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Imigrantes na Espanha jogam fora toalhas e roupas doadas pela Cruz Vermelha

“Os imigrantes que chegaram no navio Aquarius na Espanha jogam fora toalhas e roupas doadas pela Cruz Vermelha”, de Ben PerchironVoz da Europa , 25 de junho de 2018:

Em 24 de junho, vários usuários do Facebook criticaram o fato de muitos imigrantes do barco Aquarius terem jogado fora roupas e toalhas doados pela Cruz Vermelha.

As roupas foram encontradas em uma lixeira no Complexo Educacional de Cheste, onde muitos dos migrantes foram abrigados até finalizar seus pedidos de asilo.

Isto, apesar do fato de que na primeira noite na Espanha, alguns imigrantes foram vistos num restaurante em Cheste pagando por bebidas usando notas de € 100.

Mesmo os imigrantes mais jovens, que foram alojados em uma residência estudantil em Alicante, como foi relatado anteriormente, foram vistos saindo para a festa em sua primeira noite, apesar de comentaristas espanhóis liberais afirmarem que estavam em “choque” e “traumatizados” devido ao cruzamento da Líbia.

Como pode ser visto na foto, os contêineres estão transbordando com roupas rejeitadas, toalhas e cobertores distribuídos pela Cruz Vermelha – alguns pacotes de cuidados estão intactos.

Os moradores locais estão indignados com a absoluta falta de gratidão que esses supostamente “estressados” imigrantes demonstram com a generosidade mostrada pela Cruz Vermelha.

Com imagem e informações Jihad Watch

Crianças cristãs são rejeitadas nas escolas

“As escolas tailandesas não estão interessadas em educa-los; vemos nossos filhos sendo rejeitados por não compreenderem o idioma deles, pois ensinam tudo em tailandês”

A última matéria sobre o Paquistão, 6º país na Classificação da Perseguição Religiosa, mostrou que o número de refugiados paquistaneses na Tailândia aumentou em 51% em relação ao ano passado. A maioria enfrenta grandes dificuldades, principalmente, por conta da perseguição aos cristãos. Uma mulher paquistanesa, que não se identificou por motivos de segurança, disse, porém, que as crianças têm sido as mais afetadas.

Ela explicou que ONGs instaladas no país fez alguns arranjos para resolver a questão da educação infantil, já que as escolas do governo estão lotadas. “A questão é que as escolas tailandesas não estão interessadas em educar os nossos estudantes. Vemos nossos filhos sendo rejeitados por não compreenderem o idioma deles, pois ensinam tudo em tailandês. Alguns professores já os colocaram para fora da sala de aula. Nossas crianças não estão felizes e isso tem sido uma grande pressão para todos”, explica ela.

Até agora, a melhor solução encontrada foi enviar esses alunos para escolas indianas internacionais. O valor mensal é de 3.500 Thai baht (equivalente a 100 dólares), por criança. Embora esse custo seja um pouco elevado, existem organizações interessadas em financiá-los, garantindo os estudos das crianças paquistanesas. “Estamos pedindo a Deus para que dê tudo certo, pois estamos preocupados com o futuro dos nossos filhos enquanto estamos aqui na Tailândia”, desabafou a cristã. A Portas Abertas colabora com os cristãos paquistaneses através do“Investimento para vida toda”, que é um projeto de alfabetização. Conheça o projeto, participe você também com a sua colaboração e ore por eles.

https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/10/criancas-cristas-sao-rejeitadas-nas-escolas

Talibã rejeita participar de conversas de paz no Afeganistão

Extremistas dizem que negociações não vão trazer resultados até que ocupação de tropas americanas acabe. Além disso, grupo quer ser retirado das listas negras internacionais de terrorismo e ter seus detidos liberados.

Os extremistas islâmicos do Talibã negaram neste sábado (05/03) a participação nas próximas negociações de paz mediadas pelo chamado Grupo de Coordenação Quadrilateral, que inclui representantes do Afeganistão, Paquistão, China e EUA e que tentava intermediar conversações em Islamabad no início deste mês.

No entanto, o Talibã afirmou que não sentará à mesa de negociações enquanto as forças americanas permanecerem no país em meio a crescentes operações do Exército do Afeganistão contra os extremistas.

