Arquivo da tag: #UNESCO

Decisões anti-Israel na UNESCO começam a desacelerar

Israel e os EUA estão programados para sair do órgão cultural e educacional da ONU no final do ano

A marcha da UNESCO de usurpar sites judaicos e bíblicos e torná-los “palestinos” desacelerou em sua reunião de diretoria executiva em Paris na quinta-feira, já que nenhuma nova condenação a Israel foi aprovada e apenas uma resolução de três pontos relativamente inofensiva sob a manchete “Palestina ocupada” foi aprovada.

A resolução inclui um anexo de uma página e meia que se refere às decisões anteriores da UNESCO sobre Israel e “Palestina”, e também a decisão de incluir essa agenda na 250ª sessão da UNESCO, a ser convocada em novembro próximo.

O anexo reafirma as decisões anteriores da UNESCO em relação a Jerusalém, mas acrescenta pouco que seja novo.

O movimento brando, acordado por um consenso depois de algumas semanas de negociações indiretas entre Israel e os palestinos, foi aplaudido pelo embaixador de Israel, Carmel Shama Hacohen.

Israel e os EUA estão programados para sair do órgão cultural e educacional da ONU no final do ano por causa de suas resoluções anteriores anti-Israel.

Shama Hacohen, no entanto, disse que Israel está muito satisfeito com o último resultado, e agradeceu a nova diretora-geral da organização, Audrey Azoulay – assim como a equipe americana da UNESCO – por seus esforços de intermediação.

Este é um passo muito positivo. Não tenho certeza se Israel teria decidido deixar a organização se esses esforços e resoluções tivessem sido adotados nos últimos anos ”, disse Shama Hacohen.

Fontes diplomáticas disseram que, com a administração americana trabalhando em seu plano de paz e com o próximo movimento da embaixada dos EUA em Jerusalém, Israel preferiu um consenso negociado à resolução da UNESCO, em vez de enfrentar uma crise diplomática novamente sobre o assunto.

Shimon Samuels, do Centro Simon Wiesenthal, que acompanha de perto a ação da UNESCO em Israel, disse que ambos os campos podem considerar a decisão como uma vitória.

Em vez de ter as formulações anti-israelenses no próprio corpo de resolução, essas declarações foram agrupadas em um anexo; uma espécie de caixa externa – disse Samuels. “Legalmente falando, pode-se debater se o anexo faz parte da resolução ou não. É uma forma de os dois lados apresentarem uma conquista. ”

Azoulay, que está procurando despolitizar a agência, disse ao Jerusalem Post que considera a resolução“ um começo ”.

Segundo Azoulay, as missões israelenses e palestinas à UNESCO “iniciaram a comunicação indiretamente, o que não era o caso antes. Esse diálogo é um sinal muito positivo ”. Ela expressou esperança de que essa resolução consensual possibilitaria mais diálogo entre os lados no futuro próximo. Ela também enfatizou que “Israel tem seu lugar aqui e muito para contribuir para a UNESCO”.

Shama Hacohen disse: “Esta resolução abriu uma porta. Nós sempre favorecemos o diálogo, e nunca nos afastamos de qualquer discussão, como outros fizeram. A Sra. Azoulay nos disse que pretende aproveitar essa atmosfera positiva para continuar o diálogo. Isso afetará a decisão de Israel de deixar a UNESCO? Isso é muito cedo para dizer. Precisamos ver o que acontece no Comitê do Patrimônio da UNESCO e depois na próxima reunião do conselho executivo. No momento, nossa decisão [de sair] está em vigor. Seja como for, acredito que a resolução de hoje beneficiará a imagem e capacidade de trabalho da UNESCO, e isso por si só é muito bom ”.

Samuels disse no mês passado numa conferência em Jerusalém que na próxima reunião do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, no Bahrein, em julho, os palestinos provavelmente buscarão a “propriedade cultural” das Cavernas de Qumran e dos Manuscritos do Mar Morto.

