Gangues islâmicas na Alemanha têm quebrado escolas e igrejas e caixas de coleta foram saqueadas, além de cruzes e outros objetos valiosos e sagrados usados nos cultos das igrejas, de acordo com os promotores.
A partir das escolas, os homens roubaram laptops, dinheiro e cartão de crédito, que eles usaram para financiar os combatentes jihadistas do ISIS que procuram derrubar o regime do presidente sírio Bashur al-Assad, alega o promotor-chefe Nadja Gudermann.
As igrejas foram furtadas na área ao redor de Colónia, uma cidade conhecida por suas muitas e belas igrejas históricas incluindo uma catedral.
Ao todo, as gangues muçulmanas são acusados de roubar mais de $ 21.000 no valor das mercadorias.
Durante os arrombamentos, que teve lugar entre 2011 e 2014, os homens disseram não ter só roubado milhares de dólares em itens, mas grandes danos foram muitas vezes deixados para as igrejas que exigem reparos caros.
A figura central na gangue era um marroquino de 26 anos de idade, os promotores dizem, que ele também enviou um vídeo para o YouTube incentivando os muçulmanos a se alistar no Estado islâmico e lutar pela jihad. Ele próprio aparece na seção alemã do vídeo.
Os promotores alegam que o muçulmano marroquino viajou para a Síria, onde recebeu treinamento militar.
Cristão brutalmente espancado por muçulmano em Hamburgo
Em outro caso de ataques contra cristãos por imigrantes muçulmanos, em um campo de refugiados em Hamburgo, um cristão iraniano de 24 anos foi brutalmente espancado por um afegão com um bastão, informou o jornal alemão Die Welt.
Embora outros refugiados tenham contido o atacante, ele conseguiu escapar.
Estes não são os primeiros casos de violência associada com os imigrantes muçulmanos devido fluxo em massa na Europa, cerca de 70 por cento dos quais são homens entre as idades de 18 e 45.
No final de agosto, um motim eclodiu em um campo de refugiados alemão como uma multidão tentando linchar um homem afegão depois que ele rasgou páginas do Alcorão, relatou a BBC.
Quando a polícia tentou intervir, eles foram atacados por muçulmanos atirando pedras e blocos de concreto.
Também houve relatos generalizados de estupros de mulheres em campos de refugiados na Alemanha e França.
Notícias não divulgadas de protestos alemães
Embora tenha havido cobertura zero pela grande mídia nos Estados Unidos, milhares de alemães foram às ruas para protestar contra as mais de 800.000 imigrantes que foram “acolhidos” pelo seu governo. Isso, por sua vez, trouxe para fora contra-manifestantes que apoiam a decisão do governo.
Em 11 de outubro, um grupo de alemães formou um bloqueio humano contra ônibus cheios de imigrantes sendo transportados para sua cidade de Freiburg. A polícia alemã interveio contra os seus próprios cidadãos, lançando spray de pimenta.
Ecoando a Voz dos Mártires 