddock, que teria recomendado a remoção do direito das escolas baseadas na fé de expulsar os estudantes gays.

A ascensão do xeque Hilaly ao seu antigo papel como grão-mufti foi desafiada no mês passado pelo Australian National Imams Council e pelos United Muslims of New South Wales.

Eles lançaram um comunicado de imprensa em setembro questionando como os muçulmanos em Logan, no sul de Brisbane, haviam concedido o título a ele.

Dos 17 eleitorados em toda a Austrália, que no ano passado votaram não no casamento entre pessoas do mesmo sexo em uma pesquisa por votação postal, nove eram eleitorados trabalhistas no oeste de Sydney.

O eleitorado de Watson, do alto escalão trabalhista Tony Burke, que inclui a mesquita de Lakemba, teve o maior voto de não-democracia da Austrália, de 70%.

Com imagem  The News Today e informações Daily Mail

Crianças cristãs asiáticas são perseguidas nas escolas

A professora acusou os professores e líderes da igreja local de extremismo religioso e assustou bastante as crianças com essas declarações; a situação da igreja na Ásia Central está cada vez mais delicada

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Em alguns países da Ásia Central, crianças estão sendo perseguidas nas escolas por frequentarem grupos domésticos aos domingos, para aprender as línguas inglesa e russa, que são ministradas tanto para filhos de cristãos quanto de muçulmanos. As aulas proporcionam também uma oportunidade para alcançar seus corações através do evangelho e do amor de Cristo. Mas quando uma das professoras da escola onde essas crianças frequentam ficou sabendo, ela fez sérias acusações e os ameaçou dizendo que, se participassem dos grupos domésticos novamente, ela informaria a polícia e o diretor da escola. Ela ainda enfatizou que os alunos seriam expulsos e que os cristãos seriam presos.

A professora também acusou os professores e líderes da igreja local de extremismo religioso e assustou bastante as crianças com essas declarações. A situação da igreja na Ásia Central está cada vez mais delicada. Em maio, a Portas Abertas divulgou uma matéria que contava a história de um menino de apenas 6 anos que gostava de louvar a Deus. “Já estivemos na delegacia por causa de um motorista de táxi que disse aos policiais que meu filho vivia cantando músicas cristãs”, disse a mãe. Confira na matéria Como impedir uma criança de louvar a Deus?

Essa realidade tem mudado bastante as características da igreja na Ásia Central e, algumas vezes, tem prejudicado até mesmo os eventos realizados por ela. Recentemente, um líder cristão de outra cidade, juntamente com seus colaboradores realizaram um evento onde ocorreu um conflito com a professora. Ao chegarem lá, foram recepcionados por apenas dois fieis, porque os demais estavam com medo de serem presos. A cada dia que passa o termo “cristão secreto” se torna mais comum entre os asiáticos e a liberdade religiosa é algo cada vez mais distante para eles.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/09/criancas-cristas-asiaticas-sao-perseguidas-nas-escolas

Turquia suspende mais de 11 mil professores

Ancara alega suspeita de ligação dos docentes com a banida legenda curda PKK. Erdogan anuncia maior operação da história contra o partido e diz que remoção de servidores públicos é parte fundamental da luta.

Mais de 11 mil professores foram suspensos no sudeste da Turquia por suspeita de apoiarem o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), comunicou a agência estatal turca Anadolu nesta quinta-feira (08/09). A suspensão em massa ocorreu pouco mais de uma semana antes do início do novo ano letivo.

Anteriormente, o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, já havia advertido que as suspensões seriam implementadas, alegando que o governo suspeita que 14 mil professores estariam “ligados ao terror”.

O sudeste da Turquia tem visto o pior índice de violência em duas décadas, desde que um cessar-fogo entre o banido partido curdo e o governo foi rompido em julho de 2015. O PKK, que ataca regularmente alvos policiais e militares na majoritariamente curda região sudeste do país, intensificou suas atividades nos últimos meses. O partido exige uma maior autonomia para a minoria curda no país.

A Turquia está travando a maior operação de sua história contra militantes curdos e a remoção de servidores públicos ligados ao PKK é uma parte fundamental da luta, segundo declaração do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, nesta quinta-feira.

“Nós estamos executando a maior operação contra a organização terrorista PKK na história, tanto dentro como fora de nossas fronteiras”, disse o presidente turco.