Com informações de JPost e imagem de Intergovcomittee_unesco

Brasil poderá mudar os votos contrários a Israel na UNESCO e você pode ajudar. Saiba como

Foi publicada uma matéria no portal de notícias Gospel Prime, de autoria do jornalista Jarbas Aragão, sobre uma reunião ocorrida no Itamaraty onde a pauta foi a relação do Brasil com Israel. O Ministro das Relações Exteriores, José Serra, recebeu o deputado federal Roberto de Lucena e um grupo de lideranças religiosas, formado por pastores e um membro da comunidade judaica.

O objetivo foi pedir que nossa diplomacia busque maior equilíbrio quando votar as resoluções da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e em outros órgãos das Nações Unidas.

Os membros do Conselho Apostólico Brasileiro, que representa diversas denominações, uniram-se ao deputado Lucena, para solicitar que o Brasil reavalie o seu voto nas 20 resoluções da ONU contrárias a Israel, aprovadas este ano, bem como nas resoluções da UNESCO que negam a ligação histórica dos judeus com o Monte do Templo e o Muro das Lamentações.

Embora ainda não seja possível revelar todos os detalhes sobre a reunião, é importante salientar que, verdadeiramente, surgiu uma oportunidade histórica do Brasil mudar seu posicionamento junto à ONU. O caminho para tal objetivo encontra-se na mobilização popular, e a história recente do país mostra que este é o único instrumento capaz de gerar mudanças. No caso, sobrepor o costumeiro posicionamento diplomático anti-Israel. Já está agendada uma próxima reunião, dia 8 de março de 2017, que será vital para um desfecho favorável nessa busca por justiça frente à ONU. Liderada pelo bloco árabe, a organização vem publicando sucessivas resoluções contrárias a Israel, mas se nega a condenar os nefastos crimes de países violadores dos direitos humanos.

Ademais, cumpre noticiar que a ONG Ecoando a Voz dos Mártires tem participado ativamente dessas articulações, pois através do jornalista Jarbas Aragão propiciou todo o aporte informativo utilizado pelo deputado Lucena e o Pr. Paulo de Tarso para a defesa de Israel na reunião. Cabe ressaltar que foram entregues, inclusive, cópias impressas das matérias do jornalista sobre Israel para Serra, visto que a grande mídia não tem divulgado os fatos com a isenção que o caso requer.

No dia 29 de novembro, a equipe EVM – formada por Andréa Fernandes, Jarbas Aragão e Diane Torres – estará em Brasília dando continuidade ao trabalho de mobilização pró-Israel, articulando apoio de lideranças políticas e demais parlamentares. Estamos, também, agendando reuniões para tratarmos da pauta “perseguição religiosa no mundo muçulmano”, e já foi confirmado encontro com o deputado federal Ezequiel Teixeira (RJ) que já se prontificou a encaminhar o tema à Comissão de Direitos Humanos.

Dessa forma, chegou o momento de unirmos as comunidades cristãs e judaicas, nos organizando para que a próxima reunião conte com a presença de importantes lideranças religiosas e seculares, apresentando o abaixo-assinado com pelo menos 500 mil assinaturas.

E VOCÊ, leitor, PODE e DEVE ser um importante canal para o êxito dessa empreitada, e para tanto, as seguintes ações  devem ser executadas:

1.ASSINE a petição pública e compartilhe no seu facebook , whatsApp e grupos diversos na rede (clique aqui para acessar o abaixo-assinado);

2.DIVULGUE a reunião e solicite ao seu líder religioso que entre em contato com as instâncias representativas de seu credo, tais como conselhos, convenções e demais entidades. Peça, também, para que seja emitida uma DECLARAÇÃO POR ESCRITO dessas lideranças religiosas em apoio a Israel e ao manifesto descrito na petição pública; (Caso haja dificuldade na elaboração do texto, disponho-me a enviar o modelo, já que é importante constar alguns detalhes)

3.Todas as declarações acima referenciadas que forem encaminhadas à ONG EVM serão entregues ao Ministro Serra na reunião de março;

3.SOLICITE empenho das BANCADAS PARLAMENTARES EVANGÉLICA E CATÓLICA na condução dessa questão, a fim de que os parlamentares também demonstrem publicamente seu apoio;

4.Solicite APOIO de cantores e demais personalidades da mídia para que se unam nessa mobilização pró-Israel, divulgando a próxima reunião e a necessidade de, se possível, chegarmos a meta de 500 mil assinaturas;

5.Os judeus também podem solicitar às suas lideranças que se empenhem nessas articulações e compareçam à reunião.

LEMBREM-SE: sem união dos cristãos, judeus e todos aqueles que abominam “atos de injustiça”, não teremos êxito nessa luta!

Por fim, devo esclarecer que toda SUGESTÃO para ampliarmos esse movimento será bem-vinda!

Andréa Fernandes (advogada, internacionalista e diretora-presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires).

Pastores evangélicos brasileiros fazem protesto em Tel Aviv contra voto do Brasil na Unesco em desfavor de Israel

Um grupo de pastores evangélicos e turistas cristãos do Brasil fizeram uma manifestação em Israel na quinta-feira (20/10) em frente à Embaixada do Brasil no país, em Tel Aviv, em protesto contra o voto do Brasil em uma resolução submetida pelos palestinos na Unesco (Agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura) que declara o Monte do Templo e o Muro das Lamentações da cidade de Jerusalém, como locais unicamente sagrados aos árabes e muçulmanos.

 Dos 58 membros da UNESCO, 24 votaram a favor, entre eles o Brasil, 26 se abstiveram e somente 6 votaram contra, a Estônia, Alemanha, Lituânia, Holanda, Reino Unido e Irlanda do Norte e os Estados Unidos. Essa é a segunda vez este ano que o Brasil, por meio de sua representante permanente na Unesco, Eliana Zugaib, vota em desfavor de Israel na Unesco.

Exibindo IMG-20161022-WA0006.jpg

 Protesto

 O grupo de pastores evangélicos faz parte das caravanas que tradicionalmente vão a Israel todos os anos para comemorar a festa judaica de Sucot em Jerusalém, conhecida também como “A Festa das Cabanas” ou “Festa dos Tabernáculos” no meio cristão. Eles carregavam faixas e cartazes no idioma português e inglês criticando a decisão. Um dos cartazes perguntava se a Unesco estaria fazendo um Recall da Bíblia.

 Dentre os pastores que faziam o protesto estava o apóstolo Philomeno Romero, que comanda uma rede de igrejas em diversos estados brasileiros ligadas ao Ministério O Brasil é de Jesus. Segundo Philomeno, ao chegarem a Israel este ano foram surpreendidos com a resolução que nega a conexão do povo judeu com os lugares sagrados de Jerusalém. “Estamos indignados com essa decisão que representa uma afronta ao povo cristão do Brasil e exigimos que o Brasil mude seu voto”, disse.

 Fonte: Kelita Rejane/TPS Brasil

Agência Tazpit

 

Netanyahu: “UNESCO no podrá romper la conexión del pueblo eterno con la ciudad eterna”

La resolución de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) del mes pasado, que ignoró los vínculos del pueblo judío con el Monte del Templo y el Muro Occidental “es tan absurda, tan ridícula” que “no puedo superarlo”.
Israel no necesita disculparse ni justificar la presencia en su capital histórica, aseguró hoy, miércoles, el primer ministro, Benjamín Netanyahu, en una sesión especial de la Knesset (Parlamento) en honor de Iom Ierushalaim (Día de Jerusalem), que se conmemorará el próximo sábado y domingo.

 

El jefe de gobierno detalló esos lazos desde la época del rey David y el Primero y Segundo Templo, hace más de tres milenios.

También criticó la violencia e incitación de los palestinos, a cuya intolerancia adjudicó la falta de una efectiva libertad de culto para todos en esa zona.

Jerusalem es “una ciudad mixta, con un complejo tejido de vida”, donde “la coexistencia no es perfecta ni idílica, pero todavía existe” y “merece tranquilidad; no podemos permitir que alguien haga estallar el extremismo”, finalizó Netanyahu.

“Ninguna organización internacional puede romper nuestra conexión especial con Jerusalem, la conexión del pueblo eterno con la ciudad eterna”, señaló, por su parte, el líder de la oposición, Isaac Herzog, de la Unión Sionista.

Autorizado con la siguiente mención: http://www.estadodeisrael.com/2016/06/netanyahu-unesco-no-podra-romper-la.html
© estadodeisrael.com

El “genocidio” de la memoria judía globalizado por UNESCO

Miércoles, 21 de octubre de 2015, un nuevo paso hacia la negación del Holocausto fue aprobado por la UNESCO, que decidió volver a escribir la historia, falsificando el pasado del pueblo judío, y convirtiendo a los patriarcas y profetas de Israel en pastores delIslam.

AGENCIA DE NOTICIAS ENLACE JUDÍO MÉXICO –Se supone que UNESCO debe promover la educación, la ciencia y la cultura desde el 16 de noviembre de 1945, para que los genocidios de la Segunda Guerra Mundial sean solamente un mal recuerdo.

Su objetivo es contribuir a la paz mediante la promoción de la colaboración entre las naciones, independientemente de la religión. Pero esta triste rama de la ONU votó y aprobó una moción sin sentido, revisionista, presentada por seis países árabes en nombre de “Palestina”.

Los nombres de los depositarios de la moción que piden que Israel retire de inmediato la Cueva de los Patriarcas y la Tumba de Raquel de la lista de sitios de patrimonio judío no son otros que Argelia, Egipto, los Emiratos Árabes Unidos, Kuwait, Marruecos y Túnez. Todos “amigos” de Israel.

Formulo aquí un deseo piadoso y espero que ningún judío vaya a una peregrinación en estos países antisemitas y, por cierto, tan poco inclinados a ayudar a sus pobres hermanos en Siria y Libia.

Los nombres de los países que votaron contra la moción también merecen ser citados:

EE.UU., Gran Bretaña, los Países Bajos, Estonia y la República Checa.

Francia, por su parte, y como de costumbre, se abstuvo con valentía, sin embargo, cediendo a un atavismo colaboracionista que se pega a la piel y avergüenza a esos millones de la resistencia francesa que luchan contra la islamización de su espacio nacional.

De repente suenan en mis oídos unas palabras: Lucharé por que un día los palestinos tengan un Estado, igual que luché para hacerlos entrar en UNESCO“.

Sarkozy gracias!

Pero la UNESCO ha hecho exactamente lo contrario del objetivo asignado por la Carta de las Naciones Unidas: ha transformado oficialmente el conflicto entre israelíes y palestinos en una confrontación religiosa ya ensangrentada por la sangre de los ciudadanos israelíes asesinados a cuchillo por los mismos palestinos que prohíben a los judíos pisar el Monte del Templo.

La UNESCO se ha convertido en el ejecutor oficial de una obra revisionista baja, y ha comenzado un proceso “genocida” global de la memoria judía.

¿Por qué vil razonamiento han podido convertir al Islam lugares judíos trimilenarios, mientras que el Islam apenas nació en Arabia en el siglo VII , bajo la dirección del Profeta Muhammad?

¿El número de musulmanes, estimado en 1,6 mil millones, o 23.4% de la población mundial, no era suficiente para la UNESCO? Es cierto que la palabra “Islam” significa “sumisión”, pero de sumisión a rendición, hay un paso.

Abraham, Isaac y Jacob y sus esposas, Sara, Rebeca y Lea no eran musulmanas porque el Islam no existía

¡No! Abraham, Isaac y Jacob y sus esposas, Sara, Rebeca y Lea no eran musulmanes porque el Islam no existía entonces, y sus tumbas se encuentran en Hebrón, cuyas colinas (¡pero pocas personas lo saben!) contienen también las bóvedas de Rut la moabita, bisabuela del rey David y Jesse, el padre de este último.

Por otra parte, la tumba de José (Yusuf en árabe, Sura 12 del mismo nombre) muchas veces quemada e islamizada en mezquita, situada en Naplusa la Siquem bíblica es conocida en el Corán. Pero este no hace absolutamente ningunamención de Raquel, esposa de Jacob y madre de José, y menos aún de su tumba en Belén, lugar sagrado del judaísmo (¡y el cristianismo!).