“Nós rejeitamos todos os rumores e declaramos de forma inequívoca que o líder do [autoproclamado] Emirado Islâmico não autorizou ninguém a participar desta reunião”, diz uma nota do Talibã.

“Mais uma vez, nós reiteramos nossa posição de que as conversações não trarão nenhum resultado até que a ocupação de tropas internacionais acabe, até que os nomes do Talibã sejam retirados das listas negras internacionais e até que nossos detidos sejam liberados.”

Expulso do poder por uma intervenção militar liderada pelos EUA em 2001, o Talibã tem travado uma violenta insurgência para derrubar o governo afegão apoiado pelo Ocidente e reestabelecer um regime islâmico fundamentalista.

As conversações diretas entre o Talibã e o governo em Cabul estão suspensas desde o anúncio do mulá Mohammed Omar, líder de longa data do grupo extremista.

FC/rtr/ap/afp

http://www.dw.com/pt/talib%C3%A3-rejeita-participar-de-conversas-de-paz-no-afeganist%C3%A3o/a-19096539

Pesquisa: 40% dos alemães defendem renúncia de Merkel

Enquete revela que, ao mesmo tempo, 45,2% da população apoia permanência da chefe de governo no cargo. Chanceler federal vem perdendo popularidade em meio ao agravamento da crise migratória.

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (29/01) pela revista alemã Focus revela que quatro entre cada dez alemães querem a renúncia da chanceler federal, Angela Merkel.

Enquanto 39,9% dos 2 mil entrevistados pelo instituto de pesquisas Insa são a favor de que a chanceler deixe o cargo, 45,2% defendem sua permanência como chefe de governo.

Durante muito tempo, Merkel gozava de índices elevados de popularidade, mas acabou perdendo apoio nos últimos meses , em particular, devido ao agravamento da crise migratória no país.

Os apoiadores do partido de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) são os mais críticos ao governo da chanceler. A renúncia de Merkel é defendida por dois em cada três adeptos do partido eurocético.

Entre os apoiadores do partido A Esquerda, 45,4% defendem que Merkel deixe o cargo, e 44% dos adeptos do Partido Liberal Democrático (FDP) também são favoráveis à saída da chanceler. Entre os que apoiam o Partido Social Democrata (SPD), que integra a coalizão governista juntamente com a União Democrata Cristã (CDU) de Merkel, 41,3% são a favor da renúncia da chefe de Estado.

A menor rejeição à Merkel vem dos apoiadores do Partido Verde e da própria CDU, com 30% e 26,6%, respectivamente, favoráveis à sua saída.

Novas leis de asilo

Os resultados da pesquisa foram divulgados após a coalizão governista chegar a um acordo sobre asmudanças nas leis de asilo do país.

Os líderes concordaram que os refugiados não poderão mais trazer automaticamente seus familiares para a Alemanha. Em alguns casos, eles terão que aguardar dois anos para poder buscar a família.

A coalizão também concordou em acrescentar Marrocos, Argélia e Tunísia à lista de países considerados seguros, o que torna mais rápida a análise do pedido de asilo e a deportação dos requerentes desses países.

Além disso, ficou decidido que os requerentes de asilo que concluírem um curso profissionalizante na Alemanha terão o direito de trabalhar por dois anos no país, independentemente do seu status como refugiado.

http://www.dw.com/pt/pesquisa-40-dos-alem%C3%A3es-defendem-ren%C3%BAncia-de-merkel/a-19011578

Japão rejeita 99% das solicitações de refúgio em 2015

O Japão concedeu o estatuto de refugiado no ano de 2015 a apenas 27 das 7.586 pessoas que apresentaram o pedido, o que significa que mais de 99% das solicitações foram rejeitadas, de acordo com números oficiais divulgados pelo governo.

 Entre os que receberam uma resposta positiva estão 3 sírios, 6 afegãos, 3 etíopes e 3 cingaleses, informou o ministério da Justiça.

O ministério destacou que o número representa um aumento na comparação com 2014, quando foram aceitos 11 pedidos, e 2013, quando apenas seis pedidos foram aprovados.

A organização japonesa para os refugiados pediu ao governo que aceite mais solicitações.