Paralelamente à operação contra o PKK, quase 130 mil funcionários públicos foram demitidos nas últimas semanas, enquanto Ancara continua seu expurgo aos serviços públicos em decorrência à fracassada tentativa de golpe militar em julho. Ancara alega que os alvos são seguidores do clérigo muçulmano Fethullah Gülen, que, segundo Ancara, estaria por trás da trama que visava derrubar o governo.

Também nesta quinta-feira, a polícia turca lançou uma operação para prender 151 militares, empresários e servidores públicos acusados de terem ligação com o clérigo. A agência Dogan informou que a Promotoria de Istambul ordenou a prisão de 92 pessoas em 15 províncias diferentes, entre eles 82 militares, incluindo seis generais, um policial, três professores e seis pessoas que não tiveram seus trabalhos revelados. Também foram presos 27 empresários acusados de pertencer à confraria de Gülen.

Os partidos da oposição e os críticos do governo denunciam que as prisões e demissões se transformaram numa caça às bruxas. E afirmam que entre os detidos há pessoas que nunca tiveram ligação com Gülen, tendo inclusive combatido a confraria do clérigo.

PV/efe/rtr/dpa

http://www.dw.com/pt/turquia-suspende-mais-de-11-mil-professores/a-19537980

Iran: Regime admits to holding 1000 teachers in prison

This is the Iranian mullahcracy. This is the regime that Barack Obama has just enriched with hundreds of billions of dollars, and enabled to obtain nuclear weapons. His legacy will be the worst of all U.S. Presidents: he will be remembered as the one who paved the way for bloodshed and tyranny on a hitherto unimagined scale.

Iran will not succumb

“Iran: Regime admits to holding 1000 teachers in prison,” NCRI, 16 August 2015 (thanks to TheReligionofPeace.com):

NCRI- A deputy in regime’s Ministry of Education admitted to holding over 1,000 teachers in prison.

Mostafa Nasseri declared this shocking statistics quoting the Prisons Organization, but refrained from revealing the number of teachers held as political prisoners in Iranian regime’s prisons and dungeons. (Fars New Agency, affiliated with IRGC – 12 August 2015)

Surely the number of imprisoned teachers exceeds this number and regime’s officials are providing smaller figures for the horrendous number of hardworking and noble educators in detention due to the extensive protests by country’s educators.

The Deputy Minister of Education absurdly attempted to allege that these one thousand teachers are in prison because they have not paid up their loans or are broke. However, this alone, is enough reason for the infamy of regime’s leaders who are plunderers as it shows that the educators who are to bring up the new generation and who are responsible for advancing culture and knowledge that would in turn diminish crimes in the society are themselves poor and living under the poverty line. They have failed in providing the minimum livelihood for their families and have ended up in prisons of this corrupt and criminal regime.

But what have compelled regime’s officials to acknowledge they are keeping one thousand teachers in prison are the escalating protests of the educators. The gathering of teachers, before all else, aims at securing the release of their imprisoned colleagues. Any protest by teachers against the suppression and crackdown, much like their protests against their deplorable living conditions caused by living on under the poverty line wages, will be met by charging them with “propaganda against the system” and “activity against the national security”. This will be followed by prison sentences and torture in the prisons of this antihuman regime. This is the reality that the Ministry of Education, in collaboration with the Prisons Organization that is tasked to detain, torture and suffocate any opposition voice, are trying to cover up.

Following widespread and nationwide protests of teachers in May 2015, Mr. Esmail Abdi, General Secretary of the Teachers Association, was threatened by regime’s intelligence ministry that if the protests continue, he would be arrested. Since the protests continued, regime’s intelligence agents arrested Mr. Abdi on June 27, 2015 as he was leaving the country to participate in the Canada International Conference on Education (CICE). He was imprisoned and even his lawyer was not permitted to meet him..

Mr. Rasoul Bodaqi that was arrested in 2009 and condemned to six years in prison has not been released although his sentence was over on August 6, 2015. The intelligence ministry brought up fresh fabricated charges against him to bar his release. Messrs Aliakbar Baghbani, Mahmoud Baqeri, Alireza Hashemi, Abdolreza Qanbari and many other imprisoned teachers are just guilty of trying to restore the rights of educators and protesting against oppression and injustice. So far, the protesting educators have been sentenced to prison, exile, prohibition to teach, reduction of wages, etc.