Estamos presenciando el surgimiento de una nueva forma global de negacionismo, porque muy difícil de alcanzar legalmente porque se encierra en el campo de la criminalización explícita.

Antes de escribir este artículo, esto es lo que escribió Pnina, una amiga de Jerusalem:

“Hago un llamamiento a todos los abogados internacionales a que se ocupen desde ahora de nuestra identidad judía e impidan una vez más que las mentiras de hoy se conviertan en verdades del mañana!

¡Debéis presentar una denuncia contra el voto de la UNESCO y decir NO a la falsificación de la historia! ¡NO al revisionismo institucional, no al genocidio de la memoria judía!”.

¡Distinguidos juristas! Con sus plumas, esta negación implícita e institucional ya constituye una incitación al odio racial y una llamada a los crímenes contra judíos …

[Nota del editor: el derecho internacional establece que no se puede presentar una queja contra la ONU y sus diversas ramas]

__________________________________________________________________________________________________________

Fuente: © Frank Khalifa Dreuz.info

Traduce y edita: Silvia Schnessel para Enlace Judío México

http://www.enlacejudio.com/2015/10/25/el-genocidio-de-la-memoria-judia-globalizado-por-unesco/

Reproducción autorizada con la mención: © EnlaceJudíoMéxico

http://www.enlacejudio.com/2015/10/25/el-genocidio-de-la-memoria-judia-globalizado-por-unesco/

UNESCO condena Israel por ‘agressão’ no Monte do Templo

A resolução desconsidera uma cláusula que teria chamado o Muro das Lamentações de um local sagrado para os muçulmanos apenas; o texto afirma que a Tumba dos Patriarcas e túmulo de Rachel são “uma parte integral da Palestina”.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) aprovou uma resolução na quarta-feira condenando a manipulação israelense de al-Aqsa em Jerusalém.

A resolução aprovada “condena fortemente a agressão israelense e medidas ilegais que restringem a liberdade de culto e de acesso ao local sagrado muçulmano da Mesquita al-Aqsa.” Ele também “fortemente deplora” entre outras coisas “focos persistentes de extremistas de direita israelenses no local” e “insta Israel” para “tomar as medidas necessárias para evitar ações provocativas que violam a santidade do local.”

Após mudanças de última hora, no entanto, a resolução aprovada pelo Conselho Executivo da UNESCO desconsiderou uma cláusula que coloca a reivindicação potencialmente mais controversa para o Muro das Lamentações de Jerusalém como um local sagrado para os muçulmanos apenas, disseram diplomatas israelenses.

Essa cláusula, que foi proposta por vários países muçulmanos e teria afirmado que o Muro Ocidental era uma parte integrante da mesquita al-Aqsa, desapareceu depois de ter sido condenada pelo governo de Israel e os judeus em todo o mundo, e repudiada como perigosa pela própria diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova.

Israel havia denunciado a “tentativa vergonhosa e enganadora de reescrever a história” e Bokova tinha “deplorado” as iniciativas suscetíveis de serem “vistos como alterações no estatuto da Cidade Velha de Jerusalém e os seus muros”, convidando o Conselho a ” tomar decisões que não sejam mais combustível nas tensões no local “.

A resolução foi aprovada com 26 votos a favor e seis contra. Os países que votaram contra foram os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Holanda, República Checa e Estônia. Houve 25 abstenções, incluindo França, disseram diplomatas.

O texto da UNESCO também afirmou que a “Al-Haram al-Ibrahimi / Túmulo dos Patriarcas e a mesquita Bilal Ibn Rabah / Túmulo de Raquel” eram parte integrante da Palestina.

Os palestinos ganharam a adesão plena da UNESCO em Outubro de 2011, o que foi visto como um grande passo para seus esforços para alcançar o reconhecimento como um Estado independente, apesar da intensa oposição tanto do governo israelense e de Washington.

http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4714533,00.html

Autoridade Palestina tenta reivindicar Muro das Lamentações na UNESCO

A Autoridade Palestina irá apresentar uma resolução à UNESCO na próxima semana alegando que o Kotel (Muro das Lamentações) como a sua propriedade, como parte de Al-Aqsa.

