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Terrorista palestino munido de pistola e canivete atira em soldados israelenses

Na manhã de quinta-feira, um palestino atacou as forças de segurança israelenses utilizando pistola na Cisjordânia, ao sul de Jerusalém, mas não causou ferimentos.

Ele foi preso depois que soldados e policiais o perseguiram, disse a polícia.

O atirador, identificado como um residente de 20 anos da aldeia de Beit Sahur, perto de Belém, disparou a pistola da área da vizinha cidade palestina de Al-Khader, segundo o comunicado da polícia.

Ele atirou em  policiais da fronteira  que estavam operando num posto de controle na estrada do túnel para Jerusalém.

Um posto de observação das IDF trabalhou na identificação do criminoso. Durante a curta perseguição, o palestino disparou novamente contra o veículo blindado das tropas, atingindo-o várias vezes, incluindo uma das janelas, segundo o comunicado.

O palestino foi levemente ferido pelo carro da polícia e recebeu tratamento médico no local, segundo a polícia. Nenhum integrante das tropas israelenses foi ferido.

Depois de acertar o terrorista com o veículo, ele começou a fugir enquanto os combatentes o atacavam com armas, atirando no ar e prendendo-o“, disse a polícia.

Um canivete foi descoberto nas posses do homem, e uma pistola FN – que a polícia disse ser provavelmente a arma que ele usou para atacar os guardas da fronteira – foi encontrada nas proximidades.

Com imagem e informação The Times of Israel

Herança maldita: os filhos dos capacetes azuis

Pacificadores viram algozes na República Centro-Africana com estupro e exploração.

BANGUI, República Centro-Africana – A vizinhança é uma colcha de retalhos de prédios arruinados e saqueados no auge da guerra civil, um lugar que a Organização das Nações Unidas deveria ajudar a reerguer. Mas em várias casas, mulheres e meninas criam bebês que alegam ter tido depois de sofrer abusos de soldados das tropas da ONU. As Nações Unidas os chamam de “filhos das forças de paz”.

— Foi horrível — diz uma jovem de 14 anos, descrevendo como um soldado do Burundi a arrastou para seu quartel e a estuprou, deixando-a grávida de um menino que ela agora embala com desconforto.

As alegações surgem em meio a um dos maiores escândalos envolvendo a ONU nos últimos anos. Desde que as missões de paz começaram na República Centro-Africana, em 2014, seus funcionários foram acusados de abuso ou exploração sexual de 42 civis, a maioria meninas menores de idade.

ONU não investiga acusações

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o abuso sexual cometido por forças de paz é “um câncer em nosso sistema”. Em agosto, o mais alto funcionário da ONU na República Centro-Africana foi exonerado por não tomar atitudes suficientes contra os casos de abuso. Quase mil funcionários das Nações Unidas ligados a abusos foram expulsos, ou serão em breve. Entre eles está todo o contingente na República Democrática do Congo.

Mas as vítimas parecem ser mais numerosas do que a ONU admitiu até agora. Em uma área da capital conhecida como Castors, perto do escritório das Nações Unidas no país, várias mulheres descreveram contatos com soldados que violam as regras da ONU contra abuso e exploração sexual.

Cinco delas disseram ter trocado sexo por comida ou dinheiro — às vezes nada mais de que US$ 4 — enquanto o país era sacudido pela guerra civil e suas famílias passavam fome. Duas haviam denunciado os casos para a ONU. Cinco de sete entrevistadas disseram ter ficado grávidas depois de abusos cometidos por soldados. A mãe de 14 anos disse ter sido estuprada, mas as Nações Unidas registraram seu caso como “transação sexual”, termo que significa uma relação em troca de dinheiro ou comida.

— Às vezes, quando estou sozinha com meu filho, penso em matá-lo — disse a adolescente, segurando o bebê. — Ele me lembra do homem que me estuprou.

Os relatos das mulheres e meninas não puderam ser verificados. Mas as histórias delas ecoam outros relatos de abusos na República Centro-Africana reunidos por grupos independentes e pela ONU.

O sistema das Nações Unidas para registrar e processar esse tipo de caso tem sido acusado de ser disfuncional, mesmo depois de escândalos envolvendo forças de paz em outras partes do mundo. Apenas uma acusação criminal foi apresentada em relação a qualquer um dos 42 casos de abuso sexual ou de exploração registrados oficialmente na República Centro-Africana, de acordo com funcionários da ONU.

A organização receberam um relatório sobre as alegações da mãe de 14 anos, e o porta-voz Ismini Palla disse que o caso “está sendo monitorado de perto”. Mas, nove meses depois da denúncia de estupro, investigadores ainda não apresentaram qualquer resultado.

O escândalo de abuso sexual é o desenvolvimento terrível mais recente em uma guerra marcada pela brutalidade extrema. O conflito começou em 2013, quando rebeldes muçulmanos derrubaram o governo do país de maioria cristã, desencadeando um ciclo de assassinatos por vingança que, em Bangui, seguiu divisões religiosas locais. Cerca de 6 mil pessoas foram mortas. A missão da ONU, que inclui tropas de 46 países e é conhecida como Minusca, foi estabelecida para dar segurança ao país e proteger os civis.

‘Eles prometeram nos ajudar’

Talvez nenhuma outra missão da ONU na história recente tenha sido tão manchada por acusações desse tipo como a da República Centro-Africana. A maior parte dos supostos casos aconteceu no auge do conflito, em 2014 e 2015, quando os combates levaram os habitantes ao limite da sobrevivência.

— Não havia como conseguir comida nem dinheiro na época, e eles prometeram nos ajudar se dormíssemos com eles — diz Rosine Mengue, que afirma ter recebido o equivalente a US$ 4 em cada um dos dois encontros que teve com um soldado das forças de paz.

Ela tinha 16 anos na época e gastou o dinheiro em folhas de mandioca, que alimentaram sua família por dois dias. Assim como as outras mulheres, Mengue não teve mais notícias do homem depois de engravidar. Ele foi para o Marrocos. Ela abandonou a escola e está criando o filho na casa dos pais.

Oficiais da ONU reconheceram que lidam com uma disfunção séria em suas forças de paz. Neste mês, eles disseram estar investigando casos de quatro meninas supostamente exploradas ou abusadas em um acampamento para refugiados internos na cidade de Ouaka. Em janeiro, disseram que ao menos quatro soldados haviam supostamente pago até 50 centavos de dólar por sexo em um acampamento em Bangui.

— Vamos ser inundados por processos sobre paternidade — diz Parfait Onanga-Anyanga, o recém-nomeado chefe da missão da ONU na República Centro-Africana.

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EI usou gás mostarda contra soldados curdos, diz diplomata

Opac confirmou a utilização de agentes químicos, mas sem identificar os responsáveis

AMSTERDÃ — Os jihadistas do Estado Islâmico atacaram forças curdas no Iraque com gás mostarda no ano passado, informou um diplomata da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC) sob condição de anonimato. O órgão, vinculado à ONU, confirmou, pela primeira vez, o uso de agentes químicos no país desde a queda do ditador Saddam Hussein, em 2003. Amostras de sangue de soldados curdos foram testadas em laboratório depois que 35 deles adoeceram no campo de batalha em agosto passado.

O resultado dos testes ainda não foi divulgado oficialmente, e a OPAC não deve identificar que lado do conflito usou a arma química. Mas o diplomata informou que a análise da organização credita o manejo do gás mostarda a combatentes do EI. O ataque químico teria ocorrido durante um combate ao sudoeste de Irbil, capital da região autônoma curda no Iraque.

O arsenal químico do Iraque foi destruído quase totalmente na era de Saddam Hussein — soldados americanos encontraram apenas alguma munição química da época durante a ocupação de 2003 a 2011. Especialistas acreditam que o agente provenha de uma reserva química síria não declarada, onde os extremistas adquiriram conhecimento básico para desenvolver e realizar ataques do tipo com foguetes e morteiros.

A OPAC já havia confirmado o uso do gás mostarda no ano passado, na guerra da Síria. Depois que centenas de civis morreram atingidos por gás sarin no subúrbio de Damasco, em 2013, o governo sírio negociou a entrega de suas armas químicas, incluindo reservas de gás mostarda, sob a supervisão da comunidade internacional, que culpa o presidente Bashar al-Assad pelas mortes.

O Estado Islâmico declarou um califado em um território que abrange tanto o Iraque quanto a Síria, e não reconhece as fronteiras com ambas as nações.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/ei-usou-gas-mostarda-contra-soldados-curdos-diz-diplomata-18676969#ixzz40KRXV76d
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Dois palestinos esfaqueiam soldado israelense e são mortos

Incidente ocorreu perto de assentamento israelense na Cisjordânia.
Hebron tem sido palco de ataques com faca por palestinos.

Dois palestinos esfaquearam e feriram seriamente um soldado israelense nesta terça-feira (27) naCisjordânia ocupada antes de serem baleados e mortos por outros soldados, anunciou um comunicado do exército.

O soldado atacado sofreu “ferimentos moderados” perto do Gush Etzion, um grupo de assentamentos israelenses entre Belém e Hebron. “Os militares responderam ao ataque abrindo fogo” contra os agressores, segundo o exército.

Posteriormente, um porta-voz militar confirmou à agência France Presse que os dois palestinos foram mortos.