While astronomical thievery by regime’s leaders and officials is a subject of constant infighting of regime’s factions and the poverty line stands at 3.7 million toman, teachers’ wages is merely one million toman.

In their assemblies and protest gatherings, including the one on July 22 in front of regime’s parliament, teachers were carrying placards that read: “No to prison, no to threat, no to getting fired; imprisoned teacher must be freed”, “teacher does not belong in prison”, “teacher’s security should be provided”, “honor, livelihood are our undeniable rights”, “bread, dwelling, honor”, “teacher’s future must be provided for”, “political prisoner must be freed”, “effective insurance is our undeniable right”, “we want wages above poverty line”, “Mr. Rouhani doubt your justice!”, “hungry till when?”, “social and economical humiliation of teacher until when?”, “our wage is in no way proportional to the back-breaking inflation”, “we demand removal of prejudice at various levels of education”, “teacher is vigilant and hates prejudice” and “teacher will die, but will not accept prejudice”.

Ms. Soheila Sadeq, Chair of the Education Committee of National Council of Resistance of Iran, urged international institutions defending the rights of teachers and educators to take action and demand the immediate release of all oppressed and caring teachers that have been deprived of attending their classes and are imprisoned because of the religious despotism that rules Iran.

Education Committee of the National Council of Resistance of Iran
August 14, 2015

– See more at: http://pamelageller.com/2015/08/iran-regime-admits-to-holding-1000-teachers-in-prison.html/#sthash.arfduD0x.dpuf

Estado Islâmico está recrutando personal trainers, cozinheiros e assessores de imprensa

Grupo jihadista precisa de reforços para além da luta armada, e anuncia carreiras inusitadas.

LONDRES – Um jihadista britânico do Estado Islâmico na Síria divulgou uma lista de cargos para aspirantes à guerra santa. Abu Sa’eed Al-Britani alerta que a relutância em se juntar às frentes do grupo extremista é “um sinal de fraqueza”, mas que há vagas para personal trainers, assessores de imprensa, preparadores de bombas, cozinheiros, mecânicos e professores, entre outros.

Várias carreiras são contempladas pela lista de al-Britani, pseudônimo de Omar Hussain e ex-lutador da frente al-Nusra, braço da al-Qaeda. Ele já serviu de divulgador de outras mensagens do EI.

A primeira das funções requeridas é a de funcionários de mídia. Acusando a mídia ocidental de “propaganda negativa do EI”, ele afirma que precisa de apoio com voluntários que trabalharem com jornalismo, publicidade e comunicação interna. O braço de mídia do grupo já é um dos diferenciais do EI, já que tem audiovisual cuidadosamente planejado. O grupo também tem uma revista em inglês, a Dabiq.

Outras posições em aberto são para médicos, doutores, chefs de cozinha e mecânicos. Depois, preparadores de bomba.

“Imagine a recompensa em ver um carro cheio de explosivos com um irmão detonar nas linhas inimigas. Você teria a mesma recompensa que ele, mandando 50 infiéis para o inferno.”

Guardas e professores são pedidos – AP

Guardas de “fronteiras” tomadas pelo EI e policiais da lei da sharia também são pedidos. Eles são responsáveis por cuidar da “segurança” e da aplicação das regras islâmicas, como ver se “mulheres não estão vestidas islamicamente”. De quebra, ainda são anunciados como os responsáveis pelas chibatadas e decapitações.

Faltam ainda administradores das cortes punitivas e cuidadores para os prédios do autoproclamado califado. E professores.

“Imagine como será abrir os olhos de uma criança à presença de Alá e da jihad! Todos os esforços renderão grandes recompensas a você”, ele diz.

Para completar, uma tarefa para não deixar qualquer jihadista fora de forma.

“Precisamos de instrutores que façam nossos lutadores praticarem flexões, abdominais, agachamentos, corrida, musculação. Alguns irmãos vem com bastante peso a mais que precisa ser queimado. Alguns campos de treinamento também ensinam luta corporal, ataques e defesas a faca e outras táticas defensivas.”

Militantes do Estado Islâmico em Salahuddin, no Norte do Iraque: grupo tem expandido lucro com tráfico – WELAYAT SALAHUDDIN / AFP

http://oglobo.globo.com/mundo/estado-islamico-esta-recrutando-personal-trainers-cozinheiros-assessores-de-imprensa-15835948