Em uma tentativa de ganhar legitimidade internacional para a sua reescrita da história, a Autoridade Palestina (AP) vai apresentar uma resolução à UNESCO (ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura) na próxima semana alegando que o Kotel (Muro das Lamentações), é sua propriedade.

As chamadas de propostas para ter o Kotel, em Jerusalém – que é uma parede exterior do Monte do Templo, que é o local mais sagrado do judaísmo – reconhecido como parte da mesquita de Al-Aqsa localizado no Monte, relatou Yedioth Aharonoth na sexta-feira.

A AP não é um membro do Conselho Executivo da UNESCO, e, portanto, a proposta será submetida à votação na próxima semana em seu nome pelos seis Estados membros árabes da Argélia, Egito, Kuwait, Marrocos, Tunísia e Emirados Árabes Unidos (EAU).

Fontes israelenses revelaram que a AP está trabalhando em paralelo para que a proposta seja apresentada no plenário da UNESCO, onde a AP é reconhecida como um Estado. Em resposta, Israel está trabalhando nos bastidores para reunir oposição à proposta, embora não haja uma maioria muçulmana automática fazendo a sua adoção quase certa.

Uma cópia da proposta revela seus pontos principais, que começam com a chamada “declaração e confirmação de que o Muro Ocidental é parte de Al-Aqsa, e é chamado de Buraq Plaza. O mesmo se aplica à Porta de Mughrabi. “Buraq Plaza refere-se à” Al-Buraq “Wall, um nome dado pelos muçulmanos para o Kotel na década de 1920 em uma tentativa de reivindicá-lo. O nome refere-se ao ” cavalo alado ” de Maomé, que supostamente teria sido montado numa” viagem noturna” a Jerusalém. A AP tem há muito tempo tentado reviasar a história e reivindicar o Kotel como o “Al-Buraq” Wall, mais recentemente, em uma chamada da AP, o grande mufti Sheikh Mohammed Hussein, em agosto deste ano “condenou Israel – para tudo “.

A proposta continua, exigindo que o mundo condene Israel sobre chamadas para ter seus cidadãos portando armas de fogo para se defender da recente onda de terror árabe, em uma aparente referência ao recente comentário do prefeito de Jerusalém, Nir Barkat. Ele também pede a condenação das ações de segurança da IDF em Jerusalém, “a capital ocupada da Palestina”, e condenação de Israel para as escavações perto do Monte do Templo, onde os arqueólogos foram forçados a vasculhar escombros após árabes demolir artefatos judaicos antigas do Monte.

A proposta exige condenação da “agressão israelense e medidas ilegais tomadas contra a liberdade de culto e de acesso dos muçulmanos à Mesquita al-Aqsa e as tentativas de Israel para quebrar o status quo desde 1967. “Apesar de a falsa alegação de que Israel mudou recentemente o status quo da Montanha, o Waqf jordaniano na verdade continua a deter o controle de facto e proíbe a oração judaica, apesar da lei israelense que estipula a liberdade de culto.

As forças de segurança impediram o acesso árabe para o Monte ocasionalmente como uma medida preventiva, dado frequentes rebeliões árabes violentas que viram a mesquita de Al-Aqsa transformar-se em uma base de terror onde pedras e explosivos são arremessados ​​contra a polícia. A proposta prosseguiu, pedindo uma condenação de “ataques” contra a Mesquita por “extremistas judeus, e até mesmo condenando Israel pela construção de um trilho de luz para o leste e nordeste da parte da sua capital, em um movimento que foi concebido para facilitar o transporte para os residentes árabes antes que destruíssem três estações ferroviárias no verão passado.

O Kotel não é o único local judaico que a AP pretende usurpar na proposta, que apela também para ter a Gruta de Macpela em Hevron – onde os patriarcas e matriarcas judeus são enterrados diferente de Rachel -, bem como o Túmulo de Raquel em Belém, declarou que é “parte da Palestina.”

Dirigindo a tentativa de reivindicar o Túmulo de Raquel está o revisionismo muçulmano recente, segundo a qual é o túmulo de Bilal Ibn Rabah, um companheiro de Maomé, que nunca esteve em Israel.

Por fim, a proposta condena a alegada violência judaica, e pretende alterar o “caráter” de Hevron, a antiga cidade bíblica na Judéia, onde os patriarcas e matriarcas judeus viveram . “mentiras palestinas são uma herança mundial”. Em resposta ao conglomerado de chamadas na proposta, o embaixador israelense junto a UNESCO, Carmel Shama Hacohen, acusou a AP de continuar o incitamento ao terror. “Os palestinos continuam a acrescentar combustível para o fogo de incitação e terror em curso “, disse Shama Hacohen. “No meu primeiro discurso à UNESCO no ano passado eu adverti os países do mundo que o incitamento pelos palestinos contra Israel, principalmente em relação ao Monte do Templo, significa brincar com fogo. Na última conferência em Bonn, sugeri registrar a cultura palestina de mentiras como um bem intangível do patrimônio mundial.

“A nova proposta é o mesmo que derramar combustível no fogo de incitamento e terror em curso, em vez de ser responsável e acalmar a situação”, observou o embaixador.” É claro que não devemos nos desesperar ou ficar alarmado, como eles tem mentiras ao passo que temos a verdade ética, realista e histórica, e ela triunfará. O povo judeu e o Muro das Lamentações são um e as chances dos palestinos islamizarem o Muro das Lamentações são as mesmas que as chances de islamizar o povo judeu. Mesmo na manhã após a votação, a bandeira de Israel vai voar por cima do muro. Nós pagamos um alto custo para a nossa existência em nosso país, mas não há nenhum sócio responsável capaz de reduzir esse custo em um futuro próximo, porque além da questão do seu direito a um Estado em nosso país, a sua conduta suscita uma questão crítica em relação à sua capacidade de agir como um país responsável, e esta é a conclusão mais triste do comportamento da Palestina na UNESCO “, concluiu.

Cortesia de israelnn.com

http://virtualjerusalem.com/tags.php?Itemid=18272

Estado Islâmico destrói monastério na Síria e remove cristãos

Grupo concentra reféns em área próxima a sua capital no país.
BEIRUTE – Militantes do Estado Islâmico demoliram um monastério na província de Homs, no centro da Síria, e transferiram vários reféns cristãos que mantinha na região, denunciou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. O grupo tem intensificado sua campanha nos arredores de Palmira, monumento histórico tomado em maio.

A exemplo do que já fizeram em cidades como Palmira e a iraquiana Mossul, os jihadistas usaram escavadeiras para destruir o mosteiro Mar Elian, na cidade de Qaryatain, que eles haviam tomado no início de agosto.

Em meio à destruição do patrimônio, aviões de guerra do governo sírio alvejavam a área com ataques aéreos.

Qaryatain está perto de uma estrada que liga a antiga cidade romana de Palmira às montanhas Qalamoun, ao longo da fronteira com o Líbano. O grupo militante radical vem ganhando terreno nas áreas desérticas a leste e sul de Homs, depois que tomou Palmira em maio.

A cidade foi tomada pelos militantes em maio, mas ainda não se tem notícia de que tenham danificado qualquer patrimônio das ruínas dos monumentos da era romana, apesar da reputação de destruírem artefatos idolatrados em outras culturas.

Antes de a cidade ter sido tomada pelo Estado Islâmico, governantes sírios disseram terem movido centenas de estátuas antigas para lugares a salvo, sem nem considerarem que viriam a ser destruídas por militantes. Era mais provável que o EI procurasse por itens portáveis, sem registro, mais fácil de serem vendidos.

Em junho, o Estado Islâmico explodiu dois santuários em Palmira que não eram parte das estruturas da era romana, mas que os militantes classificavam como pagão ou sacrilégio. No início de julho, divulgaram o vídeo do assassinato de 25 soldados reféns no anfiteatro romano.

A Unesco alertou no mês passado para o aumento “em escala industrial” do número de saques. O Estado Islâmico defende a destruição de patrimônios como Nimrod, no Iraque, mas não esclarece muito como essas antiguidades financiam suas atividades. Artefatos roubados são parte significativa da ideia que se tem das receita multimilionária do grupo, mantida também por reservas de petróleo, taxações e extorsões.

O Ei domina mais da metade do território sírio.

http://oglobo.globo.com/mundo/estado-islamico-destroi-monasterio-na-siria-remove-cristaos-17256004

Violência do Estado Islâmico deixa mais de três milhões de deslocados no Iraque

Somente na província de Anbar, 276 mil pessoas deixaram as suas casas num período de dois meses.

GENEBRA — Mais de três milhões de pessoas foram deslocadas no Iraque devido à violência do Estado Islâmico (EI), um marco sombrio para o país em guerra, informou a ONU nesta terça-feira.

Apesar dos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, o grupo extremista continua avançando em território iraquiano e sírio, um ano após o início de sua ofensiva e a tomada de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque.

O comunicado divulgado nesta terça-feira pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) diz que pelo menos 3,09 milhões de pessoas foram deslocadas entre janeiro e junho em 18 províncias iraquianas.

A maioria dos deslocados é da província de Anbar. Mais de 276 mil pessoas foram deslocadas em um período de dois meses — entre abril e junho —, em meio aos combates na capital provincial de Anbar, Ramadi, tomada por extremistas.

Na Síria, o Estado Islâmico destruiu dois antigos mausoléus na cidade histórica de Palmira, considerada Patrimônio Mundial pela Unesco. Imagens divulgadas pelo grupo extremista mostram a tumba do xeque Mohammed Ben Ali antes e depois de uma explosão. Segundo o EI, o ataque ocorreu depois de o grupo anunciar que iria retirar marcos politeístas da área.

Palmira foi tomada há um mês pelo EI, despertando a preocupação de que suas ruínas fossem destruídas. No último fim de semana, o Observatório Sírio de Direitos Humanos, ONG que monitora o conflito, informou que minas e explosivos haviam sido colocados na área antiga da cidade.

http://oglobo.globo.com/mundo/violencia-do-estado-islamico-deixa-mais-de-tres-milhoes-de-deslocados-no-iraque-16527845

Ataques aéreos deixam ao menos 6 mortos em cidade do Iêmen tombada pela Unesco

Ataques aéreos da coalizão liderada pela Arábia Saudita mataram pelo menos seis pessoas, relatou nesta sexta-feira a agência de notícias estatal iemenita Saba, e destruíram parte da Cidade Velha de Sanaa, que foi tombada como patrimônio histórico da humanidade pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

A ofensiva, que começou nas primeiras horas do dia, também deixou vários feridos, reduziu cinco casas a escombros e danificou outros edifícios, afirmou a agência controlada pelos rebeldes houthis.

A Cidade Velha é habitada há quase 2.500 anos e tem uma grande quantidade de torres de vigilância, mercados de rua labirínticos, mesquitas e casas de banho.

“Ouvimos gritos na viela perto das 3h (21h no horário de Brasília), depois que os ataques sauditas atingiram a área, e corremos para fora e encontramos três casas totalmente destruídas”, disse Abdullah, morador da Cidade Velha, à Reuters. “Começamos a cavar para tirar as vítimas e seis horas mais tarde conseguimos retirar só cinco (corpos), todos da mesma família”.

Há mais de 11 semanas um agrupamento militar encabeçado pela Arábia Saudita vem bombardeando os houthis, atualmente o grupo dominante no Iêmen, na tentativa de reinstalar o presidente exilado, Abd Rabo Mansur Hadi.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou na sexta-feira que 2.584 pessoas forma mortas e que 11.065 foram feridas até o momento no conflito iemenita. Conversas mediadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) devem acontecer em Genebra na segunda-feira para tentar encontrar uma solução para a crise, que deixou 80 por cento da população necessitada de alguma forma de ajuda humanitária.

(Reportagem adicional de Stephanie Nebehay, em Genebra)

http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/ataques-aereos-deixam-ao-menos-6-mortos-em-cidade-do-iemen-tombada-pela-unesco,994b34d391d8ba03c897dc4d1aab5589hiipRCRD.html