Já uma fonte do Hospital Shaare Zedek de Jerusalém informou que o soldado ferido está em condições estáveis, apesar de “ter recebido golpes profundos no rosto”.

A parte sul da cidade de Hebron, na Cisjordânia ocupada, tem sido palco nos últimos dias de uma série de ataques com faca contra israelenses, especialmente membros das forças de segurança, por palestinos.

Vários dos agressores foram mortos a tiros.

No total, 58 palestinos, um árabe israelense, um eritreu e nove israelenses morreram desde 1º de outubro em episódios de violência, incluindo esfaqueamentos, tiroteios e protestos.

Esses ataques com faca e suas consequências provocaram temores de que a espiral de violência desencadeie uma terceira intifada.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/10/dois-palestinos-esfaqueiam-soldado-israelense-e-sao-mortos.html

14,000 IDF soldiers get holiday gifts from Christian donors

Lone soldiers or those in need of assistance will receive cash donations via the International Fellowship of Christians and Jews

Some 14,000 Israeli soldiers who are either living apart from their families or are in need of special assistance will receive a cash gift from Christian donors ahead of Rosh Hashanah.

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The money, part of the Gift Cards program of the International Fellowship of Christians and Jews, is to be handed out ahead of the Jewish New Year, which is celebrated on Sunday, to 9,600 “lone soldiers” — Israel Defense Forces personnel, many of them new immigrants, who either have no family in Israel or are not in contact with their families.
Some 9,600 lone soldiers are to receive $125 each from the $1.5 million allocated to the program, which the fellowship runs in partnership with the Friends of the Israel Defense Forces and the Association for the Wellbeing of Israel’s Soldiers, the Fellowship said in a statement Thursday.

Another 4,500 soldiers from families in need, who are not lone soldiers and therefore do not meet the criteria for vouchers, will receive $65 apiece to help them “make ends meet this holiday season,” the fellowship’s statement read.

“Israel’s growing poverty affects its soldiers, as well,” said Rabbi Yechiel Eckstein, the Fellowship’s founder. “We honor those IDF enlistees who serve the State of Israel and keep us safe despite the economic difficulties they face at home.”

Over the past decade, the Fellowship has provided similar gifts to lone and needy soldiers on holidays, including Hanukkah, Passover and Rosh Hashanah.

http://www.timesofisrael.com/14000-idf-soldiers-get-holiday-gifts-from-christian-donors/

Qatar desloca mil soldados para enfrentar rebeldes do Iêmen

O Qatar deslocou mil soldados terrestres para o Iêmen, com o objetivo de combater os rebeldes xiitas, de acordo com autoridades militares. A medida marca a primeira vez que tropas terrestres do Qatar foram mobilizadas para combater os rebeldes, conhecidos como houthis.

O pequeno e rico Estado do Golfo faz parte da coalizão liderada pela Arábia Saudita que apoia o presidente exilado Abed Rabbo Mansour Hadi, cujas tropas estão lutando contra os rebeldes e unidades aliadas de militares.

As autoridades disseram que as tropas chegaram em Marib, no local de um ataque rebelde com mísseis recente que matou 60 soldados da coalizão. Os oficiais militares, que estão aliados com Hadi, solicitaram anonimato porque não estão autorizados a falar com a imprensa. Fonte: Associated Press.

http://www.dgabc.com.br/Noticia/1575933/qatar-desloca-mil-soldados-para-enfrentar-rebeldes-do-iemen

Libyan soldiers in deadly clashes with ISIS

Heavy clashes broke out between ISIS and army units loyal to the country’s official government near the eastern city of Derna on Friday, killing four soldiers, military officials said.

Three soldiers were also wounded during fighting with ISS militants outside Derna, a city east of Benghazi, military officials said.

The conflict is part of chaos gripping Libya, which has fragmented into two governments and parliaments allied to former rebel groups that helped topple Muammar Qaddafi in 2011.

ISIS, which has exploited a security vacuum in the oil producer, has had a base outside Derna, a traditional militant hotspot, since a rival group kicked it out of the coastal city in June.

The air force loyal to the internationally recognized government based in the east also attacked suspected Islamist militant targets in Benghazi, a different battle site, air force spokesman Nasser al-Hassi said.

No casualty figures were available.

Libya’s official government has been working out of the east since losing control of Tripoli in August 2014 when an armed group seized the capital and set up a rival administration.

The United Nations has been trying to persuade the warring parties to form a national unity government, but a rival parliament in Tripoli has so far refused to sign a deal.

Last Update: Saturday, 5 September 2015 KSA 08:45 – GMT 05:45

Bombardeios desde o Iêmen matam três soldados sauditas

Riad, 25 ago (EFE).- Três soldados sauditas morreram após o impacto de vários projéteis nesta terça-feira, disparados desde território iemenita sobre suas posições na fronteira entre ambos países, informou o Ministério do Interior saudita. O general Mansur al Turki, porta-voz de Interior, garantiu em comunicado que um posto fronteiriço foi alvo de bombardeios de artilharia, morteiro e mísseis na zona saudita de Yazan.

Neste ataque morreu um militar e três ficaram feridos, segundo o porta-voz, que acrescentou que a guarda fronteiriça respondeu com disparos e conseguiu controlar a situação. Um comunicado posterior da agência oficial saudita “SPA” indicou que dois soldados morreram por causa dos ferimentos sofridos em operações para proteger a fronteira.

Estes tipos de ataques são frequentes desde início, no final de março, de uma ofensiva lançada por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita contra o movimento rebelde xiita dos houthis no Iêmen. As áreas mais afetadas foram as províncias sauditas meridionais de Yazan e Nashran, onde também houve alguns enfrentamentos entre soldados sauditas e insurgentes iemenitas. Na primeira semana de agosto morreram pelo menos seis pessoas, em sua maioria uniformizados, pelo impacto de projéteis em Yazan e Nashran. EFE sa-jfu-mv/ff

http://noticias.r7.com/internacional/bombardeios-desde-o-iemen-matam-tres-soldados-sauditas-25082015

Ataque atribuído ao PKK mata soldados turcos

Essa foi reação mais dura desde o início da ofensiva turca contra o grupo.
‘Guerra contra o terrorismo’ foi lançada pela Turquia no fim de julho.

Oito soldados turcos morreram nesta quarta-feira (19) em um ataque com explosivos contra seu veículo na província de Siirt, no sudoeste do país.

O atentado aparentemente foi realizado pelo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), informou a agência oficial Anatólia.

É o ataque mais violento realizado pelo PKK desde que o governo lançou uma grande operação contra o grupo armado curdo no mês passado.

Ancara lançou em 24 de julho uma “guerra contra o terrorismo”, visando ao mesmo tempo o PKK e combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria.

Mas as dezenas de ataques aéreos que se seguiram se concentraram nas guerrilhas curdas, sendo apenas três direcionados oficialmente contra o EI.

Por sua vez, o PKK continuou a realizar ataques contra as forças de segurança, matando pelo menos vinte agentes desde o início do novo ciclo de violência, de acordo com fontes oficiais turcas.

Estimativa divulgada em 9 de agosto aponta que cerca de 390 combatentes curdos do PKK foram mortos e 400 ficaram ficaram feridos em apenas duas semanas de ataques da aviação turca contra suas bases no norte.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/ataque-atribuido-ao-pkk-mata-soldados-turcos.html

Prestes a se aposentar, chefe do Exército americano sugere enviar soldados para enfrentar EI

Apesar de apoiar política do governo Obama, Ray Odierno mostra insatisfação com saída das tropas no Iraque em 2011.

WASHINGTON – Em sua última entrevista como chefe do Exército antes de se aposentar, o general Ray Odierno avaliou que enviar soldados para luta armada contra os jihadistas do Estado Islâmico será uma opção a se considerar. Ele, no entanto, apoiou a atual estratégia do presidente Barack Obama, que tem realizado ataques aéreos e levado oficiais para treinar combatentes locais.

— Deveríamos com certeza considerar incluir alguns soldados entre as forças iraquianas, e aí ver se vale a pena. Não signifique que eles cheguem a lutar, mas estariam apoiando — estimou. — Foi frustrante o que aconteceu em Bagdá após a saída das tropas em 2011. Hoje, os ataques aéreos funcionaram, os curdos fizeram um grande trabalho e as forças iraquianas também ajudaram, mas estamos meio parados, sinceramente.

Odierno, especialista em conflitos no Iraque, passou as últimas décadas avaliando e comandando forças por lá. Ele comandou uma divisão de infantaria e agora será substituído pelo atual chefe do Comando das Forças do Exército, o general Mark Milley.

— Num cenário de fracasso da nossa estratégia, em meses, acho que provavelmente conseguiríamos derrotar o EI com forças americanas. O problema é que estaríamos de volta ao local onde estamos, com graves problemas políticos e econômicos em Iraque e Síria.

Nesta terça-feira, o pré-cadnidato republicano Jeb Bush culpou a rival democrata, Hillary Clinton, por cometer erros ao deixar as tropas americanas deixarem o Iraque. Seu irmão, o então presidente George W. Bush, é criticado por opositores por “se apoderar do país” ao justificar a invasão alegando que havia armas de destruição em massa no regime de Saddam Hussein.

http://oglobo.globo.com/mundo/prestes-se-aposentar-chefe-do-exercito-americano-sugere-enviar-soldados-para-enfrentar-ei-17165616