De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), o Japão tem 2.419 refugiados, contra 1,8 milhão na Turquia.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/japao-rejeita-99-das-solicitacoes-de-refugio-em-2015.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Brasil rejeita nomeação de ex-dirigente colono como embaixador de Israel

A presidente Dilma Rousseff enviou uma mensagem a Israel no qual rejeita a nomeação de um antigo dirigente colono, Dani Dayan, como embaixador israelense em Brasília devido à mensagem que a medida poderia ser transferida

Dilma transmitiu a Israel seu incômodo com a designação porque Dayan vive em um assentamento no território ocupado palestino e foi o máximo representante de um movimento que a comunidade internacional rejeita plenamente, informou hoje o jornal “Yedioth Ahronoth”.

A mensagem foi transmitida através dos canais diplomáticos e põe o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em uma posição incômoda devido a que a nomeação foi aprovada por seu governo no dia 6 de setembro.

Após saber a decisão no mês passado, movimentos sociais brasileiros questionaram a nomeação como representante em Brasília de Dayan, empresário de origem argentina acusado de violar o direito internacional nas comunidades palestinas, e pediram que não fossem concedidas a ele as credenciais diplomáticas.

Nascido em Buenos Aires há 59 anos e formado em Finanças, Dayan foi presidente do Conselho Yesha – de assentamentos judaicos na Cisjordânia – entre 2007 e 2013, e esteve envolvido na diplomacia pública israelense dentro e fora do país, informou após ser divulgada sua nomeação o Escritório do primeiro-ministro israelense.

Fontes diplomáticas citadas pelo “Yedioth asseguraram que quando se designa um embaixador o governo transfere seu nome ao país que o receberá para sua aprovação e que a rejeição à nomeação é um fato quase insólito, embora em caso de não querê-lo o país anfitrião costuma enviar mensagens através de canais diplomáticos para evitar uma rejeição oficial que provoque uma crise entre os dois países.

No caso de o primeiro-ministro israelense continuar insistindo na nomeação o caso poderia voltar contra si e representar uma barreira para seu governo e Israel, porque o Brasil poderia exercer sua rejeição de maneira aberta e oficial, constata o meio.

O Brasil é um país que Netanyahu considera estratégico nas relações de seu país com a América Latina, da mesma forma que o terreno econômico com um atrativo mercado para qualquer investidor.

No último tempo, assegura o jornal, se registrou uma melhoria nas relações bilaterais entre ambos os países, e prova do fato é que o Brasil se absteve esta semana em uma votação no seio da Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atômica promovida pelo Egito e que contava com o apoio dos países árabes, que chamava à supervisão internacional das instalações nucleares israelenses.

A proposta foi rejeitada e o voto de abstenção do Brasil é interpretado em Israel como uma mudança de atitude em seu tradicional política dos últimos anos de censura a suas políticas especialmente no terreno do conflito com os palestinos.

http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/brasil-rejeita-nomeacao-de-ex-dirigente-colono-como-embaixador-de-israel,cc613aefb1623b33715ed120c6974bbbd4248772.html

Netanyahu quer poder resolver a ofensa com o Brasil de forma direta e em conversas com a presidente Dilma e em caso de não poder consegui-lo deverá buscar outro destino para Dayan.

Interpelado sobre a questão, o Escritório do Primeiro-Ministro israelense recusou se pronunciar, enquanto a Chancelaria israelense não fez nenhuma comunicação oficial a respeito.

Italianos rejeitam plano para ter Centro Islâmico em Veneza

Muitos italianos estão furiosos com o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, devido seu plano para permitir que um centro islâmico seja construído em Veneza.

Massimo Bitonci, um senador no anti-imigração do partido Liga Norte, disse: “Deixe-me enviar ao premier uma mensagem clara. Nós não queremos um centro islâmico em Veneza. Letta faria melhor se apenas se concentrasse na crise econômica ao invés  de pensar sobre como favorecer e difundir o Islã. … Francamente Veneza precisa da nossa ajuda de outras maneiras.”

“… Se não há realmente vontade e financiamento para promover novos museus, vamos pensar em um projeto para promover a cultura e as tradições venezianas.

O governador da região de Veneto, Luca Zaia, afirmou que estava “surpreso que Letta tenha dinheiro para jogar fora”.

http://www.jewsnews.co.il/2015/02/22/italians-fight-islam-and-reject-plan-to-have-islamic-center-in-italy/i