Trump e a Calúnia Bestial Midiática

Por Andréa Fernandes

Hoje, eu estava decidida a passar o dia apenas pesquisando e lendo artigos e matérias interessantes, pois só estava aguardando um amigo fazer a revisão do artigo que escrevi ontem referente ao pseudo-acordo de reconciliação dos “palestinos”. De sorte que, não estava nos meus planos escrever nem mesmo uma simples matéria. Queria me esbaldar na leitura!

Considero o ato de escrever uma “inquietação”, e ao mesmo tempo, um “ajuste mental” para externar os “desajustes globais” justificados por uma agenda de direitos humanos “à la Sharia”. Sempre gostei de enfrentar o “paradoxo”. Sem esse “estímulo intelectual” a atividade de descrever fatos analisando-os de forma crítica, não teria o sabor da “efervescência das ideias”.

No mundo imaginário que a esquerda institucionalizou em praticamente todas as áreas de conhecimento, o “diálogo civilizado” foi substituído por “monólogos ditatoriais das minorias”. Nem mesmo nas universidades, onde os debates deveriam ser estimulados, o pluralismo subsiste. Daí, assistirmos na mídia não-convencional hordas de jovens enraivecidos impedindo eventos universitários, sufocando a saudável confrontação de ideias que poderia ser estabelecida.

Mas, deixando essas divagações de lado, vamos ao que interessa: decidi nessa tarde suspender temporariamente o prazeroso “ato de ler” pelo inquietante “ato de escrever” após a leitura de duas notícias. A primeira foi divulgada no mundo inteiro e vem gerando “análises” de pessoas que nada sabem sobre a crise global de imigração; e a segunda notícia foi acessada porque tenho a “mania” de ler jornais árabes e israelenses, caso contrário, iria acreditar nas mentiras plantadas pela imprensa.

Jornais ocidentais vomitaram novas acusações infames contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por retweetar 3 vídeos com imagens de violência provocadas por alguns muçulmanos. A rede CNN estampou como manchete: “Trump retweeta vídeos anti-muçulmanos[1]. E o jornal ‘O Globo’ frisa: “Trump compartilha vídeos violentos das extrema-direita sobre muçulmanos”, ressaltando, ainda, “presidente americano foi criticado por incitar intolerância religiosa e estigmatização[2].

Os vídeos que causaram tanta ira da esquerda global foram compartilhados originalmente por Jayda Fransen, vice-líder da organização Britain First, grupo político que defende a preservação das tradições étnicas e culturais da Grã-Bretanha, enaltecendo seus costumes e valores, de modo a se opor  à “colonização” de sua pátria através da imigração em massa orquestrada pela ONU. O grupo defende, ainda, a soberania nacional, a independência e liberdade britânica, sem a interferência de organizações estrangeiras como a União Europeia, acusada de ameaçar a integridade das instituições políticas da Grã-Bretanha[3].

De fato, o maior “crime” do grupo, segundo a concepção pernóstica da esquerda, é defender “valores cristãos” e não aceitar a islamização da Grã-Bretanha. Logo, Britain First  deve ser chamado de “extrema-direita”,“ultra-nacionalista”, além de “islamofóbico”.

As reações contra Trump vieram em cadeia, valendo destacar a irritação da primeira-ministra britânica Theresa May, alegando que o presidente dos Estados Unidos estaria “abraçando o Britain First, um partido de extrema-direita”, e ainda acusou o grupo de “dividir as comunidades pelo uso das narrativas odiosas que vendem mentiras e provocam tensões”[4]. O compromisso de May com a “verdade” é tão “louvável”, mas não a impediu de ser duramente criticada por proibir a publicação de um extenso relatório acerca do financiamento estrangeiro de grupos terroristas muçulmanos, pois seria “desagradável” expor as teocracias sanguinárias islâmicas que patrocinam o terror contra os “infiéis” no Reino Unido[5]. Dá para ter credibilidade a manifestação de uma “traidora da pátria”, que impede a publicação de um relatório sobre terrorismo visando “proteger” a Arábia Saudita?

Como os discursos da esquerda são todos uma prova inequívoca de “distorção da realidade”, vejamos se realmente o Britain First está mentindo ao denunciar a violência de muçulmanos contra nativos britânicos: Que tal começarmos com um dado importante para sabermos se há “motivo” para o Britain First se preocupar com a “segurança nacional” em virtude da imigração em massa? Segundo relatório de Henry Jackson Society, um think tank de política externa estabelecido em Londres, “o terrorismo local inspirado pelo Estado Islâmico representa ameaça dominante para a segurança nacional do Reino Unido”[6].

Ademais, se a “ameaça de violência muçulmana” é apenas “paranoia islamofóbica” de um grupo de “extrema-direita”, como explicar a existência de 23 mil jihadistas-terroristas no Reino Unido, identificados por funcionários da inteligência britânica? Segundo o The Times, todos os referidos muçulmanos são considerados “potenciais agressores terroristas”[7]. E o mais preocupante, é que os serviços de segurança não dispõem de recursos suficientes para investigar mais de 3 mil “suspeitos”, deixando “livres e felizes” os outros 20 mil terroristas. É lógico que o número de 23 mil jihadistas se refere àqueles que foram identificados “oficialmente”.

E se a experiência com a imigração em massa fosse tão boa, pesquisa recente do Instituto Nezopont não demonstraria que a maioria dos europeus da Europa Central se opõem à política migratória da União Europeia. Onze países foram relacionados na pesquisa, e se identificou que 74% dos entrevistados em países como Áustria, Bulgária, Alemanha, Hungria e Romênia, reprovam essa política multiculturalista imposta pela União Europeia[8], que não respeita os valores culturais de cada país.

A imprensa ignora sistematicamente a rejeição que países europeus estão expressando quanto à política de “fronteiras abertas” adotada pela direção da União Europeia e, simultaneamente, “demoniza” o presidente Trump por expor a realidade de violência que se vê em diversas regiões que receberam imigrantes em massa. Porém, o “verdadeiro discurso de ódio” e “ações de violência” estão sendo acalentados por milhares de lideranças muçulmanas em diversas mesquitas pelo mundo.

Uma imprensa ocupada em esconder ações violentas de muçulmanos contra ocidentais, não tem “pauta” para informar à opinião pública que o “pacifismo muçulmano” está obrigando judeus na cidade alemã de Bochum a não mais usarem Kipá  pelo simples fato de não serem identificados como “infiéis”, e assim, atacados por muçulmanos[9]. Essa é a segunda notícia que, por óbvio, não causou impacto nas redes, uma vez que, o “antissemitismo” que persegue e mata judeus em nome de ideologias espúrias não é considerado “intolerância” digna de ser denunciada e condenada!

A mídia corrompida finge acreditar que os quase 44 milhões de seguidores de Trump no Twitter promoverão violência contra muçulmanos, quando a verdadeira “violência endêmica” vem sendo estimulada por importantes autoridades islâmicas no mundo muçulmano e Ocidente. No mais, o dia em que os principais líderes muçulmanos passarem a condenar publicamente as ações extremistas de muitos fiéis e defenderem a “reforma da religião” abolindo preceitos que induzem à violência, certamente Trump não mais precisará “tweetar “para tentar defender a segurança do seu país e do próprio Ocidente.

 A real “intolerância religiosa” é silenciada diante de milhões de cadáveres produzidos pela imposição expansionista da sharia (lei islâmica) ao longo dos séculos.

 

Andréa Fernandes é advogada, internacionalista, jornalista e diretora-presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

Imagem: https://wccftech.com/employee-deletes-trump-twitter/

[1] http://edition.cnn.com/2017/11/29/politics/donald-trump-retweet-jayda-fransen/index.html

[2] https://oglobo.globo.com/mundo/trump-compartilha-videos-violentos-da-extrema-direita-sobre-muculmanos-22127356

[3] https://www.facebook.com/pg/OfficialBritainFirst/about/?ref=page_internal

[4] https://www.nytimes.com/2017/11/29/us/politics/trump-anti-muslim-videos-jayda-fransen.html

[5] https://g1.globo.com/mundo/noticia/relatorio-acusa-a-arabia-saudita-de-financiar-extremistas-islamicos-no-reino-unido.ghtml

[6] https://www.gatestoneinstitute.org/10016/britain-terrorism

[7] https://www.gatestoneinstitute.org/10723/uk-terrorists

[8] http://nezopontintezet.hu/analysis/brusszel-bevandorlasi-politikajat-ellenzik-magyar-kormanyet-tamogatjak-kozep-europaiak/

(9] http://www.jpost.com/Diaspora/German-Jews-stop-wearing-Kippot-amid-Muslim-attacks-515457

 

4 comentários em “Trump e a Calúnia Bestial Midiática”

  1. O que é muito interessante é ser essa política de “fronteiras abertas” muito seletiva. Experimente qualquer brasileiro estabelecer-se na Inglaterra ou em qualquer outro país da Comunidade Europeia. Veja se é fácil.

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  2. Ninguém comprovou que exista algum lugar no mundo onde não haja violência de todos os tipos, todos os tipos de preconceitos, etc. Não se trata do fato de serem muçulmanos, cristãos, políticos de esquerda ou de direita. Onde houver seres humanos, sempre haverá tudo de bom e de ruim que seres humanos fazem